Brasil lidera número de dentistas, e mercado impulsiona especializações em alta; confira as áreas mais bem pagas da odontologia

Odontologia estética, implantodontia e ortodontia geral concentram maior demanda e oferecem retorno financeiro elevado aos profissionais

A odontologia é uma área da saúde ampla e diversificada que abrange diferentes especialidades voltadas para o cuidado, a prevenção e o tratamento das doenças bucais. Com 426 mil profissionais registrados, o Brasil é o país com mais dentistas em todo o mundo, segundo dados do Conselho Federal de Odontologia (CFO). 

Um dos motivos que levam os estudantes a optar pela área são as incontáveis possibilidades dentro da ortodontia. Ao todo, existem cerca de 20 especializações reconhecidas pelo CFO.

Odontologia estética e harmonização orofacial

Procedimentos estéticos sempre movimentaram muito o mercado, e na odontologia, não seria diferente. A busca por sorrisos mais bonitos tem impulsionado fortemente a odontologia estética no Brasil. 

Tratamentos como clareamentos, facetas em porcelana e botox odontológico (que consiste em tratamentos para melhorar a estética da boca com o restante do rosto e tratar condições como o bruxismo e a apneia) têm alta demanda, especialmente em áreas urbanas. 

A nível setorial, a odontologia estética projeta expansão anual composta de cerca de 13% até 2030. Este nicho costuma oferecer elevado valor agregado aos procedimentos (e, portanto, maior retorno financeiro) e alto reconhecimento profissional, já que resultados estéticos atraem pacientes dispostos a investir em saúde e imagem. O salário de um ortodontista estético pode chegar a R$ 18 mil.

Implantodontia

Outra área que continua em expansão é a implantodontia, ou seja, especialistas em implantes dentários. O Brasil já registra mais de 21 mil implantodontistas, de acordo com levantamento do Conselho Federal de Odontologia, reflexo da grande demanda por reabilitação oral. 

Com o crescente envelhecimento populacional, aumenta o número de pacientes que buscam próteses bucais por diversos motivos, como queda de um dente ou fratura dentária. 

Além disso, por ser um procedimento de alto custo, a implantodontia costuma proporcionar boa rentabilidade para clínicas. Um levantamento do CFO, em parceria com a ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos), indica que a implantodontia está entre as especializações mais praticadas nos consultórios brasileiros, com destaque para o Sul do país.

O salário de um implantodontista varia de acordo com a região e a experiência do profissional, mas pode chegar a R$ 15 mil.

Ortodontia geral

A ortodontia geral segue como a especialidade com maior número de profissionais no Brasil: são 32.625 especialistas, que representam 21,9% dos registros em solo brasileiro. Esta especialização conta com uma remuneração bem alta, especialmente se o dentista tiver consultório próprio. A média salarial fica entre R$ 4.646,40 e R$ 10 mil.

Uma explicação para este número elevado é a constante atualização tecnológica que o setor da odontologia vem sofrendo. Ir ao consultório do dentista deixou de ser algo assustador e dolorido, graças a novos equipamentos, como scanners intraorais e planejamentos digitais para a colocação de aparelho odontológico. 

Há um destaque especial para os alinhadores estéticos, que são “invisíveis” e mais confortáveis, especialmente para o público adulto. 

Odontologia hospitalar

A odontologia hospitalar ainda é uma área em expansão e uma excelente oportunidade de especialização, justamente por possuir menos concorrência. Este profissional atua em emergências bucais, como traumatismos, controle de infecções na região da boca e atendimento especial a pacientes internados.

No Brasil, existem cerca de 2.921 registros profissionais nesta especialização, com uma remuneração mensal variável entre R$ 8 mil e R$ 12 mil.

Além das áreas em alta, outras especializações como endodontia (tratamento de canal), periodontia (tratamento das gengivas), odontopediatria e saúde coletiva também oferecem amplas possibilidades de atuação, com diferentes perfis de público e rotinas clínicas.

Independentemente da escolha da especialização, a odontologia exige constante atualização, habilidades técnicas refinadas e, cada vez mais, sensibilidade no trato com os pacientes. A valorização da saúde bucal e da estética, associada ao avanço de novas tecnologias, torna a profissão dinâmica, lucrativa e socialmente relevante.

Para quem deseja ingressar na carreira, escolher uma faculdade de odontologia de qualidade é o primeiro passo. É ali que o futuro profissional terá contato com bases científicas e práticas clínicas supervisionadas, além de oportunidades de se apaixonar ainda mais por uma das áreas mais respeitadas da saúde.

Uso frequente de salto alto pode causar fascite plantar; entenda riscos

A fascite plantar causa dor pela pressão exercida quando se utiliza calçados que não distribuem o peso do corpo

Os calçados de salto alto estão na vida de muitas mulheres cotidianamente. Seja por elegância, por código de vestimenta ou por vontade própria, as mulheres costumam usar saltos em diversas situações. Porém, é preciso tomar cuidado, pois o uso frequente de salto alto altera a distribuição do peso nos pés e causa estresse na região da planta do pé e nos joelhos.

Ao longo do tempo e com o uso frequente de calçados que não são ergonômicos, o estresse nos pés pode causar microlesões e inflamação, resultando no que se chama fascite plantar, que causa dor intensa no calcanhar e na sola, especialmente pela manhã.

Como prevenir?

Antes que ocorram problemas como entorses, dores articulares, joanetes ou a própria fascite plantar, alguns cuidados podem prevenir.

Usar saltos mais baixos e largos distribui melhor o peso do corpo e reduz o impacto na fáscia plantar. Fernando Jorge, ortopedista e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, em entrevista ao Portal Drauzio Varella, recomendou saltos entre 1,5 e 3 centímetros. 

Segundo o especialista, esta altura é mais fisiológica e alivia parcialmente a tensão na faixa plantar, sem gerar sobrecarga em joelhos e tornozelos.

Outra dica do especialista é que “sapatos completamente rasos, apesar de parecerem inofensivos, também podem trazer prejuízos, especialmente quando usados com frequência e sem estrutura adequada. Em pessoas predispostas, eles aumentam a tensão na fáscia plantar, favorecendo o surgimento de fascite plantar”.

O principal cuidado a se ter e o mais imprescindível para evitar problemas futuros é o de evitar usar salto alto por longos períodos e em dias consecutivos. Tirar o hábito do cotidiano é fundamental para os membros inferiores. Nesse sentido, é preferível calçar sapatos confortáveis e anatômicos no dia a dia e reservar os saltos para ocasiões especiais.

Além disso, não se pode esquecer de alongar as pernas e os pés. Exercícios e alongamentos fortalecem a musculatura e diminuem o estresse sobre a fáscia plantar. 

Para tratar

Após ter sido diagnosticado com fascite plantar, o médico especialista irá indicar os melhores tratamentos para cada caso. Mas algumas recomendações auxiliam nos resultados.

Fica a cargo do médico indicar os melhores medicamentos anti-inflamatórios para o tratamento ideal. E, claro, não se pode retomar o uso de saltos altos imediatamente, deve-se esperar o tratamento finalizar. Além disso, eles precisam ser usados com menos frequência e com orientação de um especialista.

Primordialmente, é preciso repousar e aplicar gelo para reduzir a inflamação e aliviar a dor. Em alguns casos, a fisioterapia intensiva é orientada para acelerar a recuperação e fortalecer a região.

Para quem desenvolveu a doença, utilizar palmilha para fascite plantar ajuda a distribuir melhor a pressão e proteger o arco do pé.

Após o tratamento

Se a dor e o desconforto persistirem ou voltarem a acontecer, o fisioterapeuta e o ortopedista devem ser procurados imediatamente para evitar maiores complicações. A prevenção e o cuidado são o melhor caminho para continuar usando salto alto sem comprometer a saúde dos pés, pois o uso consciente garante o bem-estar do corpo.

Áreas mais desafiadoras da medicina: conheça as especialidades mais exigentes

Neurocirurgia, cirurgia geral, oncologia e outras especialidades figuram entre as mais difíceis da medicina, combinando alta complexidade e responsabilidade

A escolha da especialidade médica costuma ser um momento de grande expectativa para quem conclui a graduação, especialmente diante das áreas que carregam a fama de serem as mais desafiadoras. Algumas especialidades se destacam pelo nível de complexidade técnica, carga horária intensa e responsabilidade que acompanha cada decisão tomada no dia a dia.

A neurocirurgia é um dos exemplos mais claros dessa intensidade. O profissional atua em situações críticas, realizando procedimentos complexos e lidando com cenários de emergência que exigem precisão e rapidez. A residência, que pode durar até seis anos, costuma ser acompanhada de plantões extensos e da necessidade de atualização constante em técnicas e equipamentos de alta tecnologia.

Outro caminho conhecido pela exigência é a cirurgia geral. Com plantões que se estendem pela madrugada e procedimentos longos, a rotina envolve decisões rápidas diante de casos graves e uma demanda por preparo físico e mental para enfrentar o ritmo intenso dos hospitais.

Entre as áreas clínicas, a oncologia clínica chama a atenção pelo peso emocional envolvido no cuidado de pacientes em tratamentos complexos, muitas vezes em fases delicadas da doença. Além do domínio técnico, a especialidade demanda equilíbrio emocional e um olhar humano para acolher o paciente e a família em momentos de fragilidade.

A cardiologia está entre as especialidades com alta competitividade nos processos seletivos e com grande responsabilidade na prática clínica. As emergências exigem protocolos precisos e cuidado com pacientes crônicos que necessitam de acompanhamento contínuo. Para quem deseja se aprofundar, áreas como hemodinâmica e cardiologia intervencionista ampliam o tempo de formação e a complexidade técnica da rotina.

Já a anestesiologia exige atenção constante e domínio técnico para atuar no controle das funções vitais dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos. O anestesiologista precisa monitorar cada detalhe do quadro clínico, aplicando técnicas de anestesia geral e regional, em uma rotina que exige foco absoluto e decisões rápidas para manter a segurança do paciente.

A dermatologia, por outro lado, é conhecida não tanto pela carga de plantões, mas pela alta concorrência nos processos seletivos de residência. O grande número de interessados e o número reduzido de vagas tornam o ingresso na área desafiador. Depois da residência, a atualização em tratamentos clínicos e estéticos se torna parte constante da rotina de quem atua na especialidade.

A disputa por vagas nessas áreas reflete o nível de dificuldade das provas de residência médica no país. A preparação para os exames exige foco, disciplina e estudo direcionado, uma vez que a concorrência cresce nas especialidades mais procuradas. 

Para entender melhor os processos de seleção, prazos de inscrição e formatos de avaliação, pode-se buscar por “Enare edital” para conseguir informações em fontes confiáveis, facilitando a organização do cronograma de estudos e auxiliando no planejamento de quem deseja participar do Exame Nacional de Residência.

Seja pela complexidade técnica ou pela carga de responsabilidade envolvida, as especialidades mais difíceis da medicina representam também áreas de grande impacto na saúde da população. A jornada é exigente, mas carrega consigo a possibilidade de construir uma carreira marcada por desafios e aprendizados que se refletem diretamente na qualidade do cuidado oferecido aos pacientes.

Melasma tem cura? Saiba o que a ciência diz

O melasma é uma condição dermatológica crônica caracterizada pelo surgimento de manchas escuras na pele, especialmente no rosto, colo e braços. Essas manchas costumam ser simétricas e aparecem com mais frequência em mulheres, principalmente durante ou após a gravidez, o uso de anticoncepcionais, ou pela exposição solar constante. Mas uma pergunta recorrente entre pacientes e especialistas é: o melasma tem cura?

A resposta mais direta e honesta é: não existe uma cura definitiva para o melasma, mas ele pode ser controlado e significativamente clareado com o tratamento adequado e cuidados constantes. A ciência já avançou muito nos estudos sobre essa condição, e hoje contamos com diversas alternativas eficazes que, combinadas, ajudam a manter a pele uniforme, saudável e com as manchas muito menos perceptíveis.

Entendendo as causas do melasma

Antes de falarmos sobre os tratamentos, é importante entender o que está por trás do melasma. Ele é causado por uma combinação de fatores, como predisposição genética, exposição à radiação ultravioleta, alterações hormonais e processos inflamatórios. A radiação solar é, sem dúvida, o principal agravante: mesmo pequenas doses diárias de sol, sem proteção, podem reativar a hiperpigmentação e piorar o quadro.

Por isso, o uso diário de protetor solar de amplo espectro é indispensável — mesmo em dias nublados ou quando se passa muito tempo em ambientes fechados com luz artificial.

O que a ciência diz sobre o tratamento

A ciência ainda não descobriu uma forma definitiva de eliminar o melasma, mas diversos estudos têm apontado para tratamentos eficazes que ajudam a clarear as manchas e a manter a uniformidade da pele a longo prazo. Entre os ativos mais usados e estudados estão:

  • Ácido tranexâmico: atua na redução da inflamação e da pigmentação.
  • Ácido mandélico: promove uma esfoliação suave e ajuda no clareamento.
  • Niacinamida: regula a produção de melanina.
  • Ácido kójico: inibe a tirosinase, enzima envolvida na pigmentação da pele.
  • Retinoides: aceleram a renovação celular e ajudam na penetração de outros ativos.

Além disso, tecnologias como laser fracionado, luz pulsada e microagulhamento têm sido utilizadas como alternativas complementares ao tratamento tópico, com bons resultados quando aplicadas por dermatologistas experientes.

A importância da constância e da proteção solar

O maior erro de quem trata o melasma é interromper o cuidado quando a pele melhora. Por ser uma condição recorrente, qualquer exposição solar sem proteção ou desequilíbrio hormonal pode fazer as manchas voltarem. Portanto, o ideal é manter uma rotina de skincare contínua, com uso de clareadores, antioxidantes e fotoproteção, mesmo após a melhora visível.

Produtos que ajudam no controle do melasma

Muitos dermocosméticos disponíveis no mercado hoje combinam diferentes ativos que atuam em sinergia para melhorar a aparência da pele com melasma. Um exemplo é o Kit Clareador de Melasma da Zaniah Dermocosméticos, que reúne três produtos com alta performance:

  • Sabonete Tranexâmico: limpa suavemente enquanto começa o processo de clareamento desde a higiene.
  • Ácido Mandélico: presente em um dos séruns do kit, ajuda na renovação celular e no clareamento.
  • Hyalo Lacto: um hidratante clareador que combina ácido lático com ácido hialurônico, promovendo hidratação profunda e ação despigmentante.

Esse kit é uma alternativa eficaz para quem busca um protocolo de uso doméstico com ativos reconhecidos pela ciência dermatológica. Ele se posiciona como uma opção entre os melhores clareadores de melasma, principalmente para quem deseja começar o tratamento com segurança e consistência.

E o melasma em regiões íntimas?

Embora o melasma facial seja mais comum, manchas escuras também podem surgir em áreas como virilha e axilas, geralmente provocadas por atrito, depilação ou alterações hormonais. Nesses casos, é importante utilizar produtos específicos, formulados para essas regiões mais sensíveis.

Uma alternativa eficaz é o INTIMUS CREAM ZI – Creme Clareador de Virilha e Axila com Rosa Mosqueta e +8 Ativos, também da Zaniah Dermocosméticos. Esse produto foi desenvolvido para atuar de forma segura em peles delicadas, promovendo o clareamento sem causar irritação. Com sua fórmula rica em extratos vegetais e ativos como rosa mosqueta, ácido kójico e alfa-arbutin, ele vem ganhando destaque como um dos melhores clareadores de virilha no mercado nacional.

Dicas para potencializar os resultados

  1. Use protetor solar diariamente, mesmo em ambientes internos.
  2. Evite a exposição solar direta, principalmente entre 10h e 16h.
  3. Não interrompa o tratamento ao ver melhora: o melasma é uma condição crônica.
  4. Evite produtos agressivos ou esfoliações excessivas.
  5. Tenha acompanhamento dermatológico, especialmente se optar por procedimentos como peelings ou lasers.

Conclusão

Embora o melasma não tenha cura definitiva, ele pode ser controlado e significativamente clareado com os tratamentos certos e disciplina nos cuidados diários. A ciência continua avançando na busca por soluções mais eficazes e menos agressivas, e a combinação entre ativos como ácido tranexâmico, mandélico, niacinamida e antioxidantes tem mostrado resultados promissores.

A escolha dos produtos também faz diferença. Soluções como o Kit Clareador de Melasma da Zaniah Dermocosméticos e o INTIMUS CREAM ZI para virilha e axilas são exemplos de como a tecnologia cosmética pode atuar de forma eficaz e acessível no cuidado com a pele manchada.

Se você está em busca do melhor clareador de melasma ou do melhor clareador de virilha, o mais importante é optar por produtos bem formulados, com ativos reconhecidos pela ciência, e seguir uma rotina consistente. E, claro, nunca subestimar o poder de um bom protetor solar — seu maior aliado contra o retorno das manchas.

Hábitos diários que ajudam a manter a saúde com o passar dos anos

Cuidados simples, mas comprovados, podem transformar e melhorar a forma como envelhecemos

Envelhecer de forma saudável depende muito das decisões que tomamos no dia a dia. Depois dos 30 anos, muitas mulheres começam a perceber mudanças no corpo que, mesmo sutis, fazem bastante diferença. A energia que antes parecia inesgotável já não acompanha mais o ritmo do dia a dia, a pele começa a mostrar os primeiros sinais do tempo, e cuidar do sono, da alimentação e da saúde emocional passa a ser uma preocupação diária e verdadeira. Pequenos cuidados, quando feitos com constância, podem fazer toda a diferença nesse processo.

Falar de envelhecimento saudável não é apenas sobre envelhecer bem, é sobre estar à frente da sua vida em qualidade e equilíbrio. E embora a genética tenha seu papel, são os hábitos diários que mais influenciam a maneira como vamos atravessar as próximas décadas com saúde e disposição.

Estilo de vida conta mais do que parece

Viver bem começa com atitudes que podemos adotar ainda sendo jovem. Segundo o Hospital Oswaldo Cruz (2023), manter uma rotina equilibrada é um dos pilares para preservar as funções do corpo e da mente. Alguns dos principais pilares são:

  • Manter uma alimentação rica em nutrientes, incluindo vegetais, legumes e frutas frescas.
  • Praticar exercícios físicos regularmente, que fortalecem os ossos, mantêm os músculos firmes e ainda elevam o humor.
  • Garantir um sono reparador, fundamental para que o corpo tenha tempo de se recuperar e se renovar.
  • Gerenciamento do estresse, com práticas como meditação, terapia ou pausas reais na rotina.
  • Check-ups de rotina, fundamentais para detectar precocemente desequilíbrios hormonais, alterações cardiovasculares e outras condições comuns com o avanço da idade.

Manter vínculos sociais também faz diferença. Ter com quem conversar, compartilhar experiências e conviver, mesmo que em ciclos pequenos, ajuda a reduzir sentimentos como ansiedade e solidão, que tendem a aumentar em fases de transição da vida.

Corpo e mente: o que muda com o tempo

Com o passar dos anos, é natural que a produção de colágeno diminua, o metabolismo desacelere e a absorção de nutrientes fique menos eficiente. Essas mudanças afetam desde a pele até a disposição física.

Nesse momento da vida, muitas mulheres passam a procurar formas de cuidar melhor do corpo e manter a saúde em dia. Uma das preocupações comuns é entender para que serve coenzima Q10, uma substância que nosso corpo produz naturalmente, mas cuja quantidade tende a diminuir com o avanço da idade.

Segundo informações da Eurofarma (2023), a suplementação da coenzima Q10 pode ser indicada para auxiliar na saúde cardiovascular, melhorar a disposição e até contribuir para a vitalidade da pele. Como todo suplemento, o ideal é conversar com um médico antes de iniciar o uso, entendendo se faz sentido para o seu momento de vida.

O envelhecer começa agora

Envelhecer com saúde não é algo que se constrói da noite para o dia. É um processo contínuo, que começa com escolhas conscientes, mesmo que pequenas. Mudar hábitos alimentares, movimentar o corpo regularmente, cuidar das emoções e buscar informações confiáveis sobre o que realmente faz diferença são passos importantes para atravessar essa jornada com leveza. A boa notícia? Nunca é tarde para começar. Com informação, consistência e cuidado, é possível construir um caminho de bem-estar em todas as fases da vida.

Por que fazer terapia mesmo quando “está tudo bem”?

Terapia vai muito além da crise emergencial e pode aprimorar a qualidade de vida em diversos aspectos

Relacionar o tratamento de psicoterapia a momentos de vida adversos do paciente, como luto, depressão, ansiedade é muito comum nos dias de hoje. Quando alguém diz que faz terapia, logo as outras pessoas de seu entorno pensam que está acontecendo alguma crise. No entanto, a psicoterapia não é indicada apenas para os momentos de crise e vulnerabilidade, muitos especialistas recomendam que a psicoterapia faça parte do dia a dia de quem também está emocionalmente estável. Ou seja, não é preciso estar “mal” para recorrer à terapia.

Por que é importante fazer terapia?

Ao contrário do que muitos pensam, não é preciso esperar chegar ao momento de esgotamento mental ou emocional para cogitar começar a fazer terapia. A saúde da mente funciona da mesma forma que a saúde do corpo, assim como nós precisamos nos alimentar bem e fazer exercícios para que o corpo funcione de maneira saudável e eficiente. 

Com a mente é a mesma coisa, a diferença é a forma como é feita essa “manutenção preventiva”, através de reflexão, autoconhecimento, encarar os próprios demônios e medos.

Implementar uma rotina de sessões de terapia, mesmo que sejam mais espaçadas como, por exemplo, a cada 15 dias ou uma vez ao mês, ajuda a evitar que as pequenas tensões se acumulem ao longo dos dias e se tornem grandes problemas. Muitas vezes as crises são geradas por gatilhos que, para quem está de fora, parecem ser “ridículos” ou “desproporcionais”.

Autoconhecimento é fundamental

Quando praticamos psicoterapia em momentos de crise, o foco é voltado para a solução daquele problema e suas raízes. Já quando o momento é de estabilidade emocional o ganho reside no aprofundamento do autoconhecimento de questões e características mais intrínsecas do paciente. Ao conversar com um profissional capacitado, é possível compreender melhor comportamentos, padrões de pensamento, reações e respostas emocionais, além das escolhas de vida até o presente momento.

Esse processo ajuda a quebrar barreiras que podem ser limitantes para o crescimento pessoal, comportamental e até profissional da pessoa. O paciente pode se tornar mais consciente de suas escolhas, tanto de ações quanto de reações, e assumir maior controle sobre a direção e intensidade de suas emoções.

Além disso, a graduação em psicologia ensina que o paciente que “está bem” deve ser acolhido, também, em um espaço seguro e livre de julgamentos para que ele tenha a abertura de insights e reflexões sobre sua trajetória de vida emocional social e profissional, sobre suas crenças e formas de pensamento, suas reações emocionais, momentos de demarcação emocional e comportamental entre outros aspectos. 

Por fim, aqueles que fazem terapia fora do caráter emergencial acabam por alcançar melhorias de qualidade de vida como quadro geral, com decisões mais claras, estabilidade emocional e afetiva, comunicação clara no ambiente social e familiar, entender os seus próprios limites e os limites dos outros, autoestima fortalecida e alinhamento de seus propósitos de vida, seja no âmbito social, profissional, amoroso entre outros.

Aparelho dentário: conheça os principais tipos e suas aplicações

Empregados tanto para finalidades estéticas quanto funcionais, como melhora da mastigação, podem ser utilizados por crianças e adultos, a depender de cada caso

Criados para corrigir problemas na formação dos dentes e no formato do maxilar, os aparelhos ortodônticos ou dentários já são utilizados há dezenas de anos. Eles atuam posicionando corretamente os dentes na arcada dentária, de modo a deixar a mordida com um encaixe anatomicamente adequado.

Como resultado, dentes mais alinhados e uma funcionalidade muito melhor da arcada dentária. Além do resultado estético proporcionado, favorecendo a autoestima, o paciente obtém uma mastigação muito melhor e pode até mesmo ter defeitos na fala e na respiração corrigidos. A intervenção pode ser feita em qualquer idade, e, para cada caso, há um tipo de aparelho dentário adequado.

O avanço tecnológico também tem sido determinante para tratamentos cada vez melhores e aparelhos mais modernos e sofisticados. Mas, apesar da gama variada de tipos, é através da análise clínica que é escolhido o modelo ideal. A análise inclui radiografias da boca, entre outros exames importantes.

É possível dividir os tipos de aparelhos em dois grandes grupos: removíveis e fixos. O fixo metálico é certamente o mais conhecido entre todos. Feitos em aço inoxidável, são adequados para uma série de tratamentos. Podem ser equipados com braquetes de metal ou porcelana, ligados por elásticos que prendem fios metálicos, responsáveis pelo alinhamento dos dentes.

Os principais tipos de aparelhos fixos

O aparelho fixo “puxa” os dentes até a posição correta e exige visitas frequentes ao consultório do ortodontista para realizar ajustes. Um dos benefícios é que é um dos tipos mais em conta do mercado. Por outro lado, os resultados podem demorar a aparecer, a higienização demandada é bastante grande e traz o risco de causar feridas. Também é um tratamento mais dolorido.

O tratamento costuma ser de, no mínimo, 24 meses. Crianças a partir de 6 anos já podem utilizar. Esta é, inclusive, a idade ideal para iniciar o tratamento, pois é quando erupção da dentição definitiva se inicia. É comum também que as crianças e os adolescentes optem por elásticos coloridos, para trazer um ar mais lúdico para o tratamento.

Adultos, por outro lado, preferem opções mais discretas. Neste caso, optam pelo aparelho fixo estético. A principal diferença fica por conta dos braquetes, que podem ser de porcelana ou outros materiais de cor semelhante a dos dentes. Aparelhos autoligáveis e placas invisíveis têm sido amplamente utilizados também.

Nos autoligáveis, não há trocas de elásticos, e durante todo o tempo os braquetes se mantêm ativos. O tratamento se torna mais rápido, exige menos visitas ao consultório e é menos dolorido, porém é mais caro. É bastante discreto, tal qual as placas invisíveis. Preferidas pelos adultos, tratam-se de placas alinhadoras desenhadas perfeitamente para a necessidade. Além disso, permitem a remoção para se alimentar, escovar os dentes, entre outras atividades.

A utilização dos aparelhos móveis

Já os tipos móveis são especialmente utilizados por crianças e adolescentes cuja arcada inferior seja recuada em relação à superior, corrigindo assim a mordida desalinhada. Um dos exemplos pode ser o extrabucal, que, como o nome diz, fica para fora da boca. Embora seja esteticamente exagerado, é um tratamento que substitui a necessidade de cirurgia ou extração de dentes.

São usados principalmente em crianças de 5 a 10 anos, pois exercem pressão sobre os ossos ainda propensos ao crescimento. No mais, a maioria dos aparelhos móveis é usada para contenção. Ou seja, após a fase do tratamento de correção com o aparelho fixo, para manutenção do resultado desejado.

É de extrema importância que toda correção por meio de aparelhos ortodônticos seja sugerida por um profissional formado na faculdade de odontologia. Somente ele tem a capacidade de começar um tratamento adequado com as necessidades do paciente, por isso deve ser consultado em primeira mão.

Como o estresse afeta a comunicação verbal?

Entenda como a alteração na química do cérebro causada pelo estresse afeta a capacidade de falar e organizar pensamentos

A correria do dia a dia, trânsito, prazos, colegas de trabalho, reuniões, clientes, escola das crianças, boletos, dívidas, família e cobranças são fatores que tornam o estresse algo presente e constante na nossa vida. Muito se comenta sobre os impactos que o estresse constante pode causar na saúde tanto física quanto mental, como burnout, ansiedade, depressão, apatia, etc. Mas existe um outro fator muito importante, e pouco reconhecido, que é fortemente afetado pelo estresse: o impacto na comunicação verbal.

Por que a fala é afetada pelo estresse?

A fala, assim como todas as outras funções corporais, é controlada pelo nosso cérebro e requer uma quantidade de energia e hormônios liberados nas áreas correspondentes para funcionar da forma correta. 

Quando estamos em uma situação de estresse, seja momentânea ou recorrente, o cérebro ativa instintivamente um modo de sobrevivência (ou seja, o modo de luta ou fuga), liberando grandes quantidades de hormônios adrenalina e cortisol, que preparam o corpo para respostas físicas e motoras mais velozes. No entanto, esse modo também drena hormônios e energia de outras áreas do cérebro que não são necessárias para essa situação de sobrevivência. Com isso, muitas áreas são afetadas, como pensamento lógico, visão periférica, velocidade da fala, controle do sistema digestório, entre outras funções.

A fala é controlada pela região frontal do cérebro, também conhecida como Área de Broca (responsável pelo planejamento e pela organização do pensamento, além da produção da fala). Quando o estresse está instalado, esta área é muito afetada e resulta em frases desconexas, ritmo alterado (algumas pessoas acabam falando muito rápido, enquanto outras não conseguem sequer pronunciar uma palavra), gagueira, alteração do timbre da voz, agressividade e até lapsos de memória.

O estresse afeta todas as áreas de convivência

Muito além das alterações físicas que o estresse pode causar, há também o desgaste emocional e social que uma pessoa pode sofrer e causar àqueles ao seu redor. Uma pessoa em estresse constante tende a ser mais ríspida, impaciente, agressiva, grossa, ou mesmo calada e distante, por vezes entrando em discussões e brigas por pequenas coisas e, com frequência, sem lógica aparente em seus argumentos.

Esse tipo de comportamento pode afetar, e muito, as relações familiares, as amizades e até mesmo no ambiente de trabalho. Para contornar esse tipo de situação, muitas vezes, é preciso considerar uma intervenção profissional para descobrir qual é a raiz do estresse e traçar planos de contingência para minimizar seus efeitos no cotidiano.

Vale sempre lembrar que a ajuda profissional pode vir através de um psicólogo, psiquiatra, médico neurologista e até mesmo de um profissional graduado na faculdade de fonoaudiologia, para tratar os efeitos colaterais do estresse, como no caso de dicção alterada e dificuldade de organizar os pensamentos, além de recomendar exercícios para postura e comunicação eficiente em momentos tensos.

Pulgas em filhotes: como resolver de vez?

Os filhotes não possuem sistema imunológico formado e precisam de atenção e cuidados especiais

Ter um novo membro de quatro patas na família é muito gostoso, porém vem com responsabilidades e cuidados imprescindíveis. Assim como um bebê humano, os filhotes de cães e gatos precisam de muita atenção com a saúde.

Entre os principais cuidados, estão vacinas, vermífugos, consultas veterinárias com exames de sangue e adestramento comportamental. É importante também sempre promover conforto, segurança, atividades e alimentação de qualidade.

Parasitas

Para os animais peludos, é perigoso adquirir parasitas como carrapatos e pulgas, principalmente em áreas endêmicas. É ainda mais problemático quando os parasitas passam para os estofados, os móveis e até para os humanos.

Por isso, é preciso fazer um tratamento mais eficiente, e não somente retirar os que estão na pele do bichinho. Para desinfectar a casa, é importante utilizar inseticida e, em alguns casos, fazer até uma dedetização.

No caso das pulgas, o tratamento para pulicose (infestação por pulgas) deve ser incisivo para acabar com o que há no ambiente e no animal. Dessa forma, receitas caseiras não são o ideal – é sempre essencial levar o pet ao veterinário.

Humanos

Além do desconforto nos animais, os parasitas causam anemia, dermatites e até transmitem doenças. As pulgas transmitem o verme Dipillydium, e embora seja raro em seres humanos, também pode ser passado.

Por isso, o combate a pulgas e demais parasitas é uma questão de saúde pública contra as zoonoses. Os cuidados nos primeiros meses de vida do filhote são essenciais, sendo preciso vermifugar e vacinar contra as principais viroses e contra a raiva.

Cuidados e tratamento

Os primeiros cuidados são de atenção aos sinais do animal, pois, se ele apresentar coceiras ou falta de apetite, é preciso levar ao veterinário. O médico irá fazer um exame de sangue e passar os principais cuidados a se ter.

As medicações indicadas vão de shampoos para tratar a pele a medicamentos internos eficazes, como o Advocate. É preciso lembrar que as pulgas se reproduzem muito rapidamente, e as medicações devem ser ministradas o quanto antes.

Recém-nascidos

Para os recém-nascidos e menores de dois meses, é ainda mais perigoso, pois o seu sistema imunológico não está desenvolvido e eles ficam mais vulneráveis. Se ele for recém-nascido e já apresentar pulgas, provavelmente, a mãe está infectada e deve tomar medicação para lactantes.

O filhote deve ser levado ao veterinário com muito cuidado à exposição de outros animais. Nos recém-nascidos, é muito perigoso tomar atitudes precipitadas e sem orientação, pois eles podem falecer mais facilmente. 

Plano de Saúde Empresarial: Benefícios e Importância para sua Empresa

O plano de saúde empresarial é um dos principais diferenciais competitivos para empresas que desejam atrair e reter talentos no mercado atual. Além de demonstrar cuidado com o bem-estar dos colaboradores, esse benefício pode representar economia para a empresa e aumento da produtividade da equipe.

Por que investir em um plano de saúde empresarial?

Oferecer um plano de saúde empresarial é mais do que uma vantagem: é uma estratégia de valorização do capital humano. Entre os principais motivos para contratar esse tipo de serviço estão:

  • Redução do absenteísmo: Colaboradores saudáveis faltam menos ao trabalho.
  • Melhora no clima organizacional: Funcionários se sentem mais valorizados.
  • Atração de talentos: Um bom plano de saúde é um diferencial na contratação.
  • Benefício com isenção fiscal: Em alguns casos, é possível abater os valores investidos no imposto de renda.

Planos de saúde empresariais mais procurados

Entre as operadoras mais buscadas estão aquelas que oferecem alto padrão de atendimento e rede referenciada qualificada. Destaque para:

  • Plano de Saúde Care Plus: reconhecido por sua excelência em medicina preventiva e foco em empresas de pequeno, médio e grande porte.
  • Plano de Saúde Omint: ideal para organizações que buscam um serviço premium, com atendimento personalizado e cobertura nacional.
  • Plano de Saúde Amil: opção versátil com ampla rede credenciada e soluções para diferentes perfis de empresas.
  • Plano de Saúde Bradesco: excelente reputação no mercado, com cobertura abrangente e serviços diferenciados.
  • Plano de Saúde SulAmérica: tradicional no segmento, oferece planos flexíveis e bom custo-benefício para empresas.

Como contratar um plano de saúde empresarial?

O primeiro passo é contar com uma corretora de plano de saúde empresarial experiente, que compreenda as necessidades do seu negócio e ofereça as melhores opções do mercado. A Garantia Corretora de Seguros se destaca nesse segmento por trabalhar com as principais operadoras e oferecer consultoria personalizada.

No processo de contratação, aspectos como o número de vidas, abrangência da cobertura, tipos de acomodação (apartamento ou enfermaria), carências e preço devem ser cuidadosamente avaliados.

Vantagens de uma corretora especializada

Contar com uma corretora especializada em plano de saúde empresarial garante:

  • Análise detalhada do perfil da empresa
  • Comparativo entre as melhores operadoras
  • Suporte completo no pós-venda
  • Agilidade no atendimento e na resolução de problemas

Conclusão

Investir em um plano de saúde empresarial é uma decisão estratégica que beneficia tanto a empresa quanto seus colaboradores. Além de melhorar a saúde financeira da organização com colaboradores mais produtivos, essa iniciativa fortalece a imagem corporativa e contribui para um ambiente de trabalho mais saudável.

Se você busca um parceiro de confiança para encontrar o plano ideal, conte com a  Garantia Corretora de Seguros, referência em soluções personalizadas para empresas de todos os tamanhos.

Recuperação muscular pós-treino: por que é fundamental e o que fazer?

Saiba como reduzir dores, melhorar os ganhos e garantir uma rotina saudável sem sobrecarga

A prática de exercícios físicos pode causar dores e cansaço muscular devido à intensidade do movimento e força aplicada durante os treinos. Isso porque os músculos sofrem microlesões que são essenciais para o crescimento e ganho de massa muscular.

No entanto, é preciso regenerar este tecido “lesionado” para obter os melhores resultados e aproveitamento do treino. Seja a hipertrofia um objetivo ou não, proporcionar a recuperação das fibras danificadas pode oferecer mais qualidade de vida ao longo do tempo, com força e resistência.

Ou seja, a recuperação muscular é quase tão importante quanto a prática de atividade física para garantir um corpo mais saudável e forte, sem lesões e que evolui, e ela depende de vários fatores:

Descanso

Uma rotina de treinos causa uma série de microlesões que, se agravadas, podem se tornar lesões mais graves e prejudiciais. Por isso, o descanso é fundamental para evitar a sobrecarga e acelerar o processo de recuperação do músculo. 

O repouso envolve um sono de qualidade, pois é durante esse momento que o corpo se regenera; a alternância dos músculos exigidos na prática; e pelo menos um dia de descanso durante a semana. Dessa forma, o repouso de músculos específicos é garantido ao longo da rotina, enquanto o corpo todo descansa por igual à noite e no dia de pausa.

Alimentação

Comer depois de uma série de exercícios ajuda o corpo a recuperar o que ele perdeu. Se o objetivo é ganhar massa muscular, o mais recomendado é consumir proteínas, mas carboidratos também ajudam a recuperar a energia e podem ser necessários.

Frango, peixes, ovos e grãos auxiliam na regeneração das fibras e contribuem para a hipertrofia, visto que os músculos são eles próprios feitos de proteínas.

Imediatamente, no pós-treino o corpo absorve melhor aquilo que é ingerido, visto que gastou o estoque de energia garantido por um bom pré-treino com carboidratos — como frutas e grãos integrais.

Hidratação

É importante beber água antes, durante e após o treino. A hidratação garante o melhor funcionamento do organismo e das células para absorver melhor os nutrientes, eliminar toxinas e melhorar a circulação sanguínea.

Suplementação

Há suplementos próprios para o momento do pós-treino voltados para a reposição de proteínas. Outros, como a creatina monohidratada, garantem um melhor desempenho físico e auxiliam na recuperação muscular com o uso contínuo. Porém, para suplementar a alimentação e obter resultados mais eficientes, é importante consultar um nutricionista.

Aquecimento e alongamento

Aquecer o corpo antes da prática é um hábito que ajuda a aumentar a circulação e preparar o corpo e articulações para o aumento de carga. Para isso, é recomendado realizar algumas séries do exercício em menor intensidade, ou então começar a correr em uma velocidade abaixo daquela a ser atingida, por exemplo. De toda forma, o aquecimento é necessário para todos os esportes.

Tão importante também é o alongamento. Ele ajuda a evitar lesões e a reduzir tensões acumuladas durante a prática, relaxando os músculos. Além dos benefícios imediatos, o alongamento proporciona a melhora da flexibilidade, a lubrificação das articulações e a redução e prevenção de dores.

Como funciona para se aposentar por invalidez?

INSS tem determinações específicas para que uma pessoa esteja nesse critério

A aposentadoria por invalidez é um direito garantido a trabalhadores que, devido a doenças ou lesões, tornam-se incapazes de exercer suas funções laborais. Quando se trata de doenças na coluna, muitas pessoas se questionam se essas condições podem levar à aposentadoria. 

Mas, a resposta depende de uma série de fatores, como o grau de incapacidade e o impacto na vida do trabalhador. Neste contexto, é importante entender os critérios que tornam uma doença na coluna passível de aposentadoria.

Entenda a incapacidade permanente

Para que uma doença na coluna resulte em aposentadoria por invalidez, é necessário comprovar que ela causa uma incapacidade permanente para o trabalho. Isso significa que o trabalhador não vai mais conseguir realizar qualquer atividade profissional, de forma contínua, sem possibilidade de reabilitação.

Diversos problemas de coluna podem se enquadrar neste critério, desde hérnias de disco até doenças degenerativas, como a artrose. Essas condições são capazes de causar dores intensas, perda de mobilidade e limitações severas, que, em muitos casos, impossibilitam o desempenho de funções que exigem esforço físico ou mesmo atividades mais simples, como permanecer sentado por longos períodos.

Quais doenças entram neste critério?

Entre as doenças mais comuns que podem levar à aposentadoria por invalidez estão as relacionadas à lombalgia, como a CID M545. A enfermidade é caracterizada por dores crônicas nas costas, que podem ser acompanhadas de dificuldades para caminhar, sentar ou levantar. Quando a dor se torna constante e não responde aos tratamentos convencionais, a incapacidade do trabalhador para o exercício das suas atividades profissionais pode ser reconhecida.

A escoliose e a espondilite anquilosante são outros exemplos. Estas doenças, quando não tratadas adequadamente, podem evoluir para quadros graves, com deformidades na coluna e perda total de mobilidade. A aposentadoria, nesses casos, é uma medida que visa assegurar a dignidade do trabalhador que, devido a essas condições, está impossibilitado de gerar renda.

Como o pedido é feito?

O processo de aposentadoria por invalidez começa com a solicitação ao INSS. Após o pedido, o trabalhador passa por uma perícia médica que avalia a gravidade da doença e a sua incapacidade para o trabalho. A partir desse exame, o INSS decide se concede ou não a aposentadoria. Caso o benefício seja negado, é possível recorrer à Justiça para reverter a decisão.

Diagnóstico correto

Mas, antes de entrar com o pedido, é fundamental frisar a necessidade de uma correta avaliação do médico. Isso é crucial para o reconhecimento da invalidez. Em alguns casos, as doenças na coluna podem ser tratadas de forma eficaz, permitindo ao trabalhador voltar ao trabalho. 

Porém, em situações mais graves, o tratamento pode não ser suficiente e a aposentadoria por invalidez se torna uma alternativa necessária. Portanto, a busca por atendimento médico adequado e a realização de exames periódicos são fundamentais para garantir o melhor prognóstico.

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