Áreas mais desafiadoras da medicina: conheça as especialidades mais exigentes

Neurocirurgia, cirurgia geral, oncologia e outras especialidades figuram entre as mais difíceis da medicina, combinando alta complexidade e responsabilidade

A escolha da especialidade médica costuma ser um momento de grande expectativa para quem conclui a graduação, especialmente diante das áreas que carregam a fama de serem as mais desafiadoras. Algumas especialidades se destacam pelo nível de complexidade técnica, carga horária intensa e responsabilidade que acompanha cada decisão tomada no dia a dia.

A neurocirurgia é um dos exemplos mais claros dessa intensidade. O profissional atua em situações críticas, realizando procedimentos complexos e lidando com cenários de emergência que exigem precisão e rapidez. A residência, que pode durar até seis anos, costuma ser acompanhada de plantões extensos e da necessidade de atualização constante em técnicas e equipamentos de alta tecnologia.

Outro caminho conhecido pela exigência é a cirurgia geral. Com plantões que se estendem pela madrugada e procedimentos longos, a rotina envolve decisões rápidas diante de casos graves e uma demanda por preparo físico e mental para enfrentar o ritmo intenso dos hospitais.

Entre as áreas clínicas, a oncologia clínica chama a atenção pelo peso emocional envolvido no cuidado de pacientes em tratamentos complexos, muitas vezes em fases delicadas da doença. Além do domínio técnico, a especialidade demanda equilíbrio emocional e um olhar humano para acolher o paciente e a família em momentos de fragilidade.

A cardiologia está entre as especialidades com alta competitividade nos processos seletivos e com grande responsabilidade na prática clínica. As emergências exigem protocolos precisos e cuidado com pacientes crônicos que necessitam de acompanhamento contínuo. Para quem deseja se aprofundar, áreas como hemodinâmica e cardiologia intervencionista ampliam o tempo de formação e a complexidade técnica da rotina.

Já a anestesiologia exige atenção constante e domínio técnico para atuar no controle das funções vitais dos pacientes durante procedimentos cirúrgicos. O anestesiologista precisa monitorar cada detalhe do quadro clínico, aplicando técnicas de anestesia geral e regional, em uma rotina que exige foco absoluto e decisões rápidas para manter a segurança do paciente.

A dermatologia, por outro lado, é conhecida não tanto pela carga de plantões, mas pela alta concorrência nos processos seletivos de residência. O grande número de interessados e o número reduzido de vagas tornam o ingresso na área desafiador. Depois da residência, a atualização em tratamentos clínicos e estéticos se torna parte constante da rotina de quem atua na especialidade.

A disputa por vagas nessas áreas reflete o nível de dificuldade das provas de residência médica no país. A preparação para os exames exige foco, disciplina e estudo direcionado, uma vez que a concorrência cresce nas especialidades mais procuradas. 

Para entender melhor os processos de seleção, prazos de inscrição e formatos de avaliação, pode-se buscar por “Enare edital” para conseguir informações em fontes confiáveis, facilitando a organização do cronograma de estudos e auxiliando no planejamento de quem deseja participar do Exame Nacional de Residência.

Seja pela complexidade técnica ou pela carga de responsabilidade envolvida, as especialidades mais difíceis da medicina representam também áreas de grande impacto na saúde da população. A jornada é exigente, mas carrega consigo a possibilidade de construir uma carreira marcada por desafios e aprendizados que se refletem diretamente na qualidade do cuidado oferecido aos pacientes.

Mobilidade que vale ouro: imóveis perto do metrô ganham força no mercado

Tanto para comprar quanto para alugar, propriedades próximas às linhas azul, lilás e vermelha lideram a preferência na capital paulista

A relação entre mobilidade urbana e valorização imobiliária nunca foi tão evidente em São Paulo. A presença de uma estação de metrô nas proximidades tem se mostrado um diferencial decisivo tanto para quem busca alugar quanto comprar um imóvel. 

Por exemplo, um levantamento da administradora Lello, com base nas movimentações do primeiro trimestre de 2025, apontou que metade das novas locações residenciais ocorreu nos arredores das estações da linha vermelha – eixo que conecta a zona leste ao centro da capital paulista. 

Bairros como Tatuapé e Mooca estão entre os mais procurados, impulsionados por infraestrutura consolidada e facilidade de deslocamento. A linha azul, que atende o eixo norte-sul da cidade, também aparece com destaque. Seis em cada dez buscas feitas na plataforma da Lello com filtros por linha de metrô foram direcionadas à linha azul, seguida da linha vermelha. 

Já nas buscas por imóveis à venda, metade das consultas envolveu imóveis próximos à linha azul. A mobilidade figura, portanto, como elemento-chave na decisão de moradia. Ademais, a valorização dos imóveis próximos ao metrô não se limita ao interesse do público – ela também aparece nos números. 

Dados de 2024 do DataZAP, do Grupo OLX, revelam que os imóveis localizados perto da estação AACD-Servidor, na linha lilás, foram os que mais se valorizaram entre o fim de 2023 e 2024, com um aumento de 18,2% nos preços de venda. Outros destaques são as regiões das estações Paraíso (linhas azul e verde), com valorização de 15,3%, Sumaré (linha verde), com 14,4%, e Faria Lima (linha amarela), com 13,3%.

Entre os fatores que influenciam este cenário, está a construção de imóveis mais novos e melhor equipados, além da percepção de segurança nas imediações das estações.

Ambientes compactos e funcionais impulsionam demanda

A mudança no perfil dos imóveis ofertados nas áreas próximas ao metrô é reflexo direto das revisões no Plano Diretor Estratégico de São Paulo, de 2014. Isso porque, desde então, deixou de ser obrigatória a oferta de vagas de garagem para imóveis residenciais com até 200 m². Esta flexibilização favoreceu o crescimento de edifícios multifuncionais, com unidades compactas e próximas ao transporte público.

É neste contexto que os studios se destacam como protagonistas do atual boom imobiliário. Imóveis com menos de 40 m² representaram 80% das vendas realizadas em 2024 na capital paulista, totalizando mais de 80 mil unidades comercializadas, conforme dados da Goldman Sachs Research. 

Entre as preferências de quem procura um imóvel para morar ou investir, o estudo Radar Imobiliário, do DataZAP, divulgado em janeiro de 2025, aponta que imóveis com até 50 m² somam 34% das buscas, seguidos por unidades entre 50 e 70 m² (29%).

Com a consolidação dos studios como padrão de moradia, os imóveis têm sido projetados para atender a um novo estilo de vida urbano e dinâmico. Neste sentido, ambientes otimizados, que priorizam móveis funcionais, como sofá que vira cama, mesa retrátil e armários planejados, tornam-se essenciais para garantir conforto em espaços reduzidos. 

A compactação não significa perda de qualidade de vida. Isso porque, normalmente, os prédios oferecem lazer, segurança, áreas de coworking e até lavanderias coletivas, compensando a metragem interna com serviços compartilhados e adaptando-se às demandas de um cotidiano acelerado, porém conectado.

No cenário atual, viver perto do metrô deixou de ser apenas uma comodidade. Tornou-se uma exigência para quem valoriza tempo, segurança e acesso fácil à cidade. E, como mostram os dados, a valorização tem sido reconhecida pelo mercado, tanto por quem busca um lar quanto por quem quer investir.

Motorista de aplicativo: como lucrar mais por corrida

Erros comuns podem comprometer a renda total por um dia inteiro de trabalho; aprender como se organizar é essencial para ter uma fonte de renda consistente e rentável

Para quem precisa ter uma renda extra, se tornar um motorista de aplicativo é uma opção viável, e o começo é bem mais fácil do que parece. Contudo, aqueles que desejam conquistar um bom rendimento precisam ter estratégia, conhecimento de mercado e atenção aos detalhes.

A notícia boa é que, para isso ser possível, basta realizar alguns pequenos ajustes no modo de trabalho, o que pode gerar um aumento considerável nos ganhos daqueles que desejam empreender. Alguns deles são:

  • Sempre aproveitar os horários de pico (manhã, fim de tarde e madrugada).
  • Usar mais de um aplicativo, ampliando as possibilidades de uma boa corrida.
  • Focar em regiões de maior demanda, como centros comerciais e aeroportos.
  • Manter sempre bom atendimento e cordialidade, para que a nota continue alta.
  • Saber controlar os custos fixos, como combustível e manutenção.

Quais são as estratégias para o motorista lucrar mais

Para ser motorista, é necessário ter disciplina e ser organizado. Controlar os horários de trabalho, com metas semanais, e evitar áreas com pouca movimentação podem gerar mais lucro do que um “expediente” sem organização. Fora isso, é importante entender como os algoritmos dos aplicativos podem ser um diferencial.

Além disso, o uso de ferramentas externas também pode ser de grande ajuda. Atualmente, existem aplicativos que mostram preço de combustíveis, alertas de trânsito e até mesmo rotas alternativas que economizam tempo e dinheiro. Viagens curtas seguidas devem ser evitadas, enquanto aceitar corridas estratégicas aumenta a média por quilômetro rodado.

Cuidados com custos e manutenção do veículo

Não realizar os cálculos corretamente dos custos operacionais é um erro comum entre os motoristas de aplicativo. É preciso considerar combustível, troca de óleo, pneus e limpeza do veículo como rotina de trabalho. Afinal de contas, gastar menos significa ganhar mais.

Para facilitar o controle financeiro, o recomendado é o uso de uma planilha, ou até mesmo de aplicativos com esta finalidade. Desta maneira, é possível visualizar o lucro real e tomar decisões baseadas em dados, e não somente em intuição.

Primeiros passos para trabalhar como Uber

Antes de começar, a pessoa deve entender com clareza o que precisa para ser Uber. Se tornar motorista de aplicativo é fácil, e pode ser feito até mesmo pela internet. Para começar, basta seguir os seguintes passos.

  • Possuir uma CNH com observação EAR (Exerce Atividade Remunerada).
  • Ter um carro com quatro portas, ar-condicionado e bem conservado.
  • Cadastrar e enviar os documentos aos aplicativos.
  • Ter uma certidão de antecedentes criminais atualizada.

No caso de o motorista não ter um carro próprio, atualmente, existem empresas que oferecem planos de aluguel de veículos prontos para uso, com seguro e manutenção inclusos.

É preciso empreender com estratégia para ser motorista

Para conseguir melhores resultados, é preciso que o motorista enxergue o seu trabalho como um negócio. Mas, para isso acontecer, é preciso se planejar, ter um bom atendimento, controlar os custos e usar as ferramentas certas. Com disciplina, o aplicativo pode se tornar uma fonte de renda sólida e rentável.

Portanto, o começo é simples, e saber o que precisa para ser um motorista de aplicativo já coloca o profissional à frente. Com dedicação, é possível transformar o volante em uma importante ferramenta financeira.

Como escolher o melhor shampoo vegano para o seu tipo de cabelo

Cuidados diários e escolhas mais conscientes: o que vale considerar antes de mudar sua rotina capilar

Lavar o cabelo é um hábito tão automático que, muitas vezes, a gente nem para e pensa no que está aplicando nos fios. Mas esse cuidado básico tem ganhado um novo olhar. Com a preocupação natural com saúde e meio ambiente sempre crescendo, mais pessoas têm buscado produtos e serviços que respeitem não só o corpo, mas também o planeta.

É nesse movimento que o shampoo vegano vem conquistando espaço. Ele representa uma escolha mais leve para o couro cabeludo e mais responsável com o planeta. Sem ingredientes de origem animal e livre de testes em animais, muitas dessas fórmulas também evitam substâncias agressivas, como sulfatos e parabenos, apostando em composições mais naturais e biodegradáveis.

O que muda entre o shampoo tradicional e o vegano?

A principal diferença está na composição. Enquanto os shampoos comuns podem conter substâncias sintéticas e derivados animais, os veganos apostam em ativos naturais, mais suaves para o couro cabeludo e menos poluentes.

Além disso, muitas dessas fórmulas evitam agentes que ressecam os fios ou causam acúmulo. O resultado, com o uso contínuo, é um cabelo mais equilibrado, leve e saudável.

Dicas para escolher o shampoo ideal para o seu tipo de fio

Antes de fazer a troca, entenda as necessidades do seu cabelo. A boa notícia é que já existem versões veganas para todos os tipos e curvaturas.

  • Fios secos e ressecados: prefira shampoos com óleos vegetais nutritivos, como argan, abacate ou coco.
  • Cabelos oleosos: procure ingredientes adstringentes, como chá-verde, alecrim ou argila.
  • Cabelos cacheados e crespos: dê preferência a fórmulas mais hidratantes e sem sulfato, para preservar a oleosidade natural.
  • Couro cabeludo sensível: busque shampoos com lavanda, camomila ou calêndula, que acalmam e purificam sem agredir.

Também vale observar a textura do produto, há shampoos líquidos, em barra ou em creme, que podem ser escolhidos de acordo com a sua rotina.

Como fazer a transição de forma gradual

A troca do shampoo tradicional por uma versão vegana pode exigir uma fase de adaptação. Isso porque muitas fórmulas comuns deixam resíduos no cabelo, e os veganos têm ação mais suave e progressiva.

No início, você pode sentir os fios diferentes, mais pesados ou opacos. Essa fase é normal e tende a durar algumas lavagens. Com o tempo, o cabelo se reequilibra e responde melhor ao novo cuidado.

A transição no uso de shampoo comum para o shampoo vegano pode ser simples. Algumas marcas possuem versões líquidas, mas mesmo os shampoos em barra são fáceis de usar, basta molhar e esfregar diretamente nos fios. Além de mais práticos, eles duram mais e geram menos embalagem.

Outro benefício é que muitos desses produtos combinam funções, como limpeza, hidratação e controle de frizz, dispensando etapas adicionais.

Por que escolher um shampoo vegano?

Mais do que uma tendência, a escolha por um shampoo vegano é também um posicionamento. Ela reflete uma preocupação com o meio ambiente, o bem-estar animal e a própria saúde capilar. De acordo com a Slow Beauty (2023), shampoos naturais e veganos têm ganhado força por promoverem um cuidado mais gentil com os fios e com o planeta. Além disso, muitas marcas que apostam em cosméticos veganos também valorizam produtores locais e ingredientes orgânicos, fomentando uma cadeia de consumo mais justa e sustentável.

Por que a moda casual está em alta?

Simplicidade, versatilidade e estilo com propósito. A moda casual deixou de ser apenas um estilo confortável para se tornar o carro-chefe do guarda-roupa contemporâneo 

Com peças que transitam entre o lazer, o trabalho e os eventos mais informais, esse estilo combina praticidade com uma elegância sutil e tem conquistado cada vez mais adeptos em todas as idades. Mas por que esse look tem ganhado tanto destaque?

Raízes do sucesso casual

O crescimento da moda casual é reflexo de mudanças de comportamento e novas prioridades de consumo. Estudos do Google mostram que as buscas por moda casual tiveram um crescimento de 57% entre 2021 e 2022, indicando que o conforto passou a ser uma demanda constante, mesmo com o retorno ao trabalho presencial.

Já especialistas ouvidos pelo portal Terra destacam que o inverno de 2025 trouxe ainda mais força ao estilo casual: peças como blazers oversized, tricôs com textura e cores neutras ganham ponto de cor vibrante, conectando a prática com charme.

Peças que traduzem a estética casual

A moda casual aposta em roupas simples, que vestem bem, duram e se adaptam a diferentes ocasiões. Entre os elementos mais emblemáticos estão:

  • camisetas básicas e camisas de tecidos leves;
  • calças em jeans ou sarja que servem do dia à noite;
  • blazers sem estrutura rígida, que alongam o visual sem formalidade;
  • moletons, suéteres e tricôs que combinam aconchego e estilo;
  • calçados confortáveis para completar o look.

De acordo com o Think with Google, essa busca por autenticidade mostra que o consumidor quer expressar seu estilo e identidade, não apenas seguir tendências.

O impacto cultural da moda casual

A pandemia trouxe uma nova relação com a roupa: o home office deixou claro que vestir bem não precisa significar apertar. Mesmo com a volta à rotina, esse aprendizado permanece e a moda casual segue sendo o reflexo de uma vida que não quer abrir mão da leveza.

Segundo a especialista Bruna Bittar, citada pelo Terra, a proposta agora é unir conforto e elegância: tricôs volumosos, cargos refinados e tons terrosos conversam com uma estética moderna, acolhedora e pessoalmente significativa.

Como os calçados fazem a diferença

Nenhum look casual está completo sem o calçado certo. Em especial, o tênis casual merece atenção: versátil, agradável ao uso prolongado e surpreendentemente estiloso, ele tem se firmado como peça-curinga, seja para um passeio no fim de semana ou um almoço despretensioso.

O tênis casual transita facilmente entre produções com jeans e camiseta, chega junto no office wear com blazer e ainda equilibra com peças leves, como vestidos fluidos. É conforto que conversa com elegância, sem esforço.

A moda casual conversando com o cotidiano

No fim, o que define o sucesso desse estilo é a sua conexão com a vida real, peças que fazem sentido dentro da rotina, mas não perdem o charme. É a moda que dialoga com o momento, mas sem abrir mão da identidade pessoal, da responsabilização e do conforto.

Com peças bem escolhidas, cores neutras e materiais acolhedores, montar looks práticos e expressivos torna-se algo fácil, sem abrir mão do estilo.

Como escolher o ar-condicionado ideal para cada cômodo da casa

Capacidade em BTUs, tipo de aparelho e eficiência energética são essenciais para garantir conforto e economia em cada ambiente da casa

Escolher o melhor ar-condicionado para a sua casa vai muito além das preferências pessoais. Afinal, escolher um eletrodoméstico sempre deve levar em consideração as capacidades técnicas; no caso do ar-condicionado, é muito importante avaliar a metragem do espaço, a quantidade de pessoas que o ar atenderá e os outros aparelhos eletrônicos disponíveis e ligados no local.

Mas, afinal, como fazer essa avaliação e escolher o ar-condicionado ideal para cada ambiente de casa? Confira algumas dicas importantes a seguir!

Consumo de energia

A eficiência energética do aparelho deve ser levada em consideração na hora da compra. Prefira sempre ares que tenham o selo Procel de eficiência energética, pois quanto mais perto da categoria “A”, mais econômico significa que o aparelho é.

Geralmente modelos que têm tecnologia inverter, com uma refrigeração inteligente do ambiente, ajudam na eficiência energética. 

Quantidade de eletrônicos e pessoas no espaço

Um ponto muito importante é avaliar se há muitos aparelhos eletrônicos e pessoas no local. Isso porque os eletrônicos emitem calor, assim como as pessoas, e podem prejudicar a refrigeração do ambiente, caso isso não seja levado em consideração na hora de comprar um ar-condicionado.

Escritórios costumam ser ambientes mais quentes justamente porque contêm computadores e monitores ligados, bem como salas de estar, que é onde recebe visitas e que podem ter TVs, vídeo games, etc.  Se pretende instalar um ar-condicionado em um ambiente assim, pode ser necessário calcular alguns BTUs a mais de acordo com a quantidade de eletrônicos que você tem ou pretende ter – é recomendado adicionar aproximadamente 600 BTUs por pessoa/eletrônico.

Tamanho do ambiente e incidência solar

Esse é o fator mais importante na hora de escolher um ar-condicionado: saber exatamente qual a metragem e a incidência solar do ambiente em que ele estará. Recomenda-se, em média, cerca de 600 a 800 BTUs (British Thermal Unit — Unidade Térmica Britânica, usada para medir a capacidade do ar-condicionado) para cada metro quadrado em locais com pouca incidência solar.

Se o cômodo receber bastante a luz do sol, o ideal é calcular 1.000 BTUs por metro quadrado. 

Por exemplo: um quarto de 10 m² que recebe boa ventilação e pouca luz solar, será bem atendido por um ar condicionado de 9.000 BTus; porém, para uma sala de 20 m² que recebe bastante sol, deve ser um ar-condicionado com capacidade de 18.000 BTUs.

Hábitos diários que ajudam a manter a saúde com o passar dos anos

Cuidados simples, mas comprovados, podem transformar e melhorar a forma como envelhecemos

Envelhecer de forma saudável depende muito das decisões que tomamos no dia a dia. Depois dos 30 anos, muitas mulheres começam a perceber mudanças no corpo que, mesmo sutis, fazem bastante diferença. A energia que antes parecia inesgotável já não acompanha mais o ritmo do dia a dia, a pele começa a mostrar os primeiros sinais do tempo, e cuidar do sono, da alimentação e da saúde emocional passa a ser uma preocupação diária e verdadeira. Pequenos cuidados, quando feitos com constância, podem fazer toda a diferença nesse processo.

Falar de envelhecimento saudável não é apenas sobre envelhecer bem, é sobre estar à frente da sua vida em qualidade e equilíbrio. E embora a genética tenha seu papel, são os hábitos diários que mais influenciam a maneira como vamos atravessar as próximas décadas com saúde e disposição.

Estilo de vida conta mais do que parece

Viver bem começa com atitudes que podemos adotar ainda sendo jovem. Segundo o Hospital Oswaldo Cruz (2023), manter uma rotina equilibrada é um dos pilares para preservar as funções do corpo e da mente. Alguns dos principais pilares são:

  • Manter uma alimentação rica em nutrientes, incluindo vegetais, legumes e frutas frescas.
  • Praticar exercícios físicos regularmente, que fortalecem os ossos, mantêm os músculos firmes e ainda elevam o humor.
  • Garantir um sono reparador, fundamental para que o corpo tenha tempo de se recuperar e se renovar.
  • Gerenciamento do estresse, com práticas como meditação, terapia ou pausas reais na rotina.
  • Check-ups de rotina, fundamentais para detectar precocemente desequilíbrios hormonais, alterações cardiovasculares e outras condições comuns com o avanço da idade.

Manter vínculos sociais também faz diferença. Ter com quem conversar, compartilhar experiências e conviver, mesmo que em ciclos pequenos, ajuda a reduzir sentimentos como ansiedade e solidão, que tendem a aumentar em fases de transição da vida.

Corpo e mente: o que muda com o tempo

Com o passar dos anos, é natural que a produção de colágeno diminua, o metabolismo desacelere e a absorção de nutrientes fique menos eficiente. Essas mudanças afetam desde a pele até a disposição física.

Nesse momento da vida, muitas mulheres passam a procurar formas de cuidar melhor do corpo e manter a saúde em dia. Uma das preocupações comuns é entender para que serve coenzima Q10, uma substância que nosso corpo produz naturalmente, mas cuja quantidade tende a diminuir com o avanço da idade.

Segundo informações da Eurofarma (2023), a suplementação da coenzima Q10 pode ser indicada para auxiliar na saúde cardiovascular, melhorar a disposição e até contribuir para a vitalidade da pele. Como todo suplemento, o ideal é conversar com um médico antes de iniciar o uso, entendendo se faz sentido para o seu momento de vida.

O envelhecer começa agora

Envelhecer com saúde não é algo que se constrói da noite para o dia. É um processo contínuo, que começa com escolhas conscientes, mesmo que pequenas. Mudar hábitos alimentares, movimentar o corpo regularmente, cuidar das emoções e buscar informações confiáveis sobre o que realmente faz diferença são passos importantes para atravessar essa jornada com leveza. A boa notícia? Nunca é tarde para começar. Com informação, consistência e cuidado, é possível construir um caminho de bem-estar em todas as fases da vida.

Por que fazer terapia mesmo quando “está tudo bem”?

Terapia vai muito além da crise emergencial e pode aprimorar a qualidade de vida em diversos aspectos

Relacionar o tratamento de psicoterapia a momentos de vida adversos do paciente, como luto, depressão, ansiedade é muito comum nos dias de hoje. Quando alguém diz que faz terapia, logo as outras pessoas de seu entorno pensam que está acontecendo alguma crise. No entanto, a psicoterapia não é indicada apenas para os momentos de crise e vulnerabilidade, muitos especialistas recomendam que a psicoterapia faça parte do dia a dia de quem também está emocionalmente estável. Ou seja, não é preciso estar “mal” para recorrer à terapia.

Por que é importante fazer terapia?

Ao contrário do que muitos pensam, não é preciso esperar chegar ao momento de esgotamento mental ou emocional para cogitar começar a fazer terapia. A saúde da mente funciona da mesma forma que a saúde do corpo, assim como nós precisamos nos alimentar bem e fazer exercícios para que o corpo funcione de maneira saudável e eficiente. 

Com a mente é a mesma coisa, a diferença é a forma como é feita essa “manutenção preventiva”, através de reflexão, autoconhecimento, encarar os próprios demônios e medos.

Implementar uma rotina de sessões de terapia, mesmo que sejam mais espaçadas como, por exemplo, a cada 15 dias ou uma vez ao mês, ajuda a evitar que as pequenas tensões se acumulem ao longo dos dias e se tornem grandes problemas. Muitas vezes as crises são geradas por gatilhos que, para quem está de fora, parecem ser “ridículos” ou “desproporcionais”.

Autoconhecimento é fundamental

Quando praticamos psicoterapia em momentos de crise, o foco é voltado para a solução daquele problema e suas raízes. Já quando o momento é de estabilidade emocional o ganho reside no aprofundamento do autoconhecimento de questões e características mais intrínsecas do paciente. Ao conversar com um profissional capacitado, é possível compreender melhor comportamentos, padrões de pensamento, reações e respostas emocionais, além das escolhas de vida até o presente momento.

Esse processo ajuda a quebrar barreiras que podem ser limitantes para o crescimento pessoal, comportamental e até profissional da pessoa. O paciente pode se tornar mais consciente de suas escolhas, tanto de ações quanto de reações, e assumir maior controle sobre a direção e intensidade de suas emoções.

Além disso, a graduação em psicologia ensina que o paciente que “está bem” deve ser acolhido, também, em um espaço seguro e livre de julgamentos para que ele tenha a abertura de insights e reflexões sobre sua trajetória de vida emocional social e profissional, sobre suas crenças e formas de pensamento, suas reações emocionais, momentos de demarcação emocional e comportamental entre outros aspectos. 

Por fim, aqueles que fazem terapia fora do caráter emergencial acabam por alcançar melhorias de qualidade de vida como quadro geral, com decisões mais claras, estabilidade emocional e afetiva, comunicação clara no ambiente social e familiar, entender os seus próprios limites e os limites dos outros, autoestima fortalecida e alinhamento de seus propósitos de vida, seja no âmbito social, profissional, amoroso entre outros.

Como proteger sua casa quando estiver viajando?

Confira algumas dicas básicas sobre como manter seu lar protegido durante longas ausências

Ao sair para viajar, todos desejam ter uma viagem tranquila e longe de preocupações, mas nem sempre é isso que acontece. O simples fato de deixar a casa vazia por alguns dias já é o suficiente para atrapalhar o que deveria ser um período de lazer e descanso. Por isso, é sempre importante encontrar formas de manter o lar protegido durante longas ausências.

Para aqueles que não desejam se preocupar com riscos de invasões e furtos, listamos algumas dicas básicas de como proteger a casa quando for viajar.

Seja discreto

Para começar, é importante evitar que a notícia da viagem chegue a ouvidos pouco confiáveis. O ideal é que apenas alguns familiares fiquem sabendo e, de preferência, algum parente de confiança receba a chave para aparecer na casa vez ou outra.

Os criminosos estão sempre atentos a sinais, como garagem vazia, luzes apagadas por longos períodos, etc. Contudo, eles também podem receber dicas de pessoas que moram nas proximidades, então o mais seguro é ser prudente quanto ao compartilhamento da informação.

Mantenha as aparências

Muitas pessoas costumam deixar uma ou mais luzes da casa acesas quando saem por longos períodos, a fim de transmitir a ideia de que a casa não está vazia. Contudo, este já é um truque bem conhecido, então, quando as luzes nunca se apagam, os criminosos não demoram para perceber a realidade.

Hoje em dia, já é possível apostar em uma solução prática e moderna: lâmpadas inteligentes. Quando conectados à internet, estes dispositivos podem ser controlados remotamente de qualquer lugar, através do app do fabricante. Desta forma, é possível acender ou apagar luzes de longe ou programar horários específicos, para que elas façam tudo isso por conta própria.

Invista em um sistema de alarme

Trancar portas e janelas é essencial, mas nem sempre garante proteção total à residência. Muitos criminosos possuem meios eficazes de arrombar as passagens, então a melhor alternativa seria equipar a casa com um alarme residencial.

Um sistema de alarme emite sinais sonoros quando uma porta ou janela é aberta à força, e, dependendo do modelo, é possível até mesmo chamar a polícia automaticamente. Com alarmes inteligentes, o morador também recebe um alerta diretamente no seu celular, permitindo que tome as providências necessárias mesmo de longe.

Para complementar a função do alarme, também é sempre útil instalar algumas câmeras inteligentes pela casa, especialmente em pontos estratégicos que garantam visão para as principais entradas da residência. 

Agricultura familiar: como começar e transformar a pequena produção em um negócio sustentável

Com planejamento, acesso a recursos e escolha dos equipamentos certos, pequenos produtores podem construir um negócio sustentável e rentável

A agricultura familiar tem papel decisivo na produção de alimentos no Brasil. São pequenas propriedades, conduzidas por famílias, que movimentam a economia local, fortalecem comunidades e garantem a oferta de alimentos frescos para boa parte da população.

Colocar este modelo em prática envolve mais do que disposição para trabalhar na terra. É um processo que exige planejamento, conhecimento técnico, organização legal e uso de ferramentas que tornem a produção viável, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.

Por onde começar?

O primeiro passo é escolher qual tipo de cultivo ou criação será desenvolvido. Esta decisão precisa levar em conta o clima da região, as características do solo, a disponibilidade de água e o que o mercado local procura. É importante considerar as habilidades e experiências da família com determinadas culturas ou atividades agropecuárias.

Com a atividade definida, o próximo movimento é organizar as finanças. Um bom plano de negócios ajuda a entender quanto será necessário investir, quais os custos fixos e variáveis, além de projetar o retorno esperado. Bancos públicos e instituições de fomento oferecem linhas de crédito específicas para quem atua na agricultura familiar, com condições facilitadas.

Formalizar a atividade rural garante o acesso a uma série de benefícios e programas de incentivo. O Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) é o documento que comprova oficialmente essa condição. Com ele, produtores conseguem financiamento com taxas mais baixas, têm acesso a assistência técnica, participam de programas de compras governamentais e ainda podem contar com isenções fiscais. 

O processo para obter o CAF é feito em entidades credenciadas, como sindicatos, cooperativas e unidades do Incra, mediante comprovação de que a maior parte da renda da família vem da atividade agrícola.

Buscar conhecimento é uma etapa essencial. Diversas instituições oferecem cursos, oficinas e consultorias voltadas para manejo agrícola, práticas sustentáveis, produção orgânica, controle biológico de pragas e até gestão da propriedade.

Além de aumentar a produtividade, práticas sustentáveis ajudam na preservação dos recursos naturais e reduzem custos ao longo do tempo. Técnicas como rotação de culturas, compostagem, consórcios agrícolas e reaproveitamento de água são cada vez mais comuns neste modelo de produção.

O sucesso no campo também depende de uma boa organização da propriedade. Planejar a divisão dos espaços, entre áreas de plantio, criação de animais, armazenamento e circulação, garante mais eficiência no trabalho e no uso dos recursos.

Quando chega a hora de preparar o solo, contar com os equipamentos certos faz toda a diferença. Neste cenário, o motocultivador ganha destaque. Compacto e versátil, este equipamento facilita o preparo da terra, tornando o processo mais rápido, menos cansativo e mais eficiente. Ele pode ser equipado com diferentes implementos, o que amplia sua utilidade nas mais diversas etapas do cultivo.

Depois de colocar a produção em andamento, vem a comercialização. As feiras livres, os mercados locais e os programas de compras públicas continuam sendo os principais canais para escoar a produção da agricultura familiar. Mas, cada vez mais, a venda direta e até o comércio online permitem alcançar novos consumidores e agregar valor aos produtos.

Com organização, acesso aos recursos certos, uso de ferramentas adequadas e apoio técnico, pequenos produtores têm a oportunidade de construir negócios rentáveis, que geram impacto positivo na economia local e contribuem para a segurança alimentar do país.

Minimalismo moderno redefine o vestir com conforto e propósito

Entre cortes limpos e consumo consciente, estilo ganha força ao unir estética atemporal, autonomia e praticidade no dia a dia

Com origens ligadas ao design e à arte, o minimalismo há décadas influencia o modo como as pessoas vivem, consomem e se expressam. Na moda, esse movimento evoluiu e assumiu contornos mais atuais, adaptando-se à rotina contemporânea. O minimalismo moderno incorpora valores como funcionalidade, conforto, durabilidade e consciência de consumo, sem abrir mão da elegância.

O estilo ganhou força em meio ao cansaço provocado por tendências passageiras e a um guarda-roupa repleto de roupas que pouco dialogam entre si. Por outro lado, o minimalismo propõe um vestuário racional, com peças que realmente são usadas, que conversam entre si e que se mantêm relevantes com o passar do tempo.

A estética do “essencial”

Na base do estilo, estão cortes retos, tecidos de qualidade e uma paleta de cores neutras. Tons como branco, preto, cinza, bege e azul-marinho predominam nas composições. A proposta é eliminar os excessos e valorizar o essencial. 

Como explicou a editora de moda Ali Pew, em entrevista a Harper’s Bazaar, a elegância minimalista é deliberada e intencional, com uma aura de facilidade que se sente e se vê.

Diferentemente da ideia de um visual frio, o minimalismo moderno se apoia na coerência. Cada peça tem função prática no cotidiano. Estampas berrantes ou adornos exagerados são evitados, e o foco está na combinação versátil de roupas atemporais. O resultado é um guarda-roupa coeso, adaptável a diferentes situações.

Comportamento e consumo

Adotar o minimalismo moderno também significa repensar o consumo. Em entrevista ao The Guardian, a pesquisadora de moda Agus Panzoni destacou que movimentos como o “underconsumption core” (núcleo de subconsumo, em tradução literal), cujo objetivo é incentivar as pessoas a usarem o que já têm, vêm ganhando espaço entre jovens que rejeitam o excesso e priorizam peças que duram mais.

O conceito de guarda-roupa cápsula ganhou nova relevância. Celebridades como Meghan Markle e Joaquin Phoenix repetiram looks em eventos públicos, demonstrando que usar a mesma roupa em diferentes ocasiões é, hoje, um gesto de elegância sustentável. Marcas passaram a responder a essa demanda com coleções menores, pensadas para durar.

Essa mudança também está ligada à busca por autonomia. Ter menos roupas, mas que realmente representem a pessoa, reduz o tempo gasto decidindo o que vestir e aumenta a sensação de identidade com o próprio estilo. 

Conforto como parte do estilo

Nos últimos anos, o minimalismo incorporou também elementos esportivos. A tendência conhecida como athleisure consolidou-se como uma forma de unir funcionalidade e sofisticação, misturando peças esportivas e roupas casuais. Em entrevista à Elle Brasil, o consultor Samuel da Paz observou que o esporte se tornou um estilo de vida, influenciando o vestuário urbano.

Peças como leggings, moletons e tops ganharam espaço fora da academia. Um exemplo é o uso do shorts feminino de academia em contextos casuais, seja com camisetas básicas, camisas leves ou blazers. A peça alia conforto, praticidade e design simples – três características essenciais para o guarda-roupa minimalista.

Esse movimento também influenciou o comportamento de marcas e consumidores. Grifes esportivas passaram a investir em modelagens mais elegantes e tons neutros. A proposta é criar roupas que funcionem tanto para o treino quanto para compromissos cotidianos.

Uma moda que atravessa o tempo

Seja através do chamado “luxo silencioso”, em que a qualidade e o corte substituem a ostentação, ou na forma de um visual esportivo e urbano, o minimalismo moderno se reinventa constantemente. O estilo segue relevante, porque se adapta às necessidades reais, como mobilidade, conforto, autonomia, representação e durabilidade.

Aparelho dentário: conheça os principais tipos e suas aplicações

Empregados tanto para finalidades estéticas quanto funcionais, como melhora da mastigação, podem ser utilizados por crianças e adultos, a depender de cada caso

Criados para corrigir problemas na formação dos dentes e no formato do maxilar, os aparelhos ortodônticos ou dentários já são utilizados há dezenas de anos. Eles atuam posicionando corretamente os dentes na arcada dentária, de modo a deixar a mordida com um encaixe anatomicamente adequado.

Como resultado, dentes mais alinhados e uma funcionalidade muito melhor da arcada dentária. Além do resultado estético proporcionado, favorecendo a autoestima, o paciente obtém uma mastigação muito melhor e pode até mesmo ter defeitos na fala e na respiração corrigidos. A intervenção pode ser feita em qualquer idade, e, para cada caso, há um tipo de aparelho dentário adequado.

O avanço tecnológico também tem sido determinante para tratamentos cada vez melhores e aparelhos mais modernos e sofisticados. Mas, apesar da gama variada de tipos, é através da análise clínica que é escolhido o modelo ideal. A análise inclui radiografias da boca, entre outros exames importantes.

É possível dividir os tipos de aparelhos em dois grandes grupos: removíveis e fixos. O fixo metálico é certamente o mais conhecido entre todos. Feitos em aço inoxidável, são adequados para uma série de tratamentos. Podem ser equipados com braquetes de metal ou porcelana, ligados por elásticos que prendem fios metálicos, responsáveis pelo alinhamento dos dentes.

Os principais tipos de aparelhos fixos

O aparelho fixo “puxa” os dentes até a posição correta e exige visitas frequentes ao consultório do ortodontista para realizar ajustes. Um dos benefícios é que é um dos tipos mais em conta do mercado. Por outro lado, os resultados podem demorar a aparecer, a higienização demandada é bastante grande e traz o risco de causar feridas. Também é um tratamento mais dolorido.

O tratamento costuma ser de, no mínimo, 24 meses. Crianças a partir de 6 anos já podem utilizar. Esta é, inclusive, a idade ideal para iniciar o tratamento, pois é quando erupção da dentição definitiva se inicia. É comum também que as crianças e os adolescentes optem por elásticos coloridos, para trazer um ar mais lúdico para o tratamento.

Adultos, por outro lado, preferem opções mais discretas. Neste caso, optam pelo aparelho fixo estético. A principal diferença fica por conta dos braquetes, que podem ser de porcelana ou outros materiais de cor semelhante a dos dentes. Aparelhos autoligáveis e placas invisíveis têm sido amplamente utilizados também.

Nos autoligáveis, não há trocas de elásticos, e durante todo o tempo os braquetes se mantêm ativos. O tratamento se torna mais rápido, exige menos visitas ao consultório e é menos dolorido, porém é mais caro. É bastante discreto, tal qual as placas invisíveis. Preferidas pelos adultos, tratam-se de placas alinhadoras desenhadas perfeitamente para a necessidade. Além disso, permitem a remoção para se alimentar, escovar os dentes, entre outras atividades.

A utilização dos aparelhos móveis

Já os tipos móveis são especialmente utilizados por crianças e adolescentes cuja arcada inferior seja recuada em relação à superior, corrigindo assim a mordida desalinhada. Um dos exemplos pode ser o extrabucal, que, como o nome diz, fica para fora da boca. Embora seja esteticamente exagerado, é um tratamento que substitui a necessidade de cirurgia ou extração de dentes.

São usados principalmente em crianças de 5 a 10 anos, pois exercem pressão sobre os ossos ainda propensos ao crescimento. No mais, a maioria dos aparelhos móveis é usada para contenção. Ou seja, após a fase do tratamento de correção com o aparelho fixo, para manutenção do resultado desejado.

É de extrema importância que toda correção por meio de aparelhos ortodônticos seja sugerida por um profissional formado na faculdade de odontologia. Somente ele tem a capacidade de começar um tratamento adequado com as necessidades do paciente, por isso deve ser consultado em primeira mão.

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