Ana Maria Guardado: Pioneira na Área Jurídica e Familiar com o app “Conversa entre Pais”

O lançamento do aplicativo “Conversa entre Pais”, desenvolvido pela Startup Matres, marca uma mudança significativa na maneira como pais divorciados se comunicam no Brasil. Este é o primeiro aplicativo do país a gravar interações — vídeos, textos e ligações — proporcionando uma ferramenta vital para proteger mulheres e crianças que enfrentam situações de violência. Essas gravações não são apenas um recurso; são evidências que podem ser utilizadas em contextos jurídicos, oferecendo segurança e suporte para aqueles que mais precisam.

Ana Maria Guardado, fundadora da Startup Matres, traz consigo uma história de superação que é tanto tocante quanto inspiradora. Nascida nos Estados Unidos e criada em Goiânia, Ana Maria é filha de um pai salvadorenho e uma mãe brasileira. Desde a infância, demonstrou um profundo interesse por espiritualidade, filosofia e psicologia, que a levou a trabalhar como terapeuta de regressão de memória por mais de uma década. No entanto, sua vida tomou um novo rumo quando se tornou mãe.

Após um casamento abusivo nos EUA, Ana Maria percebeu que precisava transformar sua realidade e a de seu filho. Quando seu filho tinha apenas três meses, decidiu pedir o divórcio. Durante o processo, uma advogada sugeriu que usasse um aplicativo que registrava conversas entre ex-parceiros, destacando que, nos EUA, há vários aplicativos aceitos pelos juízes para esse fim. Em casos de violência, os juízes podem obrigar pais violentos a usarem esses aplicativos para se comunicarem com suas ex-parceiras e filhos. “A partir desse momento, percebi que poderia não só proteger minha família, mas também ajudar outras mães que estão passando por dificuldades”, conta Ana Maria.

“Conversa entre Pais” nasceu da necessidade de proporcionar um ambiente seguro de comunicação entre pais e filhos. Ana Maria explica: “O aplicativo é um escudo. Ele documenta tudo e ajuda as mães a se defenderem legalmente em casos de abuso.” Com essa ferramenta, as mães podem monitorar interações com seus ex-parceiros e ter a certeza de que suas preocupações estão registradas, oferecendo um respaldo valioso em situações de conflito. Ana Maria já utilizou um aplicativo semelhante nos EUA e no Brasil como prova em processos contra seu ex-marido, mesmo após o divórcio, e enfatiza que as mães precisam saber que podem utilizar o “Conversa entre Pais” mesmo em casos de violência verbal e psicológica.

Além de criar um recurso que visa proteger, Ana Maria é uma fervorosa defensora do poder da tecnologia como meio de empoderamento. “Desisti da terapia tradicional porque acredito que a tecnologia pode alcançar milhões de pessoas. É fundamental que os valores familiares evoluam junto com as inovações tecnológicas”, afirma. Seu objetivo é usar a Startup Matres para lançar o “Conversa entre Pais” e desenvolver outros aplicativos que atendam às necessidades das famílias contemporâneas.

A trajetória de Ana Maria é marcada por resiliência e a determinação de transformar a dor em força. “Passei por muitas dificuldades, mas essas experiências me tornaram mais forte. Hoje, quero usar minha dor para ajudar outras mães e crianças a se libertarem da violência”, diz. Essa missão é pessoal e profunda, e Ana Maria busca ser uma voz de esperança e inspiração para aquelas que enfrentam desafios semelhantes.

Ana Maria promove o empreendedorismo entre empresários e famílias. A Startup Matres tem o Clube Matres de networking, a Feira Matres em Goiânia de vendas de produtos de empreendedores, jantares de negócios, eventos e, em breve, viagens para famílias, além da Revista Matres de Empreendedorismo. “Incentivar empreendedores em geral, inclusive jovens empreendedores, é parte essencial da minha missão. Quero que eles saibam que é possível mudar o mundo, mesmo começando do zero”, enfatiza Ana Maria.

A escolha da Flor de Lótus como símbolo da Startup Matres é significativa. Assim como a lótus que brota e floresce na lama, Ana Maria deseja ajudar as pessoas a se libertarem do ciclo da violência e do sofrimento, mostrando que sempre há esperança e um caminho para a superação. Essa imagem de renascimento ressoa fortemente com sua própria jornada, onde a dor foi transformada em ação e empoderamento.

Ana Maria também está determinada a mudar a percepção sobre a violência doméstica no Brasil. “Acredito que, com o tempo, juízes poderão exigir que pais se comuniquem através de aplicativos como o ‘Conversa entre Pais’, assim como já ocorre nos EUA”, afirma.

Atualmente, Ana Maria está em fase de pré-lançamento do “Conversa entre Pais” e, no momento, busca investidores para o desenvolvimento do app. Esse será o primeiro aplicativo desse modelo no Brasil, uma revolução na área familiar e jurídica que pode mudar a cultura jurídica. “Assim como nos EUA, onde juízes obrigam pais violentos a se comunicarem exclusivamente pelo app”. Ana Maria nos conta que, ao se divorciar, incluiu uma cláusula em seu acordo que estipulava que toda comunicação com seu ex-marido deveria ser feita exclusivamente pelo aplicativo. “Eu quero que as pessoas saibam que isso pode ser incluído na cláusula do divórcio, como eu fiz”.

Os advogados têm um papel fundamental em divulgar o “Conversa entre Pais” para seus clientes, assim como sua advogada fez ao apresentar um aplicativo para ela. “Acredito que no futuro os juízes obrigarão pais violentos a se comunicarem exclusivamente por meio de aplicativos como esse, assim como já acontece nos EUA”, afirma. Com satisfação, Ana Maria se vê como pioneira nesse tipo de tecnologia no Brasil.

Para acompanhar essa jornada de transformação e conhecer mais sobre as novidades, siga no Instagram @startup.matres, @ana.maria.guardado, @canalanamariaguardado, ou entre em contato pelo WhatsApp: (62) 99875-1742.

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