Saiba o que levar em conta quando se pensa em fazer uma graduação sendo mais velho

Embora a rotina não seja a mesma de quando mais jovem, pode ser uma ótima forma de entrar para uma área dos sonhos ou somente alavancar a renda

Conhecer e aprender são processos que devem ser levados para a vida toda. Enquanto a educação formal é limitada a uma certa idade, o processo de aprendizado segue indefinidamente. Contudo, o ensino superior é tido como o definidor do rumo da vida das pessoas, enquanto carreira profissional. Afinal, é quando, ao sair do ensino médio, a maioria dos jovens decide o que deseja ser profissionalmente.

Uma nova graduação pode mudar os rumos da carreira profissional

Porém, muitas vezes essa escolha se mostra equivocada no futuro, por diversas razões: insatisfação com a área, remuneração insuficiente, dificuldade em arrumar emprego, entre outras questões. Há também aqueles que passam a se interessar por outros ramos do conhecimento ou que sempre sonharam com um curso, mas não tiveram oportunidade, e tudo leva ao questionamento se vale a pena ou não fazer uma nova graduação estando mais velho.

Quem opta por estudar sendo mais velho não estará sozinho

Fazer uma segunda graduação sabidamente demanda esforço e disponibilidade de tempo e dinheiro, mas pode ser bem recompensadora. Dados do Censo da Educação Superior mostram que houve um crescimento expressivo de estudantes com mais de 40 anos nas universidades brasileiras. O salto de mais de 170% em 10 anos, de 2012 a 2021, representa que mais de 600 mil estudantes com mais de 40 anos estão matriculados no ensino superior.

O impacto na renda é muito positivo

Embora muitos enxerguem em uma nova graduação a chance de realizar um sonho, um dos principais objetivos é também a mudança de vida. Uma graduação pode mais que dobrar a renda de uma pessoa, diz a OCDE. Além disso, as portas do mercado de trabalho se abrem para novas possibilidades e a chance de conseguir um novo emprego aumenta bastante também.

É importante levar algumas questões em conta

Contudo, na prática, aumentam também as responsabilidades. Fazer uma faculdade exige tempo e também dinheiro. Portanto, é preciso saber encaixar bem o curso na rotina diária e também ter a certeza de que não atrapalhará o orçamento doméstico. Se for presencial, deve-se pensar nos deslocamentos e no tempo que passará estudando. Se for à distância, deve-se pensar como separar um tempo para os estudos em casa.

De qualquer forma, não existe uma regra de qual é a idade limite para se fazer uma segunda graduação. Embora alguns casos de etarismo tenham ficado famosos, de maneira geral os alunos mais velhos são bem recebidos em suas turmas. Sua experiência de vida e desejo de aprender são grandes incentivadores e certamente as pessoas ao redor se espelharão nesta atitude.

Com persistência, organização e dedicação aos estudos, o sucesso na empreitada está praticamente certo. É importante também se cercar de pessoas que incentivem a jornada, pois alguns momentos podem ser mais exigentes que outros, sejam elas colegas de turma, familiares ou amigos. Mas, no geral, o tempo passa bastante rápido e quando se vê, já está na hora de estar formado ou formada.

Interesse de brasileiros por home office em empresas internacionais aumenta, aponta estudo

A comodidade de atuar em casa e a possibilidade de fazer isso para empresas estrangeiras, sem sair do território brasileiro, tem sido uma tendência marcante no mercado de trabalho contemporâneo

Um recente estudo, intitulado “Futuro do trabalho: onde estamos e para onde vamos”, conduzido pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis, em colaboração com o Grupo Boticário, revelou um aumento notável no interesse dos brasileiros em trabalhar remotamente para empresas internacionais. 

Os dados apontam que 78% dos entrevistados expressaram o desejo em oportunidades de home office oferecidas por empregadores estrangeiros, representando um crescimento significativo, em comparação ao ano anterior, com uma diferença de 8 pontos percentuais.

As áreas mais procuradas pelos profissionais são a de tecnologia, marketing, design, comunicação, desenvolvimento de aplicativos e softwares. Segundo a pesquisa, a remuneração de brasileiros que atuam em empresas estrangeiras representa uma média de US$ 2.600, o que corresponde a R$ 13.200 na cotação atual do dólar. Mas isso pode variar conforme a área, o cargo e o nível de experiência.

Essa possibilidade de profissionais trabalharem em organizações multinacionais estrangeiras é chamada de “fuga de cérebros do Brasil”.

O panorama do home office no mercado de trabalho atual

De acordo com uma pesquisa feita pela Bare International, 38% dos entrevistados atuam no regime home office. Entre eles, 70% ressaltaram que não gostariam de retornar ao modelo presencial.

Aos que se questionam sobre a efetividade do home office, o relatório “Pulse of the Profession 2024”, desenvolvido pelo Project Management Institute (PMI), demonstrou que a modalidade remota não prejudica a eficiência no trabalho. O estudo comprovou que 73,2% dos trabalhadores são mais habilidosos no modelo remoto, já o regime híbrido apresentou um índice de 73,4%.

Outro levantamento, desta vez realizado pela FGV, avaliou a produtividade dos profissionais entre 2021 e 2022. No primeiro ano, 21,6% das empresas que adotaram a atuação remota constataram um aumento na produtividade dos colaboradores. Já em 2022 esse número ampliou para 30%, o que corresponde a uma alta de 8 pontos percentuais.

As vantagens do home office

O interesse crescente pelo home office não é surpreendente, dado os diversos benefícios que essa modalidade de trabalho oferece. 

Para os trabalhadores, a possibilidade de trabalhar de casa proporciona maior autonomia, flexibilidade de horários e redução do tempo gasto em deslocamentos. Além disso, permite um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. 

Como foi demonstrado, trabalhar em casa pode aumentar a produtividade, pois oferece um ambiente mais tranquilo e menos interrupções – basta investir em uma infraestrutura adequada, como uma cadeira ergonômica, equipamentos avançados, uma escrivaninha para o escritório, entre outros itens.

Já para as empresas o home office pode resultar em redução de custos operacionais, aumento da satisfação dos funcionários e acesso a um número mais amplo de talentos.

Conheça três métodos cientificamente comprovados para estudar com eficiência

Entenda como aprimorar o processo de aprendizagem e garantir bons resultados na hora dos testes 

Entre resumos, releituras e horas dedicadas a exercícios, estudantes que se preparam para vestibulares ou provas finais buscam a melhor estratégia para absorver o conteúdo. Mas qual método realmente funciona? Existe uma fórmula infalível para o estudo eficaz?

A ciência oferece insights valiosos nesse dilema. Adotar técnicas comprovadas cientificamente pode potencializar a aprendizagem, tornando-a mais eficiente e menos exaustiva, mas é essencial reconhecer quais dessas técnicas se adequa melhor ao seu próprio cérebro, maximizando assim os resultados obtidos.

Em um estudo recentemente divulgado no Brasil, a renomada neurocientista PhD Barbara Oakley ressalta a capacidade de aproveitar os achados da neurociência em prol do aprendizado. No entanto, enfatiza que o esforço individual continua sendo crucial, e compreender o funcionamento do cérebro durante o processo de aprendizagem pode revolucionar a abordagem aos estudos.

Com base em pesquisas e indicadores-chave, destacamos três métodos de estudo que foram cientificamente comprovados como eficazes para aprimorar significativamente os resultados na hora de estudar para provas.

1- Testes práticos 

Amplamente utilizada em diversas instituições preparatórias para vestibulares e concursos, a prática de resolver provas anteriores elaboradas pelos examinadores tem se mostrado altamente eficaz no processo de estudo. 

Ao responder às questões, os estudantes não apenas testam seus conhecimentos, mas também adquirem novas informações, as quais são assimiladas e organizadas durante a análise dos testes.

2- Estudo intercalado

Segundo pesquisadores, concentrar-se exclusivamente em uma disciplina na qual se tem dificuldade pode não ser a estratégia mais eficaz, destacando o estudo intercalado como uma abordagem aliada para uma aprendizagem mais eficiente.

Essa abordagem envolve a rotação de matérias, alternando entre disciplinas de ciências exatas e humanas, misturando diferentes tipos de conteúdo de maneira mais aleatória.

A pesquisadora Oakley enfatiza a importância de não ficar preso a apenas um conteúdo, especialmente se for aquele que representa maior dificuldade para o estudante. Segundo ela, essa abordagem não permite que o cérebro assimile as informações de forma eficaz.

3- Autoexplicação ou elaboração interrogativa 

Resumir textos ou criar mapas mentais são técnicas valiosas para organizar ideias, mas a elaboração interrogativa emerge como uma estratégia que potencializa a capacidade cognitiva do estudante, permitindo que ele reinterprete os conteúdos estudados com suas próprias palavras.

Este método incita o estudante a responder perguntas do tipo “por quê?”, estimulando reflexões que contribuem para a compreensão e internalização de informações que, de outra forma, poderiam passar despercebidas.

A elaboração interrogativa se destaca para candidatos que se preparam para exames como o concurso TSE Unificado e o ENEM, que incluem questões dissertativas e redação. 

Como melhorar a qualidade da aprendizagem 

Certas estratégias têm se destacado como fundamentais para potencializar o desempenho acadêmico. Entre elas, destaca-se a importância de uma rotina de sono adequada, a prática regular de atividades físicas e a adoção de uma alimentação balanceada. 

Embora possam parecer simples, esses três pilares desempenham um papel crucial no funcionamento cerebral, exercendo influência direta sobre os resultados alcançados no processo de aprendizagem.

Cozinha de fusão: o que é essa tendência e onde experimentar?

A fusion cuisine une culturas, ingredientes e receitas para criar novos sabores

A gastronomia é parte essencial de uma cultura. Os métodos de preparo dos alimentos e a mistura de ingredientes são características de cada tradição culinária e costumam seguir as práticas de seu povo, as formas de cultivo, a criação de animais, entre outros. 

Com as migrações ocorridas durante as Grandes Navegações e a troca de experiências possibilitada pela globalização, fragmentos culturais de todo o mundo atravessaram as fronteiras e se integraram em diferentes costumes. Um dos grandes exemplos deste processo na gastronomia é a diversificação da culinária japonesa.

Com a onda de migrações de japoneses para o Brasil entre as décadas de 1940 e 1950, os costumes culinários também foram trazidos ao país, porém, ao encontrar uma diferente cultura, gosto e produção de alimentos, a gastronomia japonesa adaptou-se aos hábitos brasileiros. Neste processo, elementos como cream cheese e frutas, por exemplo, foram integrados em pratos tradicionais do Japão e se popularizaram no país.

Atualmente, as cozinhas de fusão vão muito além da culinária japonesa e se dedicam em criar novos pratos e explorar sabores ao mesclar culturas e técnicas de preparo. A seguir estão alguns dos melhores restaurantes brasileiros, segundo o guia “100 Melhores Restaurantes do Brasil 2024”, realizado pela revista Exame, que trabalham com a fusion cuisine. Confira!

Nelita, São Paulo

O restaurante Nelita, comandado pela chef Tássia Magalhães, foi colocado pela revista Exame como o sexto melhor restaurante do Brasil. A proposta do restaurante é criada por pratos tipicamente italianos, com toques e ingredientes brasileiros preparados por uma cozinha inteiramente feminina. No cardápio, a cozinha de fusão fica clara no risoto de aspargos com radicchio, feito com arroz de altitude de Guaratinguetá, cultivado aos pés da Serra da Mantiqueira.

No menu de sobremesas, destaca-se o minitartalete de chocolate branco e limão, que conta também com acerolas vindas diretamente do sítio da mãe de Tássia, unindo a tradição italiana à brasileira. 

Manga, Bahia

Já no sétimo lugar da lista está Manga, um restaurante que tem como objetivo unir a Bahia e a Alemanha. Os chefs fundadores, Kafe e Dante Bassi – ela alemã e ele baiano –, unem suas experiências e culturas em um menu considerado inovador e ousado por críticos. O foco do restaurante é criar essa experiência única priorizando ingredientes frescos e técnicas de preparo caseiras realizadas em sua própria cozinha.

Ping Yang, São Paulo

O restaurante comandado por Maurício Santi é um ótimo exemplo de cozinha de fusão que celebra e respeita o tradicional, mas, ainda assim, o torna mais moderno e palatável ao público. Aberto em 2023, Ping Yang já foi considerado o 11º melhor restaurante do Brasil pelos críticos da Exame, por seu menu de inspiração tailandesa com sabores explosivos e bastante inovadores. Segundo a revista, este não é o restaurante ideal para quem busca uma culinária tailandesa tradicional. 


São diversos os estabelecimentos que apostam em inspirações de outras culturas para enriquecer e inovar os ingredientes tipicamente brasileiros, e há muitos restaurantes a serem explorados no país. Para visitá-los, vale a pena pesquisar aqueles que aceitam vale-alimentação, como uma facilidade no método de pagamento, e quais necessitam de reserva, afinal, experiências gastronômicas como essas podem ser concorridas.

Financiamentos ainda movimentam bilhões: veja as diferenças de cada um

Ao todo, o Brasil possui quatro modalidades, com regras específicas

Apesar de ser uma modalidade de pagamento antiga, o financiamento ainda segue movimentando uma alta quantia na economia brasileira. Só no ano passado, o crédito imobiliário finalizou com R$ 251 bilhões em concessões. Isso representa uma alta de 4%, em comparação com 2022.

Os resultados traduzem o que a população pensa e utiliza: o financiamento segue como uma das melhores opções para conseguir comprar um imóvel. Mas o que muitos podem não saber é que existem quatro modalidades disponíveis aos consumidores, e cada uma tem sua distinção. Ou seja, existem algumas diferenças que as pessoas precisam saber, principalmente se estão pensando em adquirir um bem.

SFH (Sistema Financeiro de Habitação)

Talvez, essa seja a mais popular entre os quatro tipos de financiamento. Uma grande vantagem, nesse caso, é que as pessoas podem utilizar recursos que estejam no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Um detalhe é que normalmente as instituições estabelecem taxas máximas de juros que vão ser cobradas ao longo de cada parcela. Ou seja, o comprador terá um teto máximo referente ao valor do imóvel para que ele não comprometa a renda por completo.

Além disso, parte do imóvel deve ser paga na entrada. Isto é, no mínimo 20%. Então, se uma pessoa vai comprar um apartamento de R$ 200 mil, precisa pagar obrigatoriamente R$ 40 mil de entrada. Mas isso pode aumentar, dependendo da análise de crédito de cada um.

Financiamento com a construtora

Financiar direto com a construtora é uma ótima opção para quem não tem quantia para dar de entrada. Então, o banco financia 80% do imóvel e a construtora financia os outros 20%.

Um detalhe importante envolve a correção pelo Índice de Custo da Construção (INCC). Isso significa que, durante as obras, o comprador precisa pagar taxas adicionais.

Programas habitacionais

Aqui entra também um grande facilitador, principalmente para as pessoas que recebem menos. Atualmente, o programa que está em vigor é o Minha Casa, Minha Vida.

Existem algumas regras, mas basicamente o comprador pode adquirir qualquer imóvel financiado que tenha valor de até R$ 350 mil. Mas a renda não pode ultrapassar R$ 8 mil ao mês. Neste caso, o programa dá descontos em taxas e em documentos.

Consórcio

O consórcio tem um funcionamento um pouco diferente das outras modalidades. Enquanto muitos compram um apartamento à venda e já pegam as chaves do imóvel, o consórcio tem outra forma de aquisição.

Ao longo dos meses, parcelas são pagas pelo interessado. A cada mês, acontece uma espécie de leilão, e cada pessoa dá um lance de valor específico. Quem der o maior lance leva a carta de consórcio, que pode ser usada para adquirir o imóvel.

Neste caso, o processo gera menos juros, mas os valores dos lances são confidenciais. Ou seja, o comprador só saberá o resultado depois que fizer a proposta.

Aposentadoria rural: saiba o que é e quais são os requisitos para solicitar

INSS garante aposentadoria híbrida por idade e tempo de contribuição a trabalhadores rurais, pescadores e garimpeiros, com requisitos específicos em cada modalidade 

Um dos modelos de aposentadoria que desperta dúvidas é o rural. Esse benefício, como o próprio nome diz, é destinado a trabalhadores rurais, pescadores, artesãos e garimpeiros. Diferentemente do trabalho urbano, as atividades no campo enfrentam jornadas com condições climáticas rigorosas de frio e calor, contato direto com agrotóxicos e estão mais propensas a acidentes. Por isso, as características da aposentadoria são mais específicas.

É verdade que a reforma da previdência de 2019 trouxe mudanças nas regras gerais da aposentadoria, mas os direitos do trabalhador rural estão garantidos com o acesso a diferentes modalidades do benefício pelo INSS. Por exemplo, aposentadoria rural por idade, por tempo de contribuição e aposentadoria híbrida. 

A legislação previdenciária divide estes trabalhadores em 4 grupos: segurado empregado, ou seja, aquele que exerce a função com vínculo empregatício. O trabalhador avulso é a prestação de serviços para diversos produtores rurais em atividades específicas, por intermediação de um gestor de mão de obra ou sindicato.

O contribuinte individual é aquele trabalhador que exerce a sua atividade rural por conta própria, de forma autônoma, sem qualquer vínculo de pessoa jurídica ou física. No último grupo, segurado especial, são pessoas físicas residentes em um imóvel rural que exercem seringa ou extrativismo vegetal, pesca artesanal ou assemelhada. 

Tipos de aposentadoria

A aposentadoria mais comum entre os trabalhadores rurais é por idade. Nessa modalidade, o trabalhador rural aposenta-se mais cedo que o urbano, e precisa cumprir o requisito mínimo de idade e mais o tempo de carência. A idade mínima para homens é de 60 anos; para mulheres, é de 55 anos. O tempo de carência é o mesmo para os dois sexos: 180 meses, e também é necessário estar trabalhando no campo quando solicitar o benefício. 

No caso do trabalhador que passou uma parte da vida em atividades urbanas e depois no campo, ou vice-versa, é a aposentadoria híbrida que se encaixa. A idade mínima para esse tipo de aposentadoria é a mesma designada aos trabalhadores urbanos, ou seja, 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com 15 anos de contribuição para os dois. 

O tempo de contribuição também pode ser utilizado para se aposentar. Em decorrência da reforma, essa modalidade está extinta para quem começou a contribuir após 13 de novembro de 2019. Para os demais, ainda existem regras que permitem a aposentadoria por tempo de contribuição. É necessário ter 35 anos de contribuição para homens, e mulheres precisam ter 30 anos de contribuição. 

É importante ressaltar que, mesmo sem contribuição ao INSS antes de 31 de outubro de 1991, o trabalhador que comprovar o exercício das atividades rurais antes dessa data terá o tempo de trabalho validado pela contribuição. 

4 museus e centros culturais imperdíveis no nordeste

Esses locais trazem detalhes enriquecedores sobre as histórias das regiões, bem como promovem a cultura local

O Nordeste brasileiro é um verdadeiro caldeirão cultural, com uma riqueza histórica e artística que vai muito além das praias e festas populares. Escondidos em cidades grandes e pequenas, museus e centros culturais revelam histórias e tradições que merecem ser descobertas e valorizadas.

Pensando nisso, trouxemos algumas sugestões de museus e centros culturais que você não pode deixar de conhecer no nordeste brasileiro.

Museu do Homem do Nordeste – Recife/Pernambuco

Em Recife, está localizado o Museu do Homem do Nordeste, onde é possível compreender a miscigenação cultural da região através de um acervo diversificado. Fundado em 1979, o museu oferece uma visão abrangente sobre a formação social e cultural do Nordeste, com exposições que abordam temas como a colonização, a influência africana e indígena, e o desenvolvimento econômico e social. 

Seu acervo inclui artefatos históricos, peças de arte popular e documentos que retratam a vida cotidiana e as tradições do povo nordestino, fazendo do Museu do Homem do Nordeste um ponto de encontro essencial para quem deseja entender a verdadeira alma da região.

Centro Cultural Dannemann – Cachoeira/Bahia

Já em Cachoeira, na Bahia, o Centro Cultural Dannemann, fundado em 1997, é um verdadeiro santuário para as artes visuais, promovendo exposições, residências artísticas e eventos que destacam a diversidade e o talento dos artistas locais. 

Com um ambiente acolhedor e inspirador, o Centro Cultural Dannemann é um ponto de encontro para artistas, estudiosos e amantes da cultura, que encontram neste espaço uma plataforma para explorar e compartilhar as diversas formas de expressão artística que fazem parte do patrimônio cultural da Bahia.

Museu dos Três Pandeiros – Campina Grande/Paraíba

Campina Grande, na Paraíba, é mais conhecida por seu famoso São João, mas também guarda preciosidades culturais pouco exploradas pelos turistas. O Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), também conhecido como “Museu dos Três Pandeiros”, projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, é um exemplo brilhante. 

O MAPP exibe uma vasta coleção de arte popular nordestina, incluindo obras de mestres do artesanato local, música e literatura de cordel, oferecendo um mergulho na cultura popular da região. 

Museu Câmara Cascudo – Natal/Rio Grande do Norte

Em Natal, temos  o Museu Câmara Cascudo, fundado em 1960. O museu homenageia o renomado folclorista Luís da Câmara Cascudo, dedicando-se a preservar e divulgar as ricas tradições e expressões culturais do Rio Grande do Norte. Seu acervo abrange uma ampla gama de temas, desde a antropologia e a etnografia até a zoologia e a paleontologia, proporcionando aos visitantes uma visão abrangente da história natural e cultural da região. 

Com exposições interativas e educativas, o Museu Câmara Cascudo é um espaço vivo que convida o público a explorar e celebrar a riqueza cultural do estado.

Explorar esses museus e centros culturais escondidos é uma maneira de mergulhar na verdadeira essência das regiões. Eles oferecem um rico panorama da história, arte e tradições locais, muitas vezes ignoradas nos roteiros turísticos convencionais. Dessa forma, o turista não apenas enriquece seu conhecimento, mas também apoia a continuidade e o crescimento da cultura local.

Por isso, já garanta sua passagem de ônibus para Campina Grande, Recife, Natal ou Cachoeira para visitar esses museus e centros culturais. Eles são um convite para descobrir um Brasil diverso e multifacetado, onde cada cidade e cada espaço cultural têm histórias fascinantes e únicas para contar. 

Educação financeira: saiba quando é melhor pagar à vista ou parcelado

Pesquisa aponta pagamento parcelado como o favorito dos brasileiros; entenda quais são as principais vantagens 

Pagar à vista ou parcelado é a dúvida de muitas pessoas na hora das compras, pois as duas opções oferecem vantagens e desvantagens. A realidade é que não existe uma resposta definitiva, cada caso é único e precisa ser ponderado de forma individual, principalmente quando há dinheiro suficiente guardado. 

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em 2022, investigou o comportamento dos brasileiros relacionado ao parcelamento de compras, e registrou que 79% dos entrevistados costumam utilizar essa forma de pagamento. Foram ouvidas 642 pessoas das 27 capitais brasileiras. 

Com o pagamento à vista, o consumidor paga pelo produto de uma vez, reduzindo as chances de inadimplência; por outro lado, parcelar as compras permite comprar mais produtos com maior qualidade e pagar aos poucos. 

Para decidir a melhor forma de pagamento, é importante pensar em alguns fatores que podem orientar uma escolha assertiva. O valor da compra é, sem dúvidas, um dos pilares mais importantes – se o pagamento for à vista, é padrão que o estabelecimento ofereça um desconto. Caso o preço seja muito alto, talvez não haja possibilidade de comprar à vista, assim precisará recorrer ao parcelamento, inclusive já com opções de Pix e boleto parcelado. 

As parcelas também precisam estar alinhadas com a realidade, evitando perrengue todos os meses. Se, mesmo com o maior número de parcelas disponíveis, pesar no bolso, o melhor caminho será adiar a compra. Não é recomendado assumir um compromisso sem certeza de que conseguirá pagá-lo em dia, pois há grande risco de os juros comprometerem a saúde financeira do consumidor e a dívida sair do controle. 

Vantagens do pagamento à vista

O maior benefício do pagamento à vista é que você quita o valor total na hora da transição, ou seja, não há pendências financeiras para depois. Como mencionado anteriormente, reduz também o risco de inadimplência, já que é gasto apenas o dinheiro disponível, controlando melhor as dívidas de cartão de crédito, por exemplo. 

Com o dinheiro em mãos, a margem de negociação é maior. Geralmente, os descontos são maiores e o consumidor não paga por juros. Algumas características podem indicar quando essa é a melhor alternativa, como um bom planejamento financeiro e dinheiro suficiente para pagar em uma única vez, se a taxa de juros de parcelamento for alta e se o desconto for satisfatório. 

Vantagens do pagamento parcelado

A maior vantagem de pagar parcelado é que o consumidor não precisa do dinheiro no momento da transição, possibilita-se comprar no boleto parcelado ou cartão de crédito com pagamento apenas no futuro. Sendo assim, o pagamento parcelado permite antecipar a compra de um bem ou produto.

Se a compra for essencial e não houver quantia total disponível, se não houver ou se as taxas de juros para parcelamento forem baixas, ou na falta de desconto para o pagamento à vista, pode-se direcionar o pagamento a prazo como uma alternativa mais viável.

Motoristas comerciais enfrentam 3.300 distrações diárias ao volante no 1º trimestre do ano

Estudo realizado pela Cobli detalha os desafios enfrentados por motoristas comerciais, destacando a necessidade de maior atenção e medidas de segurança

Uma recente pesquisa realizada no Brasil revelou um dado alarmante: mais de 300 mil distrações ao volante foram registradas nas frotas comerciais brasileiras nos primeiros três meses deste ano, ou o correspondente a 3.300 distrações registradas a cada dia. 

Esse número expressivo destaca a crescente necessidade de implementação de tecnologias de monitoramento e de programas de treinamento contínuo para motoristas, a fim de aumentar a segurança nas estradas.

As distrações ao volante são um problema grave que afeta não apenas a segurança dos motoristas, mas também a de outros usuários das vias. De acordo com os dados divulgados, as principais causas dessas distrações incluem o uso de dispositivos móveis, a manipulação de equipamentos no veículo e até mesmo a interação com passageiros. 

Cada distração, por menor que seja, pode resultar em acidentes graves, colocando vidas em risco e gerando prejuízos significativos para as empresas de transporte.

Tecnologia como aliada

Para enfrentar este desafio, muitas empresas têm investido em tecnologia para monitorar o comportamento dos motoristas. Sistemas de câmeras internas, sensores e softwares avançados são utilizados para detectar quando um motorista está desatento. 

Esses dispositivos são capazes de identificar movimentos oculares, uso de celulares e até mesmo sinais de cansaço. Ao identificar uma distração, o sistema pode alertar o motorista em tempo real, permitindo uma correção imediata do comportamento.

Um exemplo desse avanço é a utilização de inteligência artificial para analisar o padrão de condução e prever situações de risco. Essas tecnologias não apenas ajudam a reduzir as distrações, mas também servem como ferramentas educativas, fornecendo feedbacks constantes aos motoristas sobre como podem melhorar sua condução.

Treinamento e capacitação

Além da tecnologia, o treinamento dos motoristas é um pilar fundamental para a redução das distrações ao volante. Programas de capacitação contínua são essenciais para manter os condutores atualizados sobre as melhores práticas de direção segura. 

Esses treinamentos abordam temas como a importância da concentração total durante a condução, técnicas para evitar distrações e o uso correto das novas tecnologias de monitoramento.

Outro fator importante para a segurança nas estradas é a manutenção de frota. Veículos bem conservados e equipados com as últimas tecnologias de segurança não só reduzem o risco de falhas mecânicas, mas também contribuem para um ambiente de condução mais seguro e confortável para os motoristas. 

A manutenção regular garante que todos os sistemas de segurança do veículo estejam funcionando corretamente, o que é necessário para prevenir acidentes causados por falhas técnicas.

Os dados da pesquisa sublinham a necessidade urgente de ações coordenadas para reduzir as distrações ao volante entre motoristas comerciais. Investir nesses aspectos não é apenas uma questão de cumprir regulamentos de segurança, mas também de proteger vidas e melhorar a eficiência operacional das empresas de transporte.

À medida que a indústria de transporte evolui, a segurança deve permanecer como prioridade máxima. O desafio das distrações ao volante é grande, mas, com as ferramentas e estratégias certas, é possível criar um ambiente mais seguro nas estradas brasileiras.

Conheça flores típicas do estado de São Paulo

Pelo fato de o estado possuir biomas variados, a gama de flores nativas é enorme

O estado de São Paulo é o mais populoso do Brasil, o que gera maior quantidade de riquezas e empregos no país. Além do seu destaque econômico, o estado de São Paulo é conhecido por possuir uma rica diversidade de flora, já que seu território possui elementos de três biomas distintos, sendo cerrado, mata atlântica e floresta de araucárias.

Em meio a tanta diversidade, existe a curiosidade de quais são as flores e árvores típicas do estado. Vale lembrar que algumas dessas espécies não são exclusivas do estado ou mesmo do Brasil, e sim exclusivas do bioma, que pode ocorrer em diversos lugares do mundo.

Ora-pro-nóbis

A planta ora-pro-nóbis, também conhecida como orabrobó, lobrobó ou lobrobô (Pereskia aculeata), é muito conhecida pelos paisagistas do mundo todo. Essa planta é originária do continente americano como um todo, ocorrendo desde a porção sul dos EUA, se espalhando pelo Caribe, até a Argentina.

Muito utilizada para compor cercas-vivas, a ora-pro-nóbis também é utilizada como decoração, e suas folhas ricas em ferro eram amassadas e misturadas à farinha para curar a anemia, também sendo usadas para a produção de mel.

Primavera

Outra planta muito conhecida dos jardins, a primavera descreve uma série de espécies diferentes do gênero Bougainvillea. Pode ser conhecida também pelo nome de três-marias, juá-francês, sempre-lustrosa, entre outros.

A primavera está presente no Brasil todo, e foi originalmente descrita em 1790 por um pesquisador francês chamado Antoine Bougainville, durante uma viagem ao Brasil, que levou exemplares a Paris para estudo e descrição da planta descoberta.

A primavera é uma planta trepadeira que pode atingir até 15 metros de altura, possui espinhos e suas flores variam de cores entre branco e vermelho vivo.

Viuvinha

A viuvinha pertence ao gênero Petrea e possui, aproximadamente, 30 espécies diferentes. É nativa do cerrado brasileiro, que se estende da região Nordeste, passando pelo Centro-Oeste, Sudeste e parte da região Sul do Brasil.

É uma planta trepadeira, assim como a primavera, mas atinge até a marca dos 6 metros de altura. Essa planta é uma das favoritas das abelhas polinizadoras. Além disso, a viuvinha é muito resistente a mudanças bruscas de temperatura e falta de água. No entanto, é muito sensível em relação a podas.

Helicônia

Embora essa planta do gênero Heliconia seja originária da Amazônia, ela se espalhou por todo o território nacional. É uma parente distante das bananeiras, por isso também é conhecida como bananeira-do-mato.

Essa planta pode atingir de 1 a 6 metros de altura, possui flores vermelhas e amarelas que ficam dispostas em formato de cacho e atraem borboletas, passarinhos, abelhas e morcegos pela abundância do néctar produzido.

A helicônia é uma das plantas favoritas dos entusiastas da jardinagem por ser muito fácil de cultivar, ela não requer poda nem adubo regularmente, a única exigência dessa planta é que o solo esteja úmido com frequência.

Outra vantagem da helicônia é que essa planta é muito fácil de ser encontrada em qualquer floricultura de Limeira, Guarulhos, Sorocaba e Campinas, por exemplo. Essas e outras cidades do estado comercializam a espécie e podem prestar toda a ajuda necessária para o cuidado da planta.

Venda de imóveis: dicas para escolher o momento perfeito

Motivação, obras e taxas de juros podem impactar nos valores das propriedades e definir a situação ideal de venda

Vender um imóvel é uma decisão que pode impactar significativamente a situação financeira de uma pessoa. No entanto, para maximizar os lucros e evitar perdas, é crucial escolher o momento certo para fechar o negócio. 

O mercado imobiliário é dinâmico e influenciado por uma série de fatores, que vão desde a economia nacional até as características específicas de um bairro ou da propriedade. Por isso, há algumas dicas e considerações que podem ajudar a determinar o melhor momento para vender um imóvel ou terreno.

Entendendo o mercado imobiliário

Em geral, é aconselhável evitar a venda de um imóvel durante períodos de baixa, quando a demanda é reduzida. Isso pode acontecer quando a inflação ou as taxas de juros estão muito altas e também quando não há certeza de segurança na economia nacional. Os compradores tendem a relutar em fazer ofertas elevadas nesses momentos, prevendo possíveis prejuízos futuros.

Por outro lado, vender durante uma tendência de alta consolidada pode ser ideal, desde que o mercado não tenha atingido um ponto de saturação. Nesses casos, os preços excessivamente altos afastam os potenciais compradores.

Valorização do imóvel

Um indicativo de que pode ser o momento certo para vender é a valorização considerável do imóvel desde o momento de sua compra. Se o preço de mercado aumentou significativamente, pode ser prudente vender antes que a valorização estagne ou até mesmo decline. 

No entanto, é importante considerar as previsões econômicas e a possibilidade de melhorias na infraestrutura local que possam continuar impulsionando o valor do imóvel. Obras no bairro e políticas públicas, por exemplo, podem valorizar os preços de propriedades na região atingida.

Avaliando o estado do imóvel

Um imóvel bem conservado tende a atrair mais compradores e pode ser vendido por um preço mais elevado. A propriedade deve estar em bom estado, com pintura recente, estruturas bem mantidas e, no caso de terrenos, livre de pragas e com boa segurança. Investir em pequenas reformas pode aumentar significativamente o valor de venda.

Motivo da venda

O motivo da venda também influencia a escolha do momento ideal. Se a venda é motivada por uma necessidade urgente de recursos, como quitar uma dívida, pode ser melhor não esperar as melhores condições do mercado imobiliário. No entanto, se o objetivo é usar o valor adquirido para realizar outro investimento, vale a pena esperar a situação mais favorável para garantir o melhor preço possível.

Importância do auxílio profissional

Entender as complexidades do mercado imobiliário requer conhecimento e experiência. Aqui entra a importância de contar com uma boa imobiliária que utilize, por exemplo, um sistema de gestão imobiliária para evitar dificuldades e dores de cabeça.

Como o setor está habituado a lidar com as variáveis que influenciam os valores de propriedades, as corretoras podem oferecer orientações valiosas. Além disso, uma imobiliária tem acesso a uma ampla rede de contatos e  sabe como encontrar compradores qualificados e negociar as melhores condições.

Vender um imóvel no momento certo é uma tarefa que combina conhecimento do mercado, avaliação cuidadosa do imóvel e considerações pessoais sobre os motivos da venda. Ao prestar atenção às tendências do mercado, avaliar a valorização do imóvel e garantir uma boa conservação, é possível maximizar os lucros e minimizar os riscos.

4 dicas para se prevenir contra doenças crônicas

Com essas dicas básicas é possível reduzir o impacto das doenças e a necessidade de remédios

No Brasil, e também no mundo, aumentam cada vez mais os casos de mortes por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 70% das mortes precoces (que ocorrem antes dos 70 anos) são em decorrência de doenças crônicas.

O que são doenças crônicas?

Doenças crônicas são enfermidades que possuem uma progressão lenta e de longa duração, podendo durar de algumas semanas ou até mesmo durar a vida toda. Além disso, também podem ser ocasionadas por uma série de fatores, como fatores congênitos, hereditários ou de hábitos do indivíduo.

Dentre as doenças crônicas não transmissíveis, é possível citar o câncer, doenças pulmonares, como bronquite, asma e rinite, doenças metabólicas, como obesidade, diabetes e colesterol alto, doenças psicológicas e doenças cardiovasculares, como pressão alta e AVCs.

Nesse sentido, é comum haver uma preocupação quanto ao desenvolvimento de alguma dessas condições. Pensando nisso, trouxemos algumas técnicas preventivas que podem ajudar a minimizar os efeitos das doenças ou retardar o avanço delas.

Evite o cigarro

Por mais óbvio que pareça, o consumo de tabaco pode causar danos muitas vezes irreversíveis no sistema pulmonar, porém, é muito importante ressaltar que não só o pulmão é afetado pelo consumo de cigarro.

O tabagismo pode levar também ao câncer de língua, pulmão, brônquios, traqueia, pâncreas, bexiga, colo do útero, laringe, rim e ureter, esôfago e fígado. Segundo a OMS, o tabagismo mata cerca de 7 milhões de fumantes ativos e 1,2 milhões de fumantes passivos por ano no mundo.

Fazer exercícios regularmente

Outro segredo para a longevidade e diminuição dos riscos de doenças crônicas está na prática de exercícios físicos. Com a atividade física de baixa e média intensidade, é possível reduzir e até mesmo erradicar a obesidade (quando causada por sedentarismo), reduzir a pressão arterial e controle de colesterol.

Além disso, o exercício regular pode ajudar no fortalecimento pulmonar que, em muitos casos, pode reduzir a intensidade de crises asmáticas.

Alimentação

Uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes e nozes é fundamental na prevenção de doenças de todos os tipos, não só das doenças crônicas. A principal meta é reduzir o consumo de açúcares e produtos industrializados, responsáveis pelo aumento de colesterol, surgimento de diabetes e obesidade.

Uma dieta balanceada ainda ajuda a regular a ingestão de vitaminas, o que reduz a suplementação em estágios posteriores da vida. Além disso, é preciso aumentar o consumo de água e reduzir as bebidas com açúcar e sais adicionados para evitar o comprometimento dos rins.

Converse com seu médico

Por fim, uma das dicas mais importantes é sempre estar em contato com seu médico de preferência, seja por consulta presencial ou mesmo consulta online, para fazer um acompanhamento de todo o quadro de saúde.

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