Agricultura familiar: como começar e transformar a pequena produção em um negócio sustentável

Com planejamento, acesso a recursos e escolha dos equipamentos certos, pequenos produtores podem construir um negócio sustentável e rentável

A agricultura familiar tem papel decisivo na produção de alimentos no Brasil. São pequenas propriedades, conduzidas por famílias, que movimentam a economia local, fortalecem comunidades e garantem a oferta de alimentos frescos para boa parte da população.

Colocar este modelo em prática envolve mais do que disposição para trabalhar na terra. É um processo que exige planejamento, conhecimento técnico, organização legal e uso de ferramentas que tornem a produção viável, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.

Por onde começar?

O primeiro passo é escolher qual tipo de cultivo ou criação será desenvolvido. Esta decisão precisa levar em conta o clima da região, as características do solo, a disponibilidade de água e o que o mercado local procura. É importante considerar as habilidades e experiências da família com determinadas culturas ou atividades agropecuárias.

Com a atividade definida, o próximo movimento é organizar as finanças. Um bom plano de negócios ajuda a entender quanto será necessário investir, quais os custos fixos e variáveis, além de projetar o retorno esperado. Bancos públicos e instituições de fomento oferecem linhas de crédito específicas para quem atua na agricultura familiar, com condições facilitadas.

Formalizar a atividade rural garante o acesso a uma série de benefícios e programas de incentivo. O Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) é o documento que comprova oficialmente essa condição. Com ele, produtores conseguem financiamento com taxas mais baixas, têm acesso a assistência técnica, participam de programas de compras governamentais e ainda podem contar com isenções fiscais. 

O processo para obter o CAF é feito em entidades credenciadas, como sindicatos, cooperativas e unidades do Incra, mediante comprovação de que a maior parte da renda da família vem da atividade agrícola.

Buscar conhecimento é uma etapa essencial. Diversas instituições oferecem cursos, oficinas e consultorias voltadas para manejo agrícola, práticas sustentáveis, produção orgânica, controle biológico de pragas e até gestão da propriedade.

Além de aumentar a produtividade, práticas sustentáveis ajudam na preservação dos recursos naturais e reduzem custos ao longo do tempo. Técnicas como rotação de culturas, compostagem, consórcios agrícolas e reaproveitamento de água são cada vez mais comuns neste modelo de produção.

O sucesso no campo também depende de uma boa organização da propriedade. Planejar a divisão dos espaços, entre áreas de plantio, criação de animais, armazenamento e circulação, garante mais eficiência no trabalho e no uso dos recursos.

Quando chega a hora de preparar o solo, contar com os equipamentos certos faz toda a diferença. Neste cenário, o motocultivador ganha destaque. Compacto e versátil, este equipamento facilita o preparo da terra, tornando o processo mais rápido, menos cansativo e mais eficiente. Ele pode ser equipado com diferentes implementos, o que amplia sua utilidade nas mais diversas etapas do cultivo.

Depois de colocar a produção em andamento, vem a comercialização. As feiras livres, os mercados locais e os programas de compras públicas continuam sendo os principais canais para escoar a produção da agricultura familiar. Mas, cada vez mais, a venda direta e até o comércio online permitem alcançar novos consumidores e agregar valor aos produtos.

Com organização, acesso aos recursos certos, uso de ferramentas adequadas e apoio técnico, pequenos produtores têm a oportunidade de construir negócios rentáveis, que geram impacto positivo na economia local e contribuem para a segurança alimentar do país.

Minimalismo moderno redefine o vestir com conforto e propósito

Entre cortes limpos e consumo consciente, estilo ganha força ao unir estética atemporal, autonomia e praticidade no dia a dia

Com origens ligadas ao design e à arte, o minimalismo há décadas influencia o modo como as pessoas vivem, consomem e se expressam. Na moda, esse movimento evoluiu e assumiu contornos mais atuais, adaptando-se à rotina contemporânea. O minimalismo moderno incorpora valores como funcionalidade, conforto, durabilidade e consciência de consumo, sem abrir mão da elegância.

O estilo ganhou força em meio ao cansaço provocado por tendências passageiras e a um guarda-roupa repleto de roupas que pouco dialogam entre si. Por outro lado, o minimalismo propõe um vestuário racional, com peças que realmente são usadas, que conversam entre si e que se mantêm relevantes com o passar do tempo.

A estética do “essencial”

Na base do estilo, estão cortes retos, tecidos de qualidade e uma paleta de cores neutras. Tons como branco, preto, cinza, bege e azul-marinho predominam nas composições. A proposta é eliminar os excessos e valorizar o essencial. 

Como explicou a editora de moda Ali Pew, em entrevista a Harper’s Bazaar, a elegância minimalista é deliberada e intencional, com uma aura de facilidade que se sente e se vê.

Diferentemente da ideia de um visual frio, o minimalismo moderno se apoia na coerência. Cada peça tem função prática no cotidiano. Estampas berrantes ou adornos exagerados são evitados, e o foco está na combinação versátil de roupas atemporais. O resultado é um guarda-roupa coeso, adaptável a diferentes situações.

Comportamento e consumo

Adotar o minimalismo moderno também significa repensar o consumo. Em entrevista ao The Guardian, a pesquisadora de moda Agus Panzoni destacou que movimentos como o “underconsumption core” (núcleo de subconsumo, em tradução literal), cujo objetivo é incentivar as pessoas a usarem o que já têm, vêm ganhando espaço entre jovens que rejeitam o excesso e priorizam peças que duram mais.

O conceito de guarda-roupa cápsula ganhou nova relevância. Celebridades como Meghan Markle e Joaquin Phoenix repetiram looks em eventos públicos, demonstrando que usar a mesma roupa em diferentes ocasiões é, hoje, um gesto de elegância sustentável. Marcas passaram a responder a essa demanda com coleções menores, pensadas para durar.

Essa mudança também está ligada à busca por autonomia. Ter menos roupas, mas que realmente representem a pessoa, reduz o tempo gasto decidindo o que vestir e aumenta a sensação de identidade com o próprio estilo. 

Conforto como parte do estilo

Nos últimos anos, o minimalismo incorporou também elementos esportivos. A tendência conhecida como athleisure consolidou-se como uma forma de unir funcionalidade e sofisticação, misturando peças esportivas e roupas casuais. Em entrevista à Elle Brasil, o consultor Samuel da Paz observou que o esporte se tornou um estilo de vida, influenciando o vestuário urbano.

Peças como leggings, moletons e tops ganharam espaço fora da academia. Um exemplo é o uso do shorts feminino de academia em contextos casuais, seja com camisetas básicas, camisas leves ou blazers. A peça alia conforto, praticidade e design simples – três características essenciais para o guarda-roupa minimalista.

Esse movimento também influenciou o comportamento de marcas e consumidores. Grifes esportivas passaram a investir em modelagens mais elegantes e tons neutros. A proposta é criar roupas que funcionem tanto para o treino quanto para compromissos cotidianos.

Uma moda que atravessa o tempo

Seja através do chamado “luxo silencioso”, em que a qualidade e o corte substituem a ostentação, ou na forma de um visual esportivo e urbano, o minimalismo moderno se reinventa constantemente. O estilo segue relevante, porque se adapta às necessidades reais, como mobilidade, conforto, autonomia, representação e durabilidade.

Aparelho dentário: conheça os principais tipos e suas aplicações

Empregados tanto para finalidades estéticas quanto funcionais, como melhora da mastigação, podem ser utilizados por crianças e adultos, a depender de cada caso

Criados para corrigir problemas na formação dos dentes e no formato do maxilar, os aparelhos ortodônticos ou dentários já são utilizados há dezenas de anos. Eles atuam posicionando corretamente os dentes na arcada dentária, de modo a deixar a mordida com um encaixe anatomicamente adequado.

Como resultado, dentes mais alinhados e uma funcionalidade muito melhor da arcada dentária. Além do resultado estético proporcionado, favorecendo a autoestima, o paciente obtém uma mastigação muito melhor e pode até mesmo ter defeitos na fala e na respiração corrigidos. A intervenção pode ser feita em qualquer idade, e, para cada caso, há um tipo de aparelho dentário adequado.

O avanço tecnológico também tem sido determinante para tratamentos cada vez melhores e aparelhos mais modernos e sofisticados. Mas, apesar da gama variada de tipos, é através da análise clínica que é escolhido o modelo ideal. A análise inclui radiografias da boca, entre outros exames importantes.

É possível dividir os tipos de aparelhos em dois grandes grupos: removíveis e fixos. O fixo metálico é certamente o mais conhecido entre todos. Feitos em aço inoxidável, são adequados para uma série de tratamentos. Podem ser equipados com braquetes de metal ou porcelana, ligados por elásticos que prendem fios metálicos, responsáveis pelo alinhamento dos dentes.

Os principais tipos de aparelhos fixos

O aparelho fixo “puxa” os dentes até a posição correta e exige visitas frequentes ao consultório do ortodontista para realizar ajustes. Um dos benefícios é que é um dos tipos mais em conta do mercado. Por outro lado, os resultados podem demorar a aparecer, a higienização demandada é bastante grande e traz o risco de causar feridas. Também é um tratamento mais dolorido.

O tratamento costuma ser de, no mínimo, 24 meses. Crianças a partir de 6 anos já podem utilizar. Esta é, inclusive, a idade ideal para iniciar o tratamento, pois é quando erupção da dentição definitiva se inicia. É comum também que as crianças e os adolescentes optem por elásticos coloridos, para trazer um ar mais lúdico para o tratamento.

Adultos, por outro lado, preferem opções mais discretas. Neste caso, optam pelo aparelho fixo estético. A principal diferença fica por conta dos braquetes, que podem ser de porcelana ou outros materiais de cor semelhante a dos dentes. Aparelhos autoligáveis e placas invisíveis têm sido amplamente utilizados também.

Nos autoligáveis, não há trocas de elásticos, e durante todo o tempo os braquetes se mantêm ativos. O tratamento se torna mais rápido, exige menos visitas ao consultório e é menos dolorido, porém é mais caro. É bastante discreto, tal qual as placas invisíveis. Preferidas pelos adultos, tratam-se de placas alinhadoras desenhadas perfeitamente para a necessidade. Além disso, permitem a remoção para se alimentar, escovar os dentes, entre outras atividades.

A utilização dos aparelhos móveis

Já os tipos móveis são especialmente utilizados por crianças e adolescentes cuja arcada inferior seja recuada em relação à superior, corrigindo assim a mordida desalinhada. Um dos exemplos pode ser o extrabucal, que, como o nome diz, fica para fora da boca. Embora seja esteticamente exagerado, é um tratamento que substitui a necessidade de cirurgia ou extração de dentes.

São usados principalmente em crianças de 5 a 10 anos, pois exercem pressão sobre os ossos ainda propensos ao crescimento. No mais, a maioria dos aparelhos móveis é usada para contenção. Ou seja, após a fase do tratamento de correção com o aparelho fixo, para manutenção do resultado desejado.

É de extrema importância que toda correção por meio de aparelhos ortodônticos seja sugerida por um profissional formado na faculdade de odontologia. Somente ele tem a capacidade de começar um tratamento adequado com as necessidades do paciente, por isso deve ser consultado em primeira mão.

Como o estresse afeta a comunicação verbal?

Entenda como a alteração na química do cérebro causada pelo estresse afeta a capacidade de falar e organizar pensamentos

A correria do dia a dia, trânsito, prazos, colegas de trabalho, reuniões, clientes, escola das crianças, boletos, dívidas, família e cobranças são fatores que tornam o estresse algo presente e constante na nossa vida. Muito se comenta sobre os impactos que o estresse constante pode causar na saúde tanto física quanto mental, como burnout, ansiedade, depressão, apatia, etc. Mas existe um outro fator muito importante, e pouco reconhecido, que é fortemente afetado pelo estresse: o impacto na comunicação verbal.

Por que a fala é afetada pelo estresse?

A fala, assim como todas as outras funções corporais, é controlada pelo nosso cérebro e requer uma quantidade de energia e hormônios liberados nas áreas correspondentes para funcionar da forma correta. 

Quando estamos em uma situação de estresse, seja momentânea ou recorrente, o cérebro ativa instintivamente um modo de sobrevivência (ou seja, o modo de luta ou fuga), liberando grandes quantidades de hormônios adrenalina e cortisol, que preparam o corpo para respostas físicas e motoras mais velozes. No entanto, esse modo também drena hormônios e energia de outras áreas do cérebro que não são necessárias para essa situação de sobrevivência. Com isso, muitas áreas são afetadas, como pensamento lógico, visão periférica, velocidade da fala, controle do sistema digestório, entre outras funções.

A fala é controlada pela região frontal do cérebro, também conhecida como Área de Broca (responsável pelo planejamento e pela organização do pensamento, além da produção da fala). Quando o estresse está instalado, esta área é muito afetada e resulta em frases desconexas, ritmo alterado (algumas pessoas acabam falando muito rápido, enquanto outras não conseguem sequer pronunciar uma palavra), gagueira, alteração do timbre da voz, agressividade e até lapsos de memória.

O estresse afeta todas as áreas de convivência

Muito além das alterações físicas que o estresse pode causar, há também o desgaste emocional e social que uma pessoa pode sofrer e causar àqueles ao seu redor. Uma pessoa em estresse constante tende a ser mais ríspida, impaciente, agressiva, grossa, ou mesmo calada e distante, por vezes entrando em discussões e brigas por pequenas coisas e, com frequência, sem lógica aparente em seus argumentos.

Esse tipo de comportamento pode afetar, e muito, as relações familiares, as amizades e até mesmo no ambiente de trabalho. Para contornar esse tipo de situação, muitas vezes, é preciso considerar uma intervenção profissional para descobrir qual é a raiz do estresse e traçar planos de contingência para minimizar seus efeitos no cotidiano.

Vale sempre lembrar que a ajuda profissional pode vir através de um psicólogo, psiquiatra, médico neurologista e até mesmo de um profissional graduado na faculdade de fonoaudiologia, para tratar os efeitos colaterais do estresse, como no caso de dicção alterada e dificuldade de organizar os pensamentos, além de recomendar exercícios para postura e comunicação eficiente em momentos tensos.

Energia solar cresce no Brasil e pode chegar a 25% da matriz elétrica em 2025

A matriz energética brasileira avança em direção a fontes mais sustentáveis, e a energia solar desponta como protagonista no cenário de transição energética nacional

Ao longo dos últimos anos, especialmente a partir do novo ordenamento territorial pós-Segunda Guerra e da flexibilização dos eixos que norteavam essas disputas ideológicas nos campos político e econômico, o Brasil passou a fazer parte de uma série de tratados, como Acordo de Paris, Agenda 2030, entre outros. A ideia era e continua sendo atingir o consumo sustentável – uma forma de viver que não cause tantos impactos ambientais.

Nesse processo, o Brasil tornou-se uma referência na geração de energia solar. Conforme dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em março de 2025, atingiu-se 55 GW de potência instalada operacional no território nacional, considerando a soma da geração própria de pequenos sistemas com as grandes usinas solares conectadas no sistema nacional. 

Atualmente, essa tecnologia representa 22,2% de toda a capacidade instalada no que diz respeito à matriz elétrica brasileira, constituindo-se como a segunda maior fonte de geração do país. Seguindo esse fluxo, que se mostra ascendente, o mercado de energia solar está preparando-se para mais um crescimento este ano. 

As projeções apontam para uma elevação de 25% na capacidade instalada, ampliando-a para cerca de 64,7 gigawatts (GW). É possível, nesse sentido, atribuir o crescimento a uma série de fatores, como os avanços do campo técnico na esfera da ação e do tecnológico na esfera dos objetos, bem como políticas públicas governamentais mais favoráveis para esse movimento contínuo de desenvolvimento. 

Conforme a Absolar, o setor deve adicionar mais de 13,2 GW de nova potência em 2025. Isso representa, em números, um investimento de R$ 39,4 bilhões, além da criação de, aproximadamente, 396,5 mil empregos em uma série de regiões do território nacional. 

É importante enfatizar, também, que o crescimento em torno desse modelo de distribuição e geração de energia está diretamente atrelado à implementação da Lei 14.300 e à Resolução Normativa 1000 da ANEEL. Todavia, embora o mercado cresça significativamente, existem alguns percalços que precisam ser enfrentados.

Um deles é a modernização da infraestrutura elétrica existente, acompanhando o crescimento desse novo modelo. Outro ponto é que 2025 também enfrenta questões ligadas ao cenário macroeconômico, especialmente em relação a flutuações cambiais, desvalorização do real e tendência de alta dos juros por parte do Banco Central (BC).

Porém, embora nessa dialética existam essas questões, é preciso reconhecer que a descentralização da geração elétrica, por meio da geração distribuída, por exemplo, tem possibilitado a autossuficiência energética de residências, propriedades rurais, comércios, entre outros.

Esse contexto também abre margem para que a população possa comprar energia solar, seja por meio da instalação de sistemas próprios ou pela adesão a consórcios e cooperativas de geração compartilhada. 

No fim, muitas são as possibilidades que surgirão na medida em que esse modelo energético passa a crescer. Com esse cenário, sem dúvidas, o Brasil deve seguir sendo uma referência internacional em energia limpa. Se tal ritmo for mantido, em poucos anos, o país poderá atingir metas ainda mais ambiciosas de descarbonização e segurança energética. 

Manutenção preventiva garante segurança e valoriza imóveis no mercado

Cuidados periódicos evitam acidentes, reduzem custos com reparos emergenciais e podem elevar em até 20% o valor de venda ou locação das propriedades

No mercado imobiliário, cuidar bem dos imóveis é uma das maneiras mais eficazes de garantir sua valorização e segurança ao longo dos anos. Por isso, ter um plano de manutenção preventiva deixou de ser uma recomendação para se tornar uma prática fundamental, capaz de evitar problemas estruturais, reduzir gastos inesperados e prolongar a vida útil do bem.

A ideia é simples: realizar inspeções e pequenos reparos de forma periódica, mesmo quando não há sinais evidentes de falhas. Assim, evita-se que desgastes naturais ou danos ocultos acabem se transformando em problemas maiores e mais caros.

O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (IBAPE-SP) aponta que mais de 60% dos acidentes em edifícios com mais de dez anos têm relação direta com a ausência ou deficiência de manutenção – um dado que reforça a importância de ações preventivas. 

O levantamento, publicado em 2020, analisou registros de vistorias técnicas e casos de colapsos estruturais no estado de São Paulo, chamando atenção para a necessidade de manter uma rotina de cuidados constantes com as edificações.

Além da segurança, a manutenção preventiva também é uma aliada das finanças. Quem investe nesse tipo de cuidado tende a gastar menos com obras emergenciais, que, geralmente, envolvem prazos apertados, custos mais altos e maiores transtornos para moradores e usuários. 

Um reparo emergencial pode custar até cinco vezes mais do que um ajuste feito de forma preventiva, segundo apontam especialistas do setor. Esse raciocínio se aplica a diversos sistemas do imóvel, desde instalações elétricas e hidráulicas até revestimentos e impermeabilizações. 

A revisão periódica de telhados, por exemplo, evita infiltrações que podem comprometer toda a estrutura, enquanto a checagem das redes elétricas reduz significativamente o risco de curtos-circuitos ou incêndios.

O estudo internacional “Estatísticas e tendências de manutenção 2025”, divulgado pelo Infraspeak Blog, em 2023, revelou que 60% das empresas entrevistadas notaram melhora na produtividade após adotarem a manutenção preventiva, enquanto mais de 60% observaram redução no tempo de paralisação dos sistemas e maior segurança. 

O levantamento foi realizado com mais de 300 profissionais de manutenção de diversas indústrias, reforçando que os benefícios são percebidos em diferentes contextos, inclusive no setor imobiliário.

Outro ponto que merece destaque é a valorização do imóvel. Imóveis bem conservados tendem a atrair mais interessados e podem alcançar valores até 20% superiores aos de propriedades que apresentam sinais de desgaste, segundo estimativas do mercado imobiliário. 

Esse aspecto é especialmente relevante em um cenário competitivo, em que fatores como conservação e estética influenciam diretamente na decisão de compra ou locação. Um imóvel mal conservado pode permanecer por mais tempo sem inquilinos, gerando perda de receita ao proprietário.

No contexto da gestão imobiliária, a manutenção preventiva se consolida como uma ferramenta indispensável. Incorporadoras, administradoras de condomínios e proprietários que adotam esse modelo de planejamento conseguem preservar melhor o valor de seus imóveis e reduzir riscos, evitando surpresas desagradáveis no futuro. 

Além disso, a manutenção sistemática contribui para o cumprimento das normas técnicas e regulatórias, prevenindo autuações e responsabilidades civis.

Mais do que uma obrigação, cuidar do imóvel com regularidade é um investimento estratégico que protege o patrimônio, garante segurança e contribui para a sustentabilidade financeira em longo prazo. Afinal, um imóvel bem mantido não apenas evita prejuízos e acidentes, mas também representa um ativo mais valorizado e competitivo no mercado.

Com o crescimento das cidades e a constante valorização dos ativos imobiliários, adotar uma cultura de manutenção preventiva é uma prática que beneficia não apenas os proprietários, mas toda a coletividade, ao assegurar a segurança das edificações e a qualidade dos espaços urbanos.

Veja dicas e maneiras de impulsionar o consumo de proteínas no dia a dia

Essenciais para o bom funcionamento do organismo e ganho de massa magra, as proteínas podem ser encontradas em diversas fontes

Uma alimentação equilibrada é fundamental para uma melhor qualidade de vida. Para tanto, a ingestão das quantidades corretas dos principais macronutrientes, sendo eles carboidratos, gorduras e proteínas, é fundamental. Dentre eles, as proteínas se destacam pelo seu papel no funcionamento do organismo. Afinal, são elas que participam da construção dos tecidos como unhas, cabelo e músculos.

Cada organismo possui uma demanda por este macronutriente, dependendo de idade, sexo, nível de atividade física, entre outras características de cada pessoa. De qualquer forma, a ingestão correta, isto é, nem maior, nem menor do que a recomendada por um nutricionista, é importante para a manutenção da boa saúde.

As principais fontes do nutriente

As proteínas estão presentes em leguminosas, como feijão, grão-de-bico, lentilhas, carnes e ovos. Também são encontradas no leite e em seus derivados, na soja e em seus derivados como o tofu, e em cereais como a aveia.

As proteínas, assim como os demais macronutrientes, devem compor, preferencialmente, todas as refeições. Diversificar as fontes é também uma maneira interessante de explorar sabores e variar a alimentação, para não cair na monotonia. Assim, é possível compor diferentes pratos nas mais variadas refeições, incluindo ou trocando opções de proteína para obter um consumo adequado.

Planeje as refeições

Um exemplo de café da manhã seriam ovos acompanhados de café ou leite, iogurte com aveia, opções vegetarianas ou veganas que incluam porções de tofu com leite de castanha. Além disso, esses pratos podem acompanhar shakes proteicos, uma vez que são bastante práticos e podem ser feitos com antecedência, complementando essa refeição diária.

Acrescente proteínas ao longo das refeições

Uma forma de complementar o consumo de proteínas no almoço é adicionando sementes ao prato. Sementes como linhaça, girassol, chia e gergelim podem ser incorporadas facilmente às saladas ou até mesmo ao arroz e feijão, com pouca alteração no sabor. Essas sementes podem fornecer uma combinação de proteínas, fibras e gorduras boas, contribuindo para uma refeição mais nutritiva. Também podem ser usadas para enriquecer iogurtes e patês proteicos, ou ainda consumidas como snacks em forma de mix de sementes.

O jantar deve ser uma refeição mais leve. Neste caso, uma panqueca de carne moída para fechar o dia com bastante sabor é uma ótima opção. Mas, para se certificar de que a meta foi alcançada, é importante fazer acompanhamento nutricional para se manter saciado e dentro do esperado.

Como decorar a casa no estilo rústico

Tecidos naturais, tons mais amadeirados e foco no conforto fazem toda a diferença para quem quer adotar um estilo mais rústico

A famosa decoração rústica trata-se de uma tendência que nunca sai da moda e é puramente inspirada na simplicidade. Esse estilo de decoração cria uma casa acolhedora, cheia de personalidade, e pode ser feita tanto em ambientes urbanos quanto em casas de interior ou praia.

Nesse estilo de decoração, são valorizadas as texturas orgânicas, os elementos naturais e um visual que mescla o bruto e o acolhedor ao mesmo tempo.  Mas, afinal, como incluir a decoração rústica em casa? 

Características gerais da decoração rústica

Para você poder planejar esse estilo decorativo na sua casa, é importante saber quais são as principais características. Quando falamos em texturas orgânicas, são usados tecidos simples, como xadrez, listras, florais em linho ou algodão, além de uma iluminação suave.

Plantas, galhos e troncos são mais do que bem-vindos: são a essência desse estilo. Os objetos também casam melhor no ambiente quando artesanais, e os revestimentos devem ser em cerâmica ou azulejo, ou pedras naturais. 

Sala rústica

Para criar uma sala na decoração rústica, prefira usar tons neutros e terrosos como as principais cores da decoração; e, para os estofados, prefira linho e algodão, tente tornar o sofá com os tapetes e as cortinas: isso dá mais sensação de continuidade e harmonia no ambiente.

Invista em móveis de madeira robusta, que tenham um acabamento mais escurecido e que tragam a sensação de simplicidade. Para decorar, prefira objetos artesanais, pintados a mão e feitos em madeira ou cerâmica.

Cozinha rústica

Para tornar a sua cozinha mais rústica, a primeira coisa é investir em tons naturais, como verde oliva, marrom-claro e bege. Os revestimentos para a parede podem ser em cerâmica, ou mesmo em tijolinhos à mostra para dar um charme a mais. A marcenaria para a cozinha, no tom rústico, deve ser em tons mais escuros e em formas orgânicas. Prefira uma bancada em pedra natural e uma iluminação mais quente.

Quarto rústico

Romântico e acolhedor, o quarto no estilo rústico tem uma vibe mais confortável e intimista. As mantas e as almofadas, assim como nos tecidos da sala, podem ser de linho ou algodão e os tapetes podem ser em crochê, macramê ou orgânicos.

O revestimento do piso pode ser de cerâmica ou, ainda melhor, em porcelanato de madeira para ser confortável e estiloso sem deixar de ser resistente e de fácil manutenção. Além disso, invista em iluminação quente e indireta, com espaço para velas. E a cabeceira da cama pode ser de madeira ou ferro, ou, ainda, ser de palhinha para complementar a decoração rústica.

O que é enfermagem da família e como construir uma carreira na área

Através do cuidado integral na Atenção Primária à Saúde, a enfermagem da família une competências clínicas e humanas, com amplas oportunidades de atuação e crescimento profissional

A enfermagem da família é uma especialidade voltada ao cuidado contínuo e integral dos indivíduos e de suas famílias no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS). O enfermeiro da família atua próximo ao paciente, conhecendo não apenas o histórico clínico, mas também aspectos sociais e culturais que influenciam diretamente em sua saúde e seu bem-estar.

Esse profissional é um dos pilares da Estratégia de Saúde da Família (ESF), principal programa de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), que leva equipes multidisciplinares às comunidades, por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS). 

O enfermeiro da família participa de promoção da saúde, prevenção de doenças, atendimento clínico e encaminhamento para outros níveis de atenção, quando necessário. Entre as principais responsabilidades e atribuições, estão:

  • Identificar mudanças no estado físico, mental ou social do paciente;
  • Atuar em conjunto com médicos e demais profissionais de saúde para cuidados integrados;
  • Organizar consultas, exames e procedimentos;
  • Prestar suporte remoto (como ligações ou mensagens) para orientações e dúvidas;
  • Supervisionar o trabalho da equipe de enfermagem;
  • Realizar ações de educação em saúde com a comunidade.

Um exemplo prático é quando o enfermeiro detecta uma alteração nos batimentos cardíacos durante uma consulta e, com base nessa percepção, encaminha o paciente ao médico da equipe, para uma avaliação mais aprofundada. 

Caso nenhuma condição clínica seja identificada, o acompanhamento retorna ao enfermeiro, que segue monitorando e orientando o paciente.

Perfil e competências

O profissional que opta pela enfermagem da família precisa reunir habilidades técnicas e humanas. De acordo com o estudo “Competências dos Enfermeiros na Estratégia Saúde da Família”, de 2020, realizado por Olivia Cristina Alves Lopes, destacam-se cinco competências fundamentais:

  • Liderança: capacidade de orientar, motivar e conduzir equipes;
  • Comunicação: clareza e precisão na troca de informações com usuários e colegas;
  • Gestão de recursos: organização do cotidiano da unidade e do uso de materiais;
  • Assistência à saúde: realização de atendimentos, prescrição e solicitação de exames;
  • Tomada de decisão: ética e discernimento nas escolhas clínicas e organizacionais.

Caminhos para seguir na carreira

A porta de entrada é a graduação em uma faculdade de enfermagem, seguida de uma especialização em enfermagem da família ou saúde da família. Durante a formação, os alunos já entram em contato com o ambiente da atenção primária, o que permite uma vivência prática das realidades enfrentadas nas comunidades.

Enfermeiros da família também podem ser contratados por instituições privadas que adotam modelos de cuidado contínuo ou trabalham com gestão de saúde populacional. Essa é uma das áreas com crescente demanda, especialmente pelo envelhecimento da população e pela necessidade de ampliar o acesso a cuidados preventivos.

Journey Pass: o que é a tecnologia que promete transformar a experiência nos aeroportos

Ferramenta digital poderá substituir documentos físicos e reduzir filas em viagens internacionais

A Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO, na sigla em inglês) está desenvolvendo um novo sistema digital que pode mudar a maneira como passageiros embarcam em voos internacionais. Chamado de Journey Pass, o recurso visa facilitar a identificação e agilizar processos nos aeroportos, por meio de um passaporte digital.

A proposta é conectar dados pessoais, bilhetes eletrônicos e autorizações de viagem em uma única plataforma segura, integrada por tecnologia blockchain. Com isso, espera-se reduzir o tempo gasto em filas e aumentar a segurança durante o embarque, além de tornar a experiência mais fluida em diferentes aeroportos.

Como funcionará o Journey Pass

O Journey Pass será um documento digital reconhecido internacionalmente, funcionando como uma extensão do passaporte tradicional. Por meio dele, companhias aéreas e autoridades de imigração terão acesso prévio às informações do passageiro, como identidade, destino e vacinação, sendo tudo criptografado e autorizado pelo próprio viajante.

A ferramenta faz parte de um esforço global para padronizar procedimentos e integrar sistemas de verificação biométrica, bilhetagem eletrônica e controle sanitário. Dessa forma, processos hoje considerados lentos e burocráticos poderão ser simplificados, desde o check-in até a entrada no país de destino.

Impacto no turismo global

O projeto é visto como uma resposta tecnológica aos desafios enfrentados por aeroportos que lidam com altos volumes de passageiros. Com a previsão de crescimento do turismo internacional nos próximos anos, a adoção do Journey Pass pode aliviar gargalos operacionais e elevar o padrão de atendimento em aeroportos ao redor do mundo.

Além disso, o sistema poderá ser especialmente útil em períodos de grande fluxo, como na alta temporada, e em épocas de passagens aéreas baratas, quando o número de viajantes tende a aumentar significativamente. Nesses contextos, a digitalização de processos pode colaborar para reduzir atrasos e melhorar a logística dos terminais.

Um futuro sem filas?

Ainda em fase de testes e desenvolvimento, o Journey Pass representa uma mudança estrutural na maneira como os países gerenciam a mobilidade aérea. Governos e empresas do setor acompanham de perto a iniciativa, que deve evoluir nos próximos dois a três anos com o avanço da interoperabilidade entre diferentes sistemas nacionais.

Embora o passaporte físico continue sendo necessário por enquanto, a tendência aponta para uma transição gradual. Aos poucos, o Journey Pass surge como um possível divisor de águas para a atividade turística, com potencial para tornar as viagens mais práticas, rápidas e seguras.

Carregador turbo ou comum: o que faz diferença na hora de carregar o celular? 

Cada modelo possui vantagens e desvantagens que podem impactar a vida útil do aparelho

Quando o assunto é carregar celulares de forma rápida e eficiente, a escolha entre um carregador turbo e um comum pode ser determinante. Embora ambos tenham o mesmo propósito, entender suas diferenças e como eles impactam a vida útil da bateria do aparelho é importante para quem busca praticidade e durabilidade no dia a dia.

Entendendo as diferenças

O carregador comum fornece uma corrente elétrica constante, geralmente de 5V e 1A, resultando em um carregamento mais lento. Já o carregador turbo, também conhecido como carregador rápido, utiliza tecnologias como Qualcomm Quick Charge ou USB Power Delivery para fornecer uma corrente maior, permitindo que a bateria seja carregada em menos tempo. 

Segundo Edisio Alves, coordenador de Engenharia Elétrica da Universidade Veiga de Almeida, em entrevista ao TecnoBlog, “a grande vantagem para quem utiliza um carregador turbo é que você consegue fornecer carga à bateria do aparelho em menos tempo, principalmente na fase inicial de carregamento. Por outro lado, por transferir mais energia em menos tempo, o carregador turbo pode provocar maior aquecimento da bateria, e, em alguns casos, até diminuir sua vida útil, principalmente se o acessório não for original”.

Vantagens e desvantagens do carregador turbo

A principal vantagem do turbo é a velocidade. Ele pode carregar até 50% da bateria em cerca de 30 minutos, sendo ideal para quem tem uma rotina agitada e precisa de uma recarga rápida. Além disso, muitos dispositivos modernos são compatíveis com essa tecnologia, tornando-a uma opção prática para usuários que buscam eficiência.

No entanto, o carregador turbo pode gerar mais calor durante o processo de carregamento, o que, em longo prazo, pode afetar a saúde da bateria. O uso frequente desse tipo de carregamento também pode levar a um desgaste mais rápido dos componentes, reduzindo sua durabilidade.

Vantagens e desvantagens do carregador comum

O carregador comum oferece um processo de carregamento mais suave, gerando menos calor e, consequentemente, menor estresse na bateria. Isso pode contribuir para uma maior vida útil do aparelho ao longo do tempo. Para usuários que carregam seus dispositivos durante a noite ou não têm pressa, pode ser uma alternativa mais apropriada.

A desvantagem está no tempo necessário para uma carga completa, que pode variar de duas a três horas, dependendo da capacidade da bateria. Quando se tem menos tempo, essa opção pode não atender às necessidades do usuário.

Qual escolher?

A escolha entre um carregador turbo e um comum varia de acordo com o perfil de uso. Para quem precisa de recargas rápidas com frequência, o carregador turbo oferece agilidade, desde que seja utilizado com moderação e com acessórios de qualidade, preferencialmente originais. Já para quem prioriza a durabilidade da bateria e não se incomoda com um carregamento mais demorado, o modelo comum continua sendo uma escolha segura.

Atualmente, no mercado, já existem modelos de celular, como o Redmi Note 13, por exemplo, que acompanham o carregador turbo, proporcionando uma experiência de carregamento mais eficiente e alinhada com a rotina acelerada de muitos usuários. Ainda assim, é importante seguir as orientações do fabricante e evitar o uso de carregadores de procedência duvidosa, para garantir a segurança e o bom funcionamento do dispositivo.

O que é crucial na fase de adaptação do novo colaborador?

Com impacto direto na retenção e na produtividade, a fase inicial exige atenção do RH e atuação estratégica dos subsistemas para garantir acolhimento e clareza desde o primeiro dia

Chegar em um novo trabalho costuma ser uma mistura de empolgação com incerteza. Mesmo quem tem experiência sente aquele frio na barriga: será que vou dar conta? Vou me adaptar ao time? Onde ficam as coisas? Para que esse começo não vire um teste de resistência, é papel do RH preparar o caminho, com acolhimento, informações claras e, principalmente, presença.

Não se trata só de mostrar onde estão os arquivos ou explicar os processos. A fase de integração – o chamado onboarding – tem um peso enorme na experiência de quem acabou de chegar. E há dados que comprovam isso. 

Um estudo da Brandon Hall Group, realizado em 2022, com mais de 500 empresas, mostrou que organizações com processos estruturados de integração conseguem aumentar em 82% a retenção de novos colaboradores e em 70% a produtividade nos primeiros meses.

Por outro lado, quando esse momento é negligenciado, o impacto é visível. A consultoria Gallup ouviu cerca de 6 mil trabalhadores em 2021 e revelou que apenas 12% deles se sentiram bem recebidos em seus primeiros dias. Ou seja, a maioria começa a jornada profissional se sentindo um pouco perdida.

Por isso, o essencial vai além de um e-mail de boas-vindas ou da entrega de um crachá. É preciso explicar com clareza o que a empresa espera da pessoa recém-chegada, como ela será avaliada, a quem deve recorrer em caso de dúvida e como funcionam os processos internos. 

Ter alguém designado para acompanhar de perto – um colega ou uma liderança direta – também ajuda muito. Essa referência facilita a adaptação ao time e reduz aquela sensação de negligência que eventualmente pode acompanhar o novato.

Nesse sentido, entram os subsistemas de RH, que organizam o trabalho da área em frentes como recrutamento, treinamento, desenvolvimento e gestão de desempenho. A integração é parte do subsistema de aplicação de pessoas, que cuida para que cada profissional esteja bem posicionado dentro da estrutura da empresa. 

Quando esses subsistemas atuam de forma articulada, o RH consegue não só acolher bem, mas também garantir que o novo colaborador encontre sentido e direção desde o primeiro dia.

No fim das contas, ninguém espera que a adaptação seja perfeita, mas ela precisa ser cuidadosa. Um começo bem-feito não só retém talentos, como constrói vínculos reais entre pessoas e organizações. 

Em empresas que levam essa etapa a sério, o processo de chegada se torna mais humano, mais fluido e menos solitário. Uma boa integração não elimina todos os desafios, mas mostra desde cedo que aquele profissional é bem-vindo, valorizado e tem espaço para se desenvolver. 

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