O que é enfermagem da família e como construir uma carreira na área

Através do cuidado integral na Atenção Primária à Saúde, a enfermagem da família une competências clínicas e humanas, com amplas oportunidades de atuação e crescimento profissional

A enfermagem da família é uma especialidade voltada ao cuidado contínuo e integral dos indivíduos e de suas famílias no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS). O enfermeiro da família atua próximo ao paciente, conhecendo não apenas o histórico clínico, mas também aspectos sociais e culturais que influenciam diretamente em sua saúde e seu bem-estar.

Esse profissional é um dos pilares da Estratégia de Saúde da Família (ESF), principal programa de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), que leva equipes multidisciplinares às comunidades, por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS). 

O enfermeiro da família participa de promoção da saúde, prevenção de doenças, atendimento clínico e encaminhamento para outros níveis de atenção, quando necessário. Entre as principais responsabilidades e atribuições, estão:

  • Identificar mudanças no estado físico, mental ou social do paciente;
  • Atuar em conjunto com médicos e demais profissionais de saúde para cuidados integrados;
  • Organizar consultas, exames e procedimentos;
  • Prestar suporte remoto (como ligações ou mensagens) para orientações e dúvidas;
  • Supervisionar o trabalho da equipe de enfermagem;
  • Realizar ações de educação em saúde com a comunidade.

Um exemplo prático é quando o enfermeiro detecta uma alteração nos batimentos cardíacos durante uma consulta e, com base nessa percepção, encaminha o paciente ao médico da equipe, para uma avaliação mais aprofundada. 

Caso nenhuma condição clínica seja identificada, o acompanhamento retorna ao enfermeiro, que segue monitorando e orientando o paciente.

Perfil e competências

O profissional que opta pela enfermagem da família precisa reunir habilidades técnicas e humanas. De acordo com o estudo “Competências dos Enfermeiros na Estratégia Saúde da Família”, de 2020, realizado por Olivia Cristina Alves Lopes, destacam-se cinco competências fundamentais:

  • Liderança: capacidade de orientar, motivar e conduzir equipes;
  • Comunicação: clareza e precisão na troca de informações com usuários e colegas;
  • Gestão de recursos: organização do cotidiano da unidade e do uso de materiais;
  • Assistência à saúde: realização de atendimentos, prescrição e solicitação de exames;
  • Tomada de decisão: ética e discernimento nas escolhas clínicas e organizacionais.

Caminhos para seguir na carreira

A porta de entrada é a graduação em uma faculdade de enfermagem, seguida de uma especialização em enfermagem da família ou saúde da família. Durante a formação, os alunos já entram em contato com o ambiente da atenção primária, o que permite uma vivência prática das realidades enfrentadas nas comunidades.

Enfermeiros da família também podem ser contratados por instituições privadas que adotam modelos de cuidado contínuo ou trabalham com gestão de saúde populacional. Essa é uma das áreas com crescente demanda, especialmente pelo envelhecimento da população e pela necessidade de ampliar o acesso a cuidados preventivos.

Journey Pass: o que é a tecnologia que promete transformar a experiência nos aeroportos

Ferramenta digital poderá substituir documentos físicos e reduzir filas em viagens internacionais

A Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO, na sigla em inglês) está desenvolvendo um novo sistema digital que pode mudar a maneira como passageiros embarcam em voos internacionais. Chamado de Journey Pass, o recurso visa facilitar a identificação e agilizar processos nos aeroportos, por meio de um passaporte digital.

A proposta é conectar dados pessoais, bilhetes eletrônicos e autorizações de viagem em uma única plataforma segura, integrada por tecnologia blockchain. Com isso, espera-se reduzir o tempo gasto em filas e aumentar a segurança durante o embarque, além de tornar a experiência mais fluida em diferentes aeroportos.

Como funcionará o Journey Pass

O Journey Pass será um documento digital reconhecido internacionalmente, funcionando como uma extensão do passaporte tradicional. Por meio dele, companhias aéreas e autoridades de imigração terão acesso prévio às informações do passageiro, como identidade, destino e vacinação, sendo tudo criptografado e autorizado pelo próprio viajante.

A ferramenta faz parte de um esforço global para padronizar procedimentos e integrar sistemas de verificação biométrica, bilhetagem eletrônica e controle sanitário. Dessa forma, processos hoje considerados lentos e burocráticos poderão ser simplificados, desde o check-in até a entrada no país de destino.

Impacto no turismo global

O projeto é visto como uma resposta tecnológica aos desafios enfrentados por aeroportos que lidam com altos volumes de passageiros. Com a previsão de crescimento do turismo internacional nos próximos anos, a adoção do Journey Pass pode aliviar gargalos operacionais e elevar o padrão de atendimento em aeroportos ao redor do mundo.

Além disso, o sistema poderá ser especialmente útil em períodos de grande fluxo, como na alta temporada, e em épocas de passagens aéreas baratas, quando o número de viajantes tende a aumentar significativamente. Nesses contextos, a digitalização de processos pode colaborar para reduzir atrasos e melhorar a logística dos terminais.

Um futuro sem filas?

Ainda em fase de testes e desenvolvimento, o Journey Pass representa uma mudança estrutural na maneira como os países gerenciam a mobilidade aérea. Governos e empresas do setor acompanham de perto a iniciativa, que deve evoluir nos próximos dois a três anos com o avanço da interoperabilidade entre diferentes sistemas nacionais.

Embora o passaporte físico continue sendo necessário por enquanto, a tendência aponta para uma transição gradual. Aos poucos, o Journey Pass surge como um possível divisor de águas para a atividade turística, com potencial para tornar as viagens mais práticas, rápidas e seguras.

Carregador turbo ou comum: o que faz diferença na hora de carregar o celular? 

Cada modelo possui vantagens e desvantagens que podem impactar a vida útil do aparelho

Quando o assunto é carregar celulares de forma rápida e eficiente, a escolha entre um carregador turbo e um comum pode ser determinante. Embora ambos tenham o mesmo propósito, entender suas diferenças e como eles impactam a vida útil da bateria do aparelho é importante para quem busca praticidade e durabilidade no dia a dia.

Entendendo as diferenças

O carregador comum fornece uma corrente elétrica constante, geralmente de 5V e 1A, resultando em um carregamento mais lento. Já o carregador turbo, também conhecido como carregador rápido, utiliza tecnologias como Qualcomm Quick Charge ou USB Power Delivery para fornecer uma corrente maior, permitindo que a bateria seja carregada em menos tempo. 

Segundo Edisio Alves, coordenador de Engenharia Elétrica da Universidade Veiga de Almeida, em entrevista ao TecnoBlog, “a grande vantagem para quem utiliza um carregador turbo é que você consegue fornecer carga à bateria do aparelho em menos tempo, principalmente na fase inicial de carregamento. Por outro lado, por transferir mais energia em menos tempo, o carregador turbo pode provocar maior aquecimento da bateria, e, em alguns casos, até diminuir sua vida útil, principalmente se o acessório não for original”.

Vantagens e desvantagens do carregador turbo

A principal vantagem do turbo é a velocidade. Ele pode carregar até 50% da bateria em cerca de 30 minutos, sendo ideal para quem tem uma rotina agitada e precisa de uma recarga rápida. Além disso, muitos dispositivos modernos são compatíveis com essa tecnologia, tornando-a uma opção prática para usuários que buscam eficiência.

No entanto, o carregador turbo pode gerar mais calor durante o processo de carregamento, o que, em longo prazo, pode afetar a saúde da bateria. O uso frequente desse tipo de carregamento também pode levar a um desgaste mais rápido dos componentes, reduzindo sua durabilidade.

Vantagens e desvantagens do carregador comum

O carregador comum oferece um processo de carregamento mais suave, gerando menos calor e, consequentemente, menor estresse na bateria. Isso pode contribuir para uma maior vida útil do aparelho ao longo do tempo. Para usuários que carregam seus dispositivos durante a noite ou não têm pressa, pode ser uma alternativa mais apropriada.

A desvantagem está no tempo necessário para uma carga completa, que pode variar de duas a três horas, dependendo da capacidade da bateria. Quando se tem menos tempo, essa opção pode não atender às necessidades do usuário.

Qual escolher?

A escolha entre um carregador turbo e um comum varia de acordo com o perfil de uso. Para quem precisa de recargas rápidas com frequência, o carregador turbo oferece agilidade, desde que seja utilizado com moderação e com acessórios de qualidade, preferencialmente originais. Já para quem prioriza a durabilidade da bateria e não se incomoda com um carregamento mais demorado, o modelo comum continua sendo uma escolha segura.

Atualmente, no mercado, já existem modelos de celular, como o Redmi Note 13, por exemplo, que acompanham o carregador turbo, proporcionando uma experiência de carregamento mais eficiente e alinhada com a rotina acelerada de muitos usuários. Ainda assim, é importante seguir as orientações do fabricante e evitar o uso de carregadores de procedência duvidosa, para garantir a segurança e o bom funcionamento do dispositivo.

O que é crucial na fase de adaptação do novo colaborador?

Com impacto direto na retenção e na produtividade, a fase inicial exige atenção do RH e atuação estratégica dos subsistemas para garantir acolhimento e clareza desde o primeiro dia

Chegar em um novo trabalho costuma ser uma mistura de empolgação com incerteza. Mesmo quem tem experiência sente aquele frio na barriga: será que vou dar conta? Vou me adaptar ao time? Onde ficam as coisas? Para que esse começo não vire um teste de resistência, é papel do RH preparar o caminho, com acolhimento, informações claras e, principalmente, presença.

Não se trata só de mostrar onde estão os arquivos ou explicar os processos. A fase de integração – o chamado onboarding – tem um peso enorme na experiência de quem acabou de chegar. E há dados que comprovam isso. 

Um estudo da Brandon Hall Group, realizado em 2022, com mais de 500 empresas, mostrou que organizações com processos estruturados de integração conseguem aumentar em 82% a retenção de novos colaboradores e em 70% a produtividade nos primeiros meses.

Por outro lado, quando esse momento é negligenciado, o impacto é visível. A consultoria Gallup ouviu cerca de 6 mil trabalhadores em 2021 e revelou que apenas 12% deles se sentiram bem recebidos em seus primeiros dias. Ou seja, a maioria começa a jornada profissional se sentindo um pouco perdida.

Por isso, o essencial vai além de um e-mail de boas-vindas ou da entrega de um crachá. É preciso explicar com clareza o que a empresa espera da pessoa recém-chegada, como ela será avaliada, a quem deve recorrer em caso de dúvida e como funcionam os processos internos. 

Ter alguém designado para acompanhar de perto – um colega ou uma liderança direta – também ajuda muito. Essa referência facilita a adaptação ao time e reduz aquela sensação de negligência que eventualmente pode acompanhar o novato.

Nesse sentido, entram os subsistemas de RH, que organizam o trabalho da área em frentes como recrutamento, treinamento, desenvolvimento e gestão de desempenho. A integração é parte do subsistema de aplicação de pessoas, que cuida para que cada profissional esteja bem posicionado dentro da estrutura da empresa. 

Quando esses subsistemas atuam de forma articulada, o RH consegue não só acolher bem, mas também garantir que o novo colaborador encontre sentido e direção desde o primeiro dia.

No fim das contas, ninguém espera que a adaptação seja perfeita, mas ela precisa ser cuidadosa. Um começo bem-feito não só retém talentos, como constrói vínculos reais entre pessoas e organizações. 

Em empresas que levam essa etapa a sério, o processo de chegada se torna mais humano, mais fluido e menos solitário. Uma boa integração não elimina todos os desafios, mas mostra desde cedo que aquele profissional é bem-vindo, valorizado e tem espaço para se desenvolver. 

Estilo rockstar: como trazer a vibe do rock para o seu guarda-roupa

A estética rockstar é aquele visual que mistura atitude, gosto musical e com lifestyle, como se você tivesse saído de um show lotado ou de um clipe dos anos 80

Pense em jaquetas de couro, jeans rasgados e uma energia que diz “eu faço minhas regras”. Quer saber como adotar esse estilo sem parecer que está fantasiado, mas sim muito estiloso e determinado? Vamos conferir o que define as características de um rockstar e compartilhar dicas práticas para montar looks que farão você se sentir mais autêntico.

O que é a estética rockstar?

Inspirada em lendas do rock como David Bowie, Joan Jett e Kurt Cobain, a estética rockstar é sobre liberdade e expressão. Não é só roupa, é uma postura, com peças que misturam texturas como couro, jeans e metal. Nos últimos anos, o TikTok e as passarelas trouxeram essa vibe de volta, com influenciadores e bandas indie mostrando que o rock pode ser moderno e acessível. A chave é equilibrar o rebelde com o sofisticado, criando um look que funciona na balada, no rolê com amigos ou até num encontro casual.

Dicas para montar o look rockstar

Não precisa de um armário novo para entrar nessa onda. Com algumas peças estratégicas, você já consegue o visual. Aqui vão quatro dicas que qualquer um pode seguir.

  • Invista em jeans: um jeans skinny ou destroyed, com rasgos nos joelhos ou lavagem desbotada, é a base do estilo. Combine com uma camiseta estampada de banda para um toque autêntico.
  • Adicione camadas com atitude: uma jaqueta de couro preta ou uma camisa xadrez amarrada na cintura dá aquele ar de quem vive na estrada. Escolha peças que pareçam usadas, com história.
  • Acessórios que falam alto: correntes, pulseiras de couro, óculos de sol redondos e anéis de metal são perfeitos para completar o look. Menos é mais, mas um detalhe brilhante faz diferença.
  • Aposte em cores escuras com toques vibrantes: preto, cinza e vermelho dominam, mas um lenço colorido ou uma camiseta com estampa gráfica podem trazer vida ao visual.

O segredo é essas peças com o que você já tem, criando algo que seja rock, mas ainda te parece. Não é como copiar o Mick Jagger, é sobre se sentir tão confiante quanto ele.

Bota masculina em couro: o toque final do rockstar

Nenhum look rockstar está completo sem o calçado certo, e a bota masculina em couro é uma escolha que nunca falha. Com seu visual robusto e acabamento brilhante, ela eleva qualquer combinação, seja com jeans skinny ou uma calça de alfaiataria preta para um toque mais moderno. 

A bota de couro é versátil: funciona no show de rock, no bar com os amigos ou até num evento, se combinado com uma jaqueta bem cortada. Além de estilo, ela traz durabilidade, perfeita para quem quer investir em algo que dura anos e só melhore com o tempo. Para isso, escolha um modelo unissex com detalhes sutis, como fivelas ou sola tratorada, para estimular a vibe rebelde. É o tipo de peça que faz você pisar firme e sentir que o palco é todo seu.

Comece aos poucos

Adotar o estilo rockstar não significa mudar tudo de uma vez. Comece com uma peça atemporal, talvez aquela jaqueta que você viu num brechó ou uma bota masculina em couro que está na sua lista de desejos. Misture com o que você já usa, experimente acessórios e, acima de tudo, sinta-se bem. Esse visual é sobre ser você, do seu jeito e com seus gostos. Que tal ligar uma playlist de rock favorita e montar seu primeiro look?  

O que faz de Balneário Camboriú o metro quadrado mais caro do Brasil?

Balneário Camboriú alcançou a posição de metro quadrado mais caro do Brasil, devido a uma combinação de fatores, como investimentos em infraestrutura, turismo de luxo e alta demanda por imóveis exclusivos

Para uma administradora de condomínios, sem dúvidas, Santa Catarina é um excelente lugar para se fazer negócios. Embora muitos possam pensar que Rio de Janeiro ou São Paulo possuam o metro quadrado mais caro do Brasil, a realidade é diferente.

De acordo com os dados do Índice FipeZAP de Venda Residencial, pesquisa voltada ao monitoramento do preço de imóveis no país, Balneário Camboriú possui o preço médio do metro quadrado a R$ 13.911. No Rio, esse valor é de R$ 10.289, e em São Paulo, fica em torno de R$ 11.374.

Quando se olha para as 10 cidades com maior preço médio na venda de imóveis, uma parcela significativa encontra-se na região Sul. Em primeiro, fica Balneário Camboriú (SC), seguido de Itapema (SC), com R$ 13.721, Vitória (ES), com R$ 12.287, Itajaí (SC), com R$ 11.867, e Florianópolis (SC), com R$ 11.766.

O que faz Balneário Camboriú ser tão valorizado?

Uma série de fatores, em tese, explicam o boom no setor imobiliário em Santa Catarina, especialmente em Balneário Camboriú. Nos últimos anos, a “Dubai brasileira”, como é conhecida, passou por transformações significativas que influenciam as dinâmicas que giram em torno do mercado imobiliário. 

O alargamento da faixa de areia da praia central, concluído no ano de 2021, é um dos fatores que contribuíram para a valorização imobiliária. De acordo com a prefeitura do município, debatia-se a obra de estruturação da orla desde a década de 90. 

No entanto, somente em 2021 a faixa de areia da praia foi aumentada, de 25 para 70 metros, em média – um processo relativamente rápido, tendo em vista que se iniciou em agosto e terminou em 31 de outubro. 

Além desse investimento público que valorizou os imóveis, outro ponto fundamental para esse movimento foi o investimento feito em mobilidade urbana. Além disso, a segurança é outro fator que influencia na dinâmica de mercado. No município, é possível acionar a guarda municipal a qualquer momento. 

Para isso, basta ir até um dos totens disponibilizados em pontos estratégicos, como na orla, nas praias, avenidas e ruas mais afastadas da cidade. Além disso, a prefeitura também disponibiliza movimentação contínua das viaturas policiais. Outro fator que contribui para a valorização imobiliária é a infraestrutura da cidade. 

Em síntese, o que fez Balneário Camboriú atingir o patamar no qual se encontra atualmente é todo o pacote ofertado pela cidade, que pode ser resumido da seguinte forma: turismo de luxo que atrai um público com grande poder aquisitivo. 

Não é novidade para ninguém que a cidade, com o passar dos anos, tornou-se um polo do turismo de luxo, impulsionado especialmente pelo alto padrão dos restaurantes e dos empreendimentos. 

O município oferta tanto para os seus moradores quanto aos seus visitantes serviços exclusivos, como helipontos, spas privativos, sistemas de segurança de última geração e infraestrutura de resort dentro dos condomínios. 

A administração dos condomínios no município, é importante destacar, pode ser feita tanto por síndicos quanto por empresas terceirizadas. Isso depende da finalidade do prédio, se ele destina-se à compra ou à locação. 

Balneário Camboriú não escapou da grande lei do mercado!

Qualquer economista ou pesquisador que transite nesta área do conhecimento saberá que a lei fundamental do mercado é a oferta e a demanda. Balneário Camboriú, assim como tudo que existe no modelo produtivo que fundamenta as relações de mercado no mundo contemporâneo, também não poderia escapar dessa lei. 

De fato, um dos fatores principais para o preço elevado dos imóveis no município catarinense é a relação entre demanda e oferta. Isso ocorre porque, como a cidade possui uma área territorial limitada, na qual o planejamento urbano impôs em sua gênese restrições para expansão horizontal, buscou-se encontrar outras alternativas.  

Nesse sentido, a saída que se encontrou foi investir na expansão vertical, com prédios cada vez mais altos e luxuosos. Todavia, mesmo nesse modelo, a demanda por unidades residenciais continua superando a oferta, fazendo com que os preços subam ainda mais com o passar do tempo. 

Hoje, Balneário Camboriú, para quem está inserido no segmento imobiliário, seja como corretor, seja no setor de obras, seja como uma administradora de condomínios, é excelente para encontrar trabalho. A tendência para os próximos anos é que a cidade atraia cada vez mais investimentos tanto do setor público quanto privado. 

No fim, uma série de fatores econômicos, políticos, sociais e culturais influenciaram na dinâmica de valorização dos imóveis na cidade. Provavelmente, Balneário Camboriú deve crescer ainda mais nos próximos anos em termos de turismo e infraestrutura.

A Importância do Branding no Marketing Digital e Como Construir uma Marca Forte

Construa uma marca forte no marketing digital. Saiba a importância do branding e dicas para criar identidade impactante. Leia agora!

O branding no marketing digital não se limita apenas ao design do logotipo ou ao uso de cores; é uma estratégia abrangente para criar uma marca forte, que conecte emocionalmente com o público e se destaque da concorrência. 

No mundo cada vez mais digital e competitivo, o branding desempenha um papel crucial no sucesso das empresas, inclusive em estratégias como anúncios no Google

Neste artigo, exploraremos a importância do branding no marketing digital e forneceremos dicas para construir uma marca forte que inspire confiança e fidelidade dos clientes.

A Importância do Branding no Marketing Digital

O branding é a identidade da empresa, é o que os clientes pensam e sentem quando interagem com sua marca. No marketing digital, o branding é ainda mais significativo, pois a maioria das interações ocorre em ambientes digitais.

Uma marca forte ajuda a criar uma imagem positiva e memorável na mente do público, o que resulta em maior reconhecimento da marca, fidelidade dos clientes e preferência na hora de tomar decisões de compra.

Defina sua Proposta de Valor

Antes de construir sua marca, é essencial definir sua proposta de valor única.

O que torna sua empresa diferente e especial? Como ela soluciona os problemas e necessidades dos clientes de forma única? Ao compreender claramente sua proposta de valor, você pode comunicá-la consistentemente em todas as suas estratégias de marketing digital, construindo uma marca autêntica e relevante.

Conheça seu Público-alvo

Conhecer seu público-alvo é fundamental para construir uma marca que ressoe com eles.

Realize pesquisas para entender suas necessidades, desejos, valores e comportamentos. Com esse conhecimento, você pode adaptar sua mensagem, design e tom de voz para se conectar emocionalmente com seu público, criando uma experiência de marca significativa.

Crie um Logotipo e Identidade Visual Forte

O logotipo é o símbolo principal da sua marca e a base da sua identidade visual. Invista em um design de logotipo profissional que reflita a personalidade da sua marca e transmita sua proposta de valor.

Além disso, crie uma paleta de cores, fontes e elementos gráficos que sejam consistentes em todos os materiais de marketing digital. A identidade visual coesa ajuda a construir uma marca reconhecível e memorável.

Conte uma História Autêntica

As histórias têm o poder de envolver as emoções das pessoas. Conte uma história autêntica e relevante sobre sua marca, mostrando como ela nasceu, qual sua missão e como ela impacta positivamente a vida dos clientes.

A narrativa da marca cria um vínculo emocional com o público, que se sentirá mais conectado e engajado com a empresa.

Mantenha a Consistência

A consistência é fundamental para o branding no marketing digital. Certifique-se de que sua marca seja representada de forma consistente em todas as plataformas digitais, incluindo site, redes sociais, e-mails e anúncios.

Use o mesmo tom de voz, cores e identidade visual em todas as interações com o público, o que fortalecerá a percepção da marca.

Incentive o Engajamento do Público

Construir uma marca forte requer engajamento do público. Incentive a interação dos clientes com sua marca, respondendo a comentários, mensagens e avaliações.

Realize promoções e concursos que estimulem a participação e a partilha de conteúdo. O engajamento ativo do público ajuda a construir uma comunidade em torno da sua marca, fortalecendo seu impacto e relevância.

Aluguel de plataformas elevatórias para trabalho seguro

Trabalhar em altura exige planejamento, equipamentos adequados e, principalmente, segurança. Seja em manutenções prediais, instalações, montagens de estruturas ou atividades industriais, garantir a integridade dos trabalhadores é prioridade. 

Nesse cenário, o aluguel de plataformas elevatórias se destaca como uma solução eficiente e segura. Esses equipamentos modernos permitem a execução de tarefas em alturas elevadas com muito mais estabilidade, mobilidade e conforto do que opções tradicionais, como andaimes e escadas.

Entenda melhor a seguir!

Quando as plataformas elevatórias são as opções mais seguras?

As plataformas elevatórias são projetadas para elevar pessoas e ferramentas com máxima estabilidade, atendendo a normas rigorosas de segurança. Em comparação com escadas e andaimes, elas oferecem vantagens significativas, especialmente em ambientes industriais, obras e manutenções.

Enquanto as escadas exigem que o trabalhador mantenha o equilíbrio por conta própria e têm alcance limitado, as plataformas elevatórias contam com cercas de proteção, controle automatizado e bases firmes, proporcionando mais conforto e redução de riscos de quedas. Já os andaimes, apesar de permitirem acesso a áreas maiores, exigem montagem e desmontagem, o que pode representar riscos adicionais e maior tempo de instalação.

Além disso, plataformas elevatórias são móveis, o que facilita a movimentação no local de trabalho, mesmo em ambientes com obstáculos. Isso evita improvisações perigosas e torna o trabalho mais ágil, eficiente e seguro.

Portanto, em tarefas que exigem acesso frequente a diferentes alturas ou locais, especialmente com a necessidade de transportar ferramentas e materiais, as plataformas elevatórias são a melhor escolha para garantir segurança e produtividade.

A importância do treinamento de plataformas elevatórias

Apesar da locação de plataforma elevatória ser benéfica, é preciso garantir que a operação envolvendo estes equipamentos seja correta e segura, exigindo o treinamento dos profissionais. 

Operar esse tipo de equipamento exige conhecimento técnico, domínio dos comandos e noções de segurança para evitar acidentes e falhas que possam comprometer o projeto ou colocar vidas em risco.

O operador treinado está apto a:

  1. Realizar inspeções prévias na máquina
  2. Operar com responsabilidade e atenção ao ambiente
  3. Responder rapidamente em caso de emergência
  4. Seguir todos os protocolos de segurança e normas regulamentadoras

Sabendo da importância desse preparo, a Mills oferece treinamentos específicos para operação de plataformas elevatórias. Os cursos são reconhecidos pelo mercado, seguem todas as exigências da NR 18, NR 35 e NR 12, e são ministrados por profissionais qualificados, com aulas práticas e teóricas. Ao final, o participante recebe uma certificação que comprova sua capacitação.

Investir em treinamento é investir na segurança da equipe e no sucesso do seu projeto.

Alugue plataformas elevatórias com a Mills!

Se você busca mais segurança, agilidade e economia nos seus projetos em altura, a Mills é a parceira ideal. Com um amplo portfólio de equipamentos modernos e revisados, a empresa oferece o aluguel de plataformas elevatórias sob medida para as necessidades de sua obra, manutenção ou instalação.

Além da qualidade dos equipamentos, você conta com:

  • Suporte técnico especializado
  • Entrega rápida em todo o Brasil
  • Treinamentos completos para operadores
  • Contratos flexíveis, com excelente custo-benefício

Alugue plataformas elevatórias com a Mills e trabalhe com mais segurança, produtividade e tranquilidade!

Quais são as maiores e mais concorridas universidades do Brasil?

Brasil tem sete das 10 melhores universidades da América Latina; saiba quais são as mais bem avaliadas no ranking global

O Brasil possui várias instituições de ensino superior com prestígio global, com algumas delas ocupando posições de destaque no ranking World University, que elenca as melhores universidades do mundo por ordem de relevância. Já na lista da consultoria britânica Times Higher Education, sete das 10 melhores universidades latino-americanas são brasileiras.

Isso certamente é motivador para aqueles que estão ingressando no ensino superior, pois além da possibilidade de se ter um ensino de alto nível, ainda é possível conquistar um diploma com reconhecimento global. Contudo, essas também são as universidades mais disputadas do país, então ingressar em qualquer uma delas envolve um processo rigoroso.

Todas essas universidades são públicas, ou seja: a única forma de conquistar uma vaga é passando no seu vestibular. Estudar nelas é totalmente gratuito, mas devido ao sistema meritocrático, acaba exigindo bastante preparação e dedicação do estudante para se destacar entre os melhores da seleção.

A seguir, confira quais são essas universidades:

1 – Universidade de São Paulo (USP)

A USP sempre foi a universidade mais renomada e disputada do Brasil, ocupando a primeira posição em todos os rankings de instituições brasileiras. Hoje, ela se encontra na posição 117 do ranking global, o que reforça seus padrões.

Sediada na famosa Cidade Universitária, localizada no bairro do Butantã da capital paulista, a USP é famosa por oferecer um ensino de altíssima qualidade nas mais diversas áreas, além de contar com professores que são ícones em suas respectivas especialidades.

Para conseguir uma vaga, é preciso passar nas duas fases do vestibular Fuvest, que geralmente acontece no mês de novembro.

2 – Universidade de Campinas (Unicamp)

A Unicamp ocupa o segundo lugar das universidades mais conceituadas do país, enquanto no ranking global se encontra na 370º posição. Ela está sediada na cidade de Campinas, no interior de São Paulo, e é mais famosa pelo enfoque em pesquisas, sendo uma instituição com alta procura para alunos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

O vestibular da Unicamp – chamado Comvest também é composto por duas fases. A primeira delas (visando a turma de 2026) já tem data marcada para este ano: 26 de outubro.

3 – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

A UFRJ é a terceira universidade mais bem avaliada do país, ocupando a posição 401 no ranking global. A instituição carioca foi a primeira universidade oficial do país, com fundação datando de 1792; ela é referência em qualidade de ensino, pesquisas científicas, produções artísticas e infraestrutura, contando com incontáveis cursos e laboratórios.

A UFRJ não possui um vestibular próprio, utilizando o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Sisu (Sistema de Seleção Unificada) como principal forma de ingresso. Para os aprovados, pode ser interessante alugar um studio no Rio de Janeiro para a mudança, visando garantir uma moradia confortável e acessível para ficar durante seu período de estudos.

Oficinas investem em seguros para proteger veículos de clientes e estrutura própria

Coberturas específicas garantem a segurança de veículos sob reparo e o funcionamento contínuo dos serviços, mesmo em casos de imprevistos

A crescente complexidade do setor automotivo tem exigido mais que conhecimento técnico das oficinas mecânicas. Com o aumento do valor dos veículos e a incorporação de tecnologias na prestação de serviços, proteger o ambiente de trabalho contra imprevistos tornou-se uma necessidade estratégica.

Nesse cenário, os seguros específicos para oficinas ganham destaque. As coberturas vão além da proteção de máquinas e instalações, incluindo responsabilidades que envolvem diretamente o relacionamento com os clientes, como danos causados aos carros durante o conserto.

Responsabilidade vai além do conserto

Entre as principais modalidades de cobertura, estão a Responsabilidade Civil Operações e a Responsabilidade Civil Garagista. A primeira resguarda o negócio contra danos acidentais a terceiros durante a execução dos serviços, como vazamentos de óleo ou quedas de ferramentas.

Já a cobertura Garagista protege os veículos dos clientes enquanto estiverem sob a guarda da oficina. Ela inclui situações como incêndio, furto, colisão durante manobras e até danos por eventos naturais, oferecendo segurança tanto para o empreendedor quanto para o proprietário do carro.

Com a alta rotatividade e o valor expressivo de alguns automóveis, o risco de prejuízos é constante. Em casos de sinistros, a ausência de cobertura pode comprometer a saúde financeira do negócio e até levar a disputas judiciais.

Equipamentos no centro das operações

O funcionamento de uma oficina vai muito além do cuidado com os veículos. Ferramentas e máquinas de alto valor, como compressores, scanners automotivos, rampas hidráulicas e elevador pantográfico, sustentam a rotina dos reparos e exigem atenção redobrada.

A quebra ou avaria de um desses equipamentos compromete o andamento dos serviços e, consequentemente, toda a dinâmica do negócio. Os prejuízos extrapolam os custos de manutenção e refletem em atrasos, interrupções na produtividade e desgaste na relação com os clientes.

Ao incluir esses itens nas apólices de seguro, as oficinas ganham fôlego para enfrentar imprevistos com mais estabilidade e segurança, mantendo a qualidade do atendimento mesmo diante de adversidades.

Seguro como parte da gestão

Cada oficina possui um perfil específico, com estruturas, equipes e rotinas distintas. Por isso, as seguradoras têm apostado em apólices personalizadas, adaptadas ao porte do negócio e aos riscos mais prováveis de cada operação.

Mais do que uma medida de precaução, o seguro se consolida como uma ferramenta de gestão. Garante a continuidade do serviço, minimiza perdas financeiras e reforça a credibilidade do negócio diante de clientes e parceiros.

Como abrir uma escola: passos essenciais para transformar o projeto em realidade

Planejamento, regularização, estrutura adequada e gestão eficiente estão entre os principais pilares para o sucesso de uma nova instituição de ensino

Abrir uma escola envolve muito mais do que estruturar salas de aula e montar uma grade curricular. Trata-se de um projeto que exige planejamento cuidadoso, entendimento das normas legais e um olhar atento à proposta pedagógica. Em um cenário de constante transformação na área da educação, cada etapa deve ser conduzida com responsabilidade e visão estratégica.

Aspectos legais e burocráticos

A parte legal é uma das primeiras e mais importantes etapas do processo. É necessário definir o tipo de empresa que será aberta (como sociedade limitada, empresa individual ou associação) e fazer o registro na Junta Comercial. Também é preciso obter CNPJ, alvarás de funcionamento e laudos técnicos emitidos por órgãos como o Corpo de Bombeiros.

Outro ponto essencial é a autorização da Secretaria de Educação do município ou do estado. Esse pedido requer a apresentação de documentos como o regimento escolar, o projeto pedagógico e a comprovação de que o imóvel atende às exigências legais e estruturais para receber os estudantes com segurança.

Identidade da escola e proposta pedagógica

Antes de abrir as portas, é fundamental definir qual será o público atendido (educação infantil, ensino fundamental, médio ou técnico) e qual será o diferencial da instituição em relação às demais. Isso passa diretamente pela construção de uma proposta pedagógica clara, coerente com a realidade atual e voltada para o desenvolvimento integral dos alunos.

Montar uma equipe qualificada, com profissionais alinhados à visão da escola, também é parte do processo. O papel do corpo docente, da coordenação e da direção é decisivo para a qualidade do ensino e o fortalecimento da cultura organizacional da escola.

Localização e estrutura física

O imóvel escolhido precisa estar em conformidade com todas as normas de segurança e acessibilidade. Deve oferecer salas amplas e ventiladas, espaços para convivência, áreas destinadas a atividades físicas e infraestrutura tecnológica. A localização também influencia: quanto mais acessível e bem situada, maiores as chances de atrair famílias da região.

Planejamento financeiro e comunicação com a comunidade

No planejamento financeiro, é preciso considerar os custos de abertura e operação da escola. Isso inclui reformas, equipamentos, contratação de profissionais e despesas fixas mensais. Um bom plano de negócios ajuda a prever os recursos necessários e a orientar as decisões nos primeiros anos de funcionamento.

Outro ponto importante é a comunicação. Desde o início, é necessário construir uma identidade visual forte, ter presença digital e criar canais de diálogo com a comunidade. A credibilidade da escola começa a ser construída antes mesmo da matrícula do primeiro aluno.

Organização de gestão escolar

Quando a escola começa a funcionar, a rotina administrativa e pedagógica se torna desafiadora. Nesse contexto, uma gestão escolar eficiente deixa de ser uma opção e se torna uma necessidade. Unir processos bem definidos com o uso de ferramentas tecnológicas permite organizar melhor o dia a dia e oferecer um ensino de qualidade.

A gestão auxilia na administração financeira, no acompanhamento pedagógico, na comunicação com famílias e na tomada de decisões baseadas em dados. Com esses recursos, a escola ganha agilidade, melhora a experiência dos alunos e se posiciona com mais solidez no mercado educacional.

Ter uma base estruturada, cumprir todas as exigências legais e investir em uma gestão organizada são pontos-chave para transformar um projeto educacional em uma escola de referência. É assim que se constrói uma instituição preparada para crescer e fazer a diferença na formação de novas gerações.

Minas Gerais ultrapassa Belo Monte e bate recorde em energia solar, com 11,57 GW

 O estado avança na transição energética com políticas públicas que ampliam investimentos, geram empregos e impulsionam o uso de fontes renováveis em todos os municípios do estado

O estado de Minas Gerais acaba de atingir um marco histórico em sua trajetória rumo à sustentabilidade energética. Com 11,57 gigawatts (GW) de potência fiscalizada em energia solar fotovoltaica, a capacidade instalada supera a da Usina Hidrelétrica Belo Monte. 

Essa conquista reflete a prioridade dada pelo governo do estado à pauta climática, em especial por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG), que vem conduzindo ações estratégicas para acelerar essa transformação.

O impacto do projeto Sol de Minas

Entre as iniciativas de destaque, está o projeto Sol de Minas, uma política pública criada em 2019 para impulsionar empreendimentos solares em todas as regiões do estado. Desde a implantação, os resultados são expressivos: os investimentos privados em energia solar saltaram de R$ 6,9 bilhões para mais de R$ 80 bilhões. 

O número de empregos gerados no setor cresceu de 371 para mais de 7,6 mil, entre diretos e indiretos. Além do aspecto ambiental, o projeto também se mostra essencial para a geração de renda. 

Em Jaíba, no norte do estado, a agricultora Mari Aline Coleto exemplifica os impactos positivos ao ceder parte de sua propriedade para a instalação de uma microusina solar. O aluguel do terreno, somado à criação de aves e à demanda por mão de obra local, aumenta a economia rural da região.

Energia limpa como vetor de desenvolvimento social

O Sol de Minas vai além da produção energética: é uma ferramenta de combate à desigualdade social. Por levar energia solar a todos os 853 municípios mineiros, o projeto contribui para democratizar o acesso a fontes renováveis e estimular o desenvolvimento local. 

Em 2024, somente no primeiro trimestre, foram formalizados cerca de R$ 6 bilhões em 17 novos projetos, com previsão de gerar quase 700 empregos em 12 municípios.

A força da energia solar por assinatura em MG

Nas múltiplas modalidades de produção, a energia solar por assinatura em Minas Gerais vem se consolidando como uma alternativa prática, sustentável e econômica. Ela permite que consumidores utilizem energia limpa sem precisar investir em infraestrutura própria, o que fortalece o mercado regional e amplia o acesso à energia renovável.

Liderança nacional e reconhecimento internacional

Com mais de 22% da produção nacional de energia solar fotovoltaica, Minas Gerais é protagonista na matriz energética do país. A geração centralizada responde por 30,4% da eletricidade consumida no estado, enquanto a geração distribuída coloca Minas na vice-liderança nacional. 

O desempenho rende também reconhecimento internacional, com a participação de instituições de ação climática em reuniões estratégicas promovidas pelo governo estadual.

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