Marketing de influência 2.0: colaborações autênticas

O Marketing de Influência 2.0 está se tornando cada vez mais relevante no mundo do marketing digital. Essa estratégia se concentra em parcerias autênticas entre marcas e influenciadores para alcançar um público mais amplo e engajado. 

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Entenda o processo para investir em um fundo previdenciário

Créditos: iStock

Modalidade é ótima opção para melhorar a aposentadoria no futuro

Quem não pretende equilibrar as finanças para conseguir poupar e ter uma boa aposentadoria no futuro? Esse é um desejo da maioria das pessoas. E cada um utiliza os melhores mecanismos que se enquadram na própria realidade. Mas, no fim das contas, uma coisa é quase unanimidade: não dá para depender apenas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Isso porque em algumas situações o valor oferecido para aposentadoria é muito menor do que o beneficiário quer ou necessita. Para se ter uma ideia, cerca de 20 milhões de aposentados recebem o mínimo, que atualmente está em R$ 1.320. Por isso, muitos preferem fazer o próprio investimento para ter um salário melhor no futuro.

De acordo com dados identificados pelo Estudo de Investidores Globais de 2020, investir em previdência é a segunda prioridade dos brasileiros no mercado financeiro. O motivo se dá por gerar uma situação econômica mais confortável. Por isso, o assunto de hoje é: fundo previdenciário.

O que é o fundo previdenciário?

De forma resumida, esta é uma aplicação financeira realizada por determinada pessoa que pretende ter retornos em longo prazo. O objetivo é sempre complementar a renda oferecida pelo INSS, que não tende a ser muito alta, como citado acima.

Um brasileiro que pretende fazer esse investimento aplica uma determinada quantia juntamente de outras pessoas. A partir daí, tem uma empresa que faz o intermédio da aplicação. Ela se torna responsável por fazer a gestão dos recursos e escolhe qual será o tipo de investimento a ser realizado.

Quando chega o grande momento da aposentadoria, cada um dos consumidores recebe o valor que disponibilizou, mais a rentabilidade gerada com a variação dos ativos da carteira. Mas é preciso entender como funcionam os tipos de aplicação e os riscos que cada um corre ao escolher determinada empresa para representá-lo.

Diferenças entre os fundos

Existem alguns ativos que podem ser comprados nos fundos de investimentos. Entre os principais, está a renda fixa. Ela é recomendada para quem tem perfil mais moderado, já que oferece menos riscos aos investidores. No entanto, ela costuma ser menos rentável. Há possibilidade de direcionar recursos para títulos públicos ou para créditos privados.

Para ter uma maior variação na carteira dos ativos, o multimercados é uma ótima opção. Isso porque há investimentos em rendas fixas e rendas variáveis. Não existe uma definição para seguir uma modalidade específica. Tudo será definido pelo gestor, que vai decidir a partir dos desenvolvimentos econômicos e das mudanças políticas de cada empresa. A classificação acontece da seguinte maneira:

  • Dinâmico – O objetivo é ter um retorno em longo prazo, independentemente da classe dos ativos. Não se compromete com nenhum tipo de investimento.
  • Balanceados – Nesse caso, uma estratégia é predeterminada. Mas há uma previsão que pode variar de acordo com as circunstâncias. Um cenário que tenta se prevenir ao máximo.
  • Macro – Os gestores utilizam como base índices econômicos que vão acompanhar o desenvolvimento em curto e médio prazo dos ativos. A partir disso, eles escolhem qual caminho deverá ser seguido.
  • Long and Short – Investimentos variáveis são os mais escolhidos, principalmente as ações. A compra e venda dos papéis acontece assim que uma oportunidade é vista para ter lucros durante a movimentação do mercado.
  • Juros e Moedas – Já nessa modalidade a ideia é ter rentabilidade a partir das taxas de juros nacionais e moedas internacionais. O detalhe é que a variação cambial tem influência direta.

É importante destacar que as ações, dentro do fundo previdenciário, não são ofertadas a pessoas físicas. Quem pretende direcionar os recursos para essa opção precisa ter, no mínimo, 67% do capital investido nessas ações.

Importância de saber o perfil

Pode parecer clichê, mas é fundamental que cada investidor tenha plena consciência sobre os objetivos que pretende alcançar, seja em curto, médio ou longo prazo. Essa clareza vai fazer com que as metas sejam mais tangíveis, além de facilitar o trabalho feito pelas instituições financeiras. Não importa quando, mas o recomendado é que as pessoas procurem iniciar o fundo previdenciário o mais cedo possível. De início, será realizado um teste comportamental que irá definir se o perfil do futuro investidor é conservador, moderado ou agressivo. Isso, aliado a uma empresa de confiança, poderá gerar bons resultados no futuro e fazer com que a aposentadoria fique ainda melhor!

Principais cuidados que devemos ter ao resgatar um animal da rua

Saiba quais cuidados são superimportantes ao resgatar um cachorro da rua, isso garante a sua segurança e a do bichinho que está sendo salvo

Ao resgatar um cachorro de rua, é muito importante que você tome alguns cuidados para que o animal não se sinta pressionado e acabe ficando estressado e, em alguns casos, agressivo. O animal que está na rua sofreu muitos traumas e é muito comum que eles sejam mais desconfiados e fiquem na defensiva quando alguém se aproxima demais. 

Quando você toma a decisão de levar um animal da rua para a sua casa também é importante pensar em como lidar com tudo a partir de agora, são animais que vão precisar de um cuidado maior e de mais atenção, em alguns casos os bichinhos estão debilitados e precisam de um acompanhamento médico mais rigoroso. 

Além disso, temos medicamentos, os famosos remédios antipulgas e carrapatos, ração que se adeque a necessidade do cachorro ou do gato, entre outras coisas.

Abaixo você confere alguns cuidados que são essenciais para quem está pensando em resgatar um animal da rua.

1 – Garanta a proteção e a segurança necessária

Ao resgatar um animal que estava nas ruas, é muito importante pensar na proteção dele, isso vai garantir que ele se sinta protegido e seguro. Com os gatos, uma dica é usar uma toalha ou algum cobertor para envolver o gatinho e colocá-lo onde ele será transportado. 

Caso você esteja resgatando um cachorro, é importante usar uma guia para manter o animal sob controle, isso se aplica até mesmo aos cães mais sociáveis, eles podem ficar assustados e com muito medo, por isso a guia é essencial.

2 – Deixe o animal isolado nos primeiros dias

Além de tomar muito cuidado ao resgatar um animal, esse processo de isolamento também é essencial. Esse período vai servir principalmente para que o animal possa se adaptar ao novo ambiente, às pessoas e aos outros animais que possam ter na residência. 

Esse tempo de isolamento também é essencial em casos onde o animal está esperando o resultado de determinados exames para saber se ele tem algum problema que precise ser tratado imediatamente.

3 – Não se esqueça de fazer os exames necessários

Uma das primeiras questões que você deve considerar ao resgatar um animal da rua é levá-lo ao médico veterinário para que ele possa passar por uma série de exames, além de receber um tratamento de limpeza e cuidados essenciais. 

O banho e a tosa vão garantir que o animal esteja livre de carrapatos, pulgas ou outras coisas que possam estar no pelo dele. Em alguns casos, é importante considerar a ideia de castrar o animal, mas antes se certifique de que ele não tem nenhuma doença ou problema muito grave que impeça isso.

4 – Certifique-se de que o animal não tem dono

É muito comum ver cães e gatos abandonados, mas também é muito importante que você se certifique de que esse animal não está, na verdade, perdido e procurando o seu verdadeiro dono. Se ele aparenta ser saudável e sociável com a maioria das pessoas, isso pode indicar que ele tinha contato com humanos e que ele pode ser um cachorro ou gato que está perdido. 

Nesses casos, você pode procurar alguma maneira de divulgar que esse animal pode estar perdido, talvez isso acabe chegando até o dono e ele vai poder ter o animal de volta. Em casos onde o animal está machucado e tem dificuldades em interagir com as pessoas, ele provavelmente sofreu algum trauma muito sério, como pode ter sido abandonado pelo próprio dono.

5 – Dica extra 

Sabemos como é importante resgatar os animais que estão nas ruas passando fome e sofrendo crueldades que nem podemos imaginar, mas você não é um super-herói. Se o cachorro ou o gato estiver em um local de risco na hora do resgate, a melhor opção é chamar uma equipe especializada nesse tipo de ação, eles vão saber exatamente o que fazer para que o animal seja salvo da melhor maneira possível e sem colocar ninguém em risco.

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