Quais são as maiores e mais concorridas universidades do Brasil?

Brasil tem sete das 10 melhores universidades da América Latina; saiba quais são as mais bem avaliadas no ranking global

O Brasil possui várias instituições de ensino superior com prestígio global, com algumas delas ocupando posições de destaque no ranking World University, que elenca as melhores universidades do mundo por ordem de relevância. Já na lista da consultoria britânica Times Higher Education, sete das 10 melhores universidades latino-americanas são brasileiras.

Isso certamente é motivador para aqueles que estão ingressando no ensino superior, pois além da possibilidade de se ter um ensino de alto nível, ainda é possível conquistar um diploma com reconhecimento global. Contudo, essas também são as universidades mais disputadas do país, então ingressar em qualquer uma delas envolve um processo rigoroso.

Todas essas universidades são públicas, ou seja: a única forma de conquistar uma vaga é passando no seu vestibular. Estudar nelas é totalmente gratuito, mas devido ao sistema meritocrático, acaba exigindo bastante preparação e dedicação do estudante para se destacar entre os melhores da seleção.

A seguir, confira quais são essas universidades:

1 – Universidade de São Paulo (USP)

A USP sempre foi a universidade mais renomada e disputada do Brasil, ocupando a primeira posição em todos os rankings de instituições brasileiras. Hoje, ela se encontra na posição 117 do ranking global, o que reforça seus padrões.

Sediada na famosa Cidade Universitária, localizada no bairro do Butantã da capital paulista, a USP é famosa por oferecer um ensino de altíssima qualidade nas mais diversas áreas, além de contar com professores que são ícones em suas respectivas especialidades.

Para conseguir uma vaga, é preciso passar nas duas fases do vestibular Fuvest, que geralmente acontece no mês de novembro.

2 – Universidade de Campinas (Unicamp)

A Unicamp ocupa o segundo lugar das universidades mais conceituadas do país, enquanto no ranking global se encontra na 370º posição. Ela está sediada na cidade de Campinas, no interior de São Paulo, e é mais famosa pelo enfoque em pesquisas, sendo uma instituição com alta procura para alunos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

O vestibular da Unicamp – chamado Comvest também é composto por duas fases. A primeira delas (visando a turma de 2026) já tem data marcada para este ano: 26 de outubro.

3 – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

A UFRJ é a terceira universidade mais bem avaliada do país, ocupando a posição 401 no ranking global. A instituição carioca foi a primeira universidade oficial do país, com fundação datando de 1792; ela é referência em qualidade de ensino, pesquisas científicas, produções artísticas e infraestrutura, contando com incontáveis cursos e laboratórios.

A UFRJ não possui um vestibular próprio, utilizando o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Sisu (Sistema de Seleção Unificada) como principal forma de ingresso. Para os aprovados, pode ser interessante alugar um studio no Rio de Janeiro para a mudança, visando garantir uma moradia confortável e acessível para ficar durante seu período de estudos.

Oficinas investem em seguros para proteger veículos de clientes e estrutura própria

Coberturas específicas garantem a segurança de veículos sob reparo e o funcionamento contínuo dos serviços, mesmo em casos de imprevistos

A crescente complexidade do setor automotivo tem exigido mais que conhecimento técnico das oficinas mecânicas. Com o aumento do valor dos veículos e a incorporação de tecnologias na prestação de serviços, proteger o ambiente de trabalho contra imprevistos tornou-se uma necessidade estratégica.

Nesse cenário, os seguros específicos para oficinas ganham destaque. As coberturas vão além da proteção de máquinas e instalações, incluindo responsabilidades que envolvem diretamente o relacionamento com os clientes, como danos causados aos carros durante o conserto.

Responsabilidade vai além do conserto

Entre as principais modalidades de cobertura, estão a Responsabilidade Civil Operações e a Responsabilidade Civil Garagista. A primeira resguarda o negócio contra danos acidentais a terceiros durante a execução dos serviços, como vazamentos de óleo ou quedas de ferramentas.

Já a cobertura Garagista protege os veículos dos clientes enquanto estiverem sob a guarda da oficina. Ela inclui situações como incêndio, furto, colisão durante manobras e até danos por eventos naturais, oferecendo segurança tanto para o empreendedor quanto para o proprietário do carro.

Com a alta rotatividade e o valor expressivo de alguns automóveis, o risco de prejuízos é constante. Em casos de sinistros, a ausência de cobertura pode comprometer a saúde financeira do negócio e até levar a disputas judiciais.

Equipamentos no centro das operações

O funcionamento de uma oficina vai muito além do cuidado com os veículos. Ferramentas e máquinas de alto valor, como compressores, scanners automotivos, rampas hidráulicas e elevador pantográfico, sustentam a rotina dos reparos e exigem atenção redobrada.

A quebra ou avaria de um desses equipamentos compromete o andamento dos serviços e, consequentemente, toda a dinâmica do negócio. Os prejuízos extrapolam os custos de manutenção e refletem em atrasos, interrupções na produtividade e desgaste na relação com os clientes.

Ao incluir esses itens nas apólices de seguro, as oficinas ganham fôlego para enfrentar imprevistos com mais estabilidade e segurança, mantendo a qualidade do atendimento mesmo diante de adversidades.

Seguro como parte da gestão

Cada oficina possui um perfil específico, com estruturas, equipes e rotinas distintas. Por isso, as seguradoras têm apostado em apólices personalizadas, adaptadas ao porte do negócio e aos riscos mais prováveis de cada operação.

Mais do que uma medida de precaução, o seguro se consolida como uma ferramenta de gestão. Garante a continuidade do serviço, minimiza perdas financeiras e reforça a credibilidade do negócio diante de clientes e parceiros.

Como abrir uma escola: passos essenciais para transformar o projeto em realidade

Planejamento, regularização, estrutura adequada e gestão eficiente estão entre os principais pilares para o sucesso de uma nova instituição de ensino

Abrir uma escola envolve muito mais do que estruturar salas de aula e montar uma grade curricular. Trata-se de um projeto que exige planejamento cuidadoso, entendimento das normas legais e um olhar atento à proposta pedagógica. Em um cenário de constante transformação na área da educação, cada etapa deve ser conduzida com responsabilidade e visão estratégica.

Aspectos legais e burocráticos

A parte legal é uma das primeiras e mais importantes etapas do processo. É necessário definir o tipo de empresa que será aberta (como sociedade limitada, empresa individual ou associação) e fazer o registro na Junta Comercial. Também é preciso obter CNPJ, alvarás de funcionamento e laudos técnicos emitidos por órgãos como o Corpo de Bombeiros.

Outro ponto essencial é a autorização da Secretaria de Educação do município ou do estado. Esse pedido requer a apresentação de documentos como o regimento escolar, o projeto pedagógico e a comprovação de que o imóvel atende às exigências legais e estruturais para receber os estudantes com segurança.

Identidade da escola e proposta pedagógica

Antes de abrir as portas, é fundamental definir qual será o público atendido (educação infantil, ensino fundamental, médio ou técnico) e qual será o diferencial da instituição em relação às demais. Isso passa diretamente pela construção de uma proposta pedagógica clara, coerente com a realidade atual e voltada para o desenvolvimento integral dos alunos.

Montar uma equipe qualificada, com profissionais alinhados à visão da escola, também é parte do processo. O papel do corpo docente, da coordenação e da direção é decisivo para a qualidade do ensino e o fortalecimento da cultura organizacional da escola.

Localização e estrutura física

O imóvel escolhido precisa estar em conformidade com todas as normas de segurança e acessibilidade. Deve oferecer salas amplas e ventiladas, espaços para convivência, áreas destinadas a atividades físicas e infraestrutura tecnológica. A localização também influencia: quanto mais acessível e bem situada, maiores as chances de atrair famílias da região.

Planejamento financeiro e comunicação com a comunidade

No planejamento financeiro, é preciso considerar os custos de abertura e operação da escola. Isso inclui reformas, equipamentos, contratação de profissionais e despesas fixas mensais. Um bom plano de negócios ajuda a prever os recursos necessários e a orientar as decisões nos primeiros anos de funcionamento.

Outro ponto importante é a comunicação. Desde o início, é necessário construir uma identidade visual forte, ter presença digital e criar canais de diálogo com a comunidade. A credibilidade da escola começa a ser construída antes mesmo da matrícula do primeiro aluno.

Organização de gestão escolar

Quando a escola começa a funcionar, a rotina administrativa e pedagógica se torna desafiadora. Nesse contexto, uma gestão escolar eficiente deixa de ser uma opção e se torna uma necessidade. Unir processos bem definidos com o uso de ferramentas tecnológicas permite organizar melhor o dia a dia e oferecer um ensino de qualidade.

A gestão auxilia na administração financeira, no acompanhamento pedagógico, na comunicação com famílias e na tomada de decisões baseadas em dados. Com esses recursos, a escola ganha agilidade, melhora a experiência dos alunos e se posiciona com mais solidez no mercado educacional.

Ter uma base estruturada, cumprir todas as exigências legais e investir em uma gestão organizada são pontos-chave para transformar um projeto educacional em uma escola de referência. É assim que se constrói uma instituição preparada para crescer e fazer a diferença na formação de novas gerações.

Minas Gerais ultrapassa Belo Monte e bate recorde em energia solar, com 11,57 GW

 O estado avança na transição energética com políticas públicas que ampliam investimentos, geram empregos e impulsionam o uso de fontes renováveis em todos os municípios do estado

O estado de Minas Gerais acaba de atingir um marco histórico em sua trajetória rumo à sustentabilidade energética. Com 11,57 gigawatts (GW) de potência fiscalizada em energia solar fotovoltaica, a capacidade instalada supera a da Usina Hidrelétrica Belo Monte. 

Essa conquista reflete a prioridade dada pelo governo do estado à pauta climática, em especial por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG), que vem conduzindo ações estratégicas para acelerar essa transformação.

O impacto do projeto Sol de Minas

Entre as iniciativas de destaque, está o projeto Sol de Minas, uma política pública criada em 2019 para impulsionar empreendimentos solares em todas as regiões do estado. Desde a implantação, os resultados são expressivos: os investimentos privados em energia solar saltaram de R$ 6,9 bilhões para mais de R$ 80 bilhões. 

O número de empregos gerados no setor cresceu de 371 para mais de 7,6 mil, entre diretos e indiretos. Além do aspecto ambiental, o projeto também se mostra essencial para a geração de renda. 

Em Jaíba, no norte do estado, a agricultora Mari Aline Coleto exemplifica os impactos positivos ao ceder parte de sua propriedade para a instalação de uma microusina solar. O aluguel do terreno, somado à criação de aves e à demanda por mão de obra local, aumenta a economia rural da região.

Energia limpa como vetor de desenvolvimento social

O Sol de Minas vai além da produção energética: é uma ferramenta de combate à desigualdade social. Por levar energia solar a todos os 853 municípios mineiros, o projeto contribui para democratizar o acesso a fontes renováveis e estimular o desenvolvimento local. 

Em 2024, somente no primeiro trimestre, foram formalizados cerca de R$ 6 bilhões em 17 novos projetos, com previsão de gerar quase 700 empregos em 12 municípios.

A força da energia solar por assinatura em MG

Nas múltiplas modalidades de produção, a energia solar por assinatura em Minas Gerais vem se consolidando como uma alternativa prática, sustentável e econômica. Ela permite que consumidores utilizem energia limpa sem precisar investir em infraestrutura própria, o que fortalece o mercado regional e amplia o acesso à energia renovável.

Liderança nacional e reconhecimento internacional

Com mais de 22% da produção nacional de energia solar fotovoltaica, Minas Gerais é protagonista na matriz energética do país. A geração centralizada responde por 30,4% da eletricidade consumida no estado, enquanto a geração distribuída coloca Minas na vice-liderança nacional. 

O desempenho rende também reconhecimento internacional, com a participação de instituições de ação climática em reuniões estratégicas promovidas pelo governo estadual.

Aluguel de carros: o que você precisa para solicitar o serviço?

Alugar um carro é um processo simples e pouco burocrático, mas que também não está livre de algumas regras

Seja para viajar ou para usar no dia a dia, existem diversas vantagens em se alugar um carro. Para quem não deseja se prender ao compromisso de uma dívida a longo prazo, essa é uma excelente forma de contar com um carro à sua disposição e, por vezes, pagando uma mensalidade mais acessível do que uma prestação.

Conforme o serviço de aluguel de carros foi se popularizando, tornou-se cada vez mais fácil alugar um veículo. Hoje, o processo é bem simples e pouco burocrático, bastando chegar em uma locadora, escolher o modelo, assinar o contrato e começar a usar. Contudo, é claro que também existem algumas regrinhas que precisam ser levadas em consideração.

Quais são os requisitos?

Em um consenso geral, toda locadora tem os mesmos requisitos e todos eles são bem básicos. Para começar, o indivíduo precisa ter pelo menos 21 anos de idade e dispor de uma carteira de habilitação (CNH) válida por no mínimo um ano. Isso significa que pessoas recém-habilitadas não podem solicitar o serviço.

Em alguns casos, a locadora pode solicitar alguns documentos para fazer uma análise financeira. Isso não costuma ser um grande obstáculo para fechar negócio, mas é um detalhe importante para contratos a longo prazo. Além de atender aos dois requisitos anteriores, tenha em mãos os seguintes documentos: CNH, comprovante de residência e comprovante de renda.

Os documentos solicitados também variam de acordo com a locadora, então em alguns casos também pode ser necessário levar uma foto, por exemplo. Já o comprovante de residência pode ter mais peso em certas empresas, pois algumas dão prioridade para alugar somente para clientes que moram nas proximidades da sua localização.

Como funciona o aluguel de carro?

Tendo tudo isso em mente, basta ir até uma locadora e solicitar o veículo desejado. Uma das vantagens de se alugar um carro é o fato de dirigir um automóvel moderno sem arcar com custos relacionados a prestações ou impostos, como, por exemplo, um Honda por assinatura.

Outra vantagem é o serviço de assistência 24 horas por dia, que é totalmente coberto pela locadora. É possível solicitar guincho e fazer manutenções periódicas sem se preocupar com gastos extras. Tudo que entra nas despesas é a mensalidade do aluguel e o abastecimento, que também fica por conta do cliente. 

3 dicas para decorar uma kitnet sem gastar muito

Saiba como decorar espaços pequenos com elegância e deixar sua kitnet mais aconchegante sem precisar investir muito dinheiro

O espaço limitado das kitnets costuma ser um grande obstáculo quando o assunto envolve decoração – mas isso não significa que é impossível deixá-las com a sua cara! Independente do tamanho, todo ambiente pode ser decorado respeitando os três principais pilares do design de interiores: visual estético, conforto e funcionalidade.

Separamos algumas dicas básicas para quem vive em uma kitnet e deseja deixar seu espaço mais autêntico e aconchegante sem gastar muito. Uma boa decoração pode até mesmo promover a sensação de que o espaço é maior do que aparenta! Confira.

Aposte em móveis planejados e multifuncionais

Os móveis planejados são comumente utilizados em apartamentos pequenos, pois acaba sendo a forma mais eficiente de se aproveitar o espaço disponível sem perder o fator funcional. A lógica é a mesma para uma kitnet, então ainda é possível recorrer a essa alternativa.

É fato que móveis planejados costumam ser bem mais caros, mas como a kitnet consiste em um único cômodo, não será necessário encomendar tanta mobília, o que já é uma vantagem. No demais, aposte sempre em móveis multifuncionais, pois isso sempre ajuda a economizar espaço.

Um sofá que vira cama ou uma cama equipada com baú embaixo do colchão são exemplos de móveis que vão além do seu propósito básico, garantindo mais praticidade no dia a dia.

Aproveite suas paredes

Quando o ambiente tem espaço limitado, as paredes precisam ser exploradas ao máximo. O ideal é que o chão seja destinado somente à mobília básica, enquanto objetos diversos e itens decorativos sejam organizados nas paredes.

Para isso, instale nichos e prateleiras em todos os lugares que achar necessário. A variedade de designs disponíveis no mercado é alta, então é possível apostar em modelos que, além do fator funcional, também funcionam como peças decorativas por si só.

Utilize cores claras

Quando o ambiente é pequeno, a melhor alternativa é apostar em cores claras para transmitir um aspecto de expansão. Uma combinação de tons suaves dá a impressão de que o espaço é mais amplo, então tenha em mente que cores escuras não se dão muito bem com kitnets.

Essa regra deve se aplicar em tudo: móveis, paredes, objetos decorativos, soleiras, etc. Isso não quer dizer que todo o ambiente deve ser montado a partir de uma única cor, apenas que o mais recomendado é que sigam um padrão de tonalidade mais clara. 

Como garantir uma criação de cavalos saudável e segura

Com estrutura adequada, alimentação certa e atenção à saúde, a criação de equinos se torna mais eficiente e responsável

A criação de cavalos exige mais do que admiração por esses animais. Para garantir bem-estar, saúde e longevidade, é preciso ir além do básico e adotar uma rotina de cuidados que envolve estrutura adequada, nutrição balanceada e acompanhamento especializado.

  • Ambiente

O primeiro passo é avaliar se o espaço disponível atende às necessidades do cavalo. Baias amplas e arejadas, pastos bem-cuidados e áreas cobertas para proteção contra sol e chuva são indispensáveis. 

A qualidade do piso também merece atenção, já que escorregões ou irregularidades podem causar lesões nas articulações. Criar um cavalo em um espaço mal estruturado compromete não só o conforto, mas também a saúde física do animal.

  • Alimentação

Não existe uma receita única quando o assunto é alimentação de equinos. A dieta deve ser ajustada conforme o porte, a idade e o nível de atividade do animal. Além da ração, é essencial garantir feno ou capim de qualidade e água limpa à disposição o tempo todo. 

Um erro comum é subestimar a importância desse cuidado, o que pode levar a problemas digestivos ou carências nutricionais. Consultar um especialista em nutrição animal ajuda a definir o cardápio ideal.

  • Limpeza

Um ambiente limpo contribui diretamente para a prevenção de doenças. As baias precisam ser higienizadas todos os dias, com a retirada de fezes e restos de alimento. Também é importante ficar atento ao controle de pragas, como carrapatos e moscas, que podem transmitir enfermidades. 

Produtos específicos e rotinas de desinfecção ajudam a manter tudo em ordem. A higiene deve ser levada a sério para evitar problemas maiores.

  • Atividade física

Cavalos precisam se movimentar. A falta de exercício pode gerar tédio, ganho de peso e até alterações comportamentais. Caminhadas, treinos leves ou até mesmo o simples hábito de soltar o animal em um pasto por algumas horas já fazem diferença. 

A socialização com outros cavalos também é importante. Além de estimular o lado instintivo da espécie, reduz o estresse e melhora o temperamento.

  • Saúde

Um dos cuidados mais importantes é manter o acompanhamento frequente com um profissional. A saúde do cavalo depende de vacinas em dia, controle de parasitas, exames regulares e até avaliação odontológica. 

A medicina veterinária tem um papel fundamental não só no tratamento de doenças, mas também na prevenção, garantindo uma vida longa e saudável ao animal. Levar esse cuidado a sério é demonstrar responsabilidade e compromisso.

Criar um cavalo é uma tarefa que envolve dedicação diária e conhecimento técnico. É preciso ter planejamento, respeito ao comportamento natural da espécie e, acima de tudo, vontade de oferecer as melhores condições possíveis. Ao seguir essas dicas, é possível garantir  um animal saudável, equilibrado e apto a desenvolver todo o seu potencial.

Quais são as responsabilidades do síndico no condomínio?

Desde realizar assembleias até manter a manutenção em dia, o síndico é fundamental para que o condomínio funcione de forma adequada

A figura do síndico é uma das mais importantes quando se trata da gestão de condomínios residenciais – de casas ou apartamentos – ou mesmo de condomínios comerciais. Ele é o representante dos interesses dos condôminos e também o responsável pela segurança, gestão dos funcionários, manutenção e melhorias que podem ser aplicadas no condomínio.

Qualquer pessoa pode se tornar um síndico?

A resposta curta e simples é sim, qualquer pessoa pode se tornar um síndico, contanto que seja maior de idade, podendo ser morador do prédio ou condomínio em questão ou não.

Os síndicos são divididos em duas categorias: os síndicos moradores do condomínio e os síndicos profissionais. A primeira categoria não permite qualquer tipo de salário ou bonificação do síndico, sendo que esse é um cargo voluntário. Já o síndico profissional é uma pessoa contratada pelo condomínio que possui CNPJ e presta um serviço de gestão, portanto, recebe um salário para isso.

Segundo o Código Civil, todo e qualquer síndico tem seu mandato por até dois anos, porém a duração e a possibilidade de reeleição ocorrem de acordo com a convenção de cada condomínio, de forma individualizada.

O que um síndico faz?

O síndico exerce diversas atividades – entre elas, representar legalmente o condomínio diante de qualquer situação jurídica, como processos, contratação de funcionários, assuntos relacionados à prefeitura, coleta de lixo, etc.

Talvez, as atividades mais visíveis que um síndico exerce são as de manutenção, conservação e gerenciamento administrativo. O síndico é responsável por garantir que as ruas do condomínio não estejam esburacadas, que as árvores estejam todas podadas corretamente, que a manutenção dos elevadores esteja em dia, que a fachada do prédio esteja sempre pintada e limpa, etc.

O síndico é a figura de referência para todos os funcionários do condomínio, ou seja, todos respondem ao síndico, e ele é o responsável por garantir que os direitos trabalhistas sejam cumpridos, que os funcionários tenham uniformes e os horários regulados, além de realizar processos seletivos, demissões, contratações, treinamentos, entre outras funções.

O síndico também atua como mediador entre os interesses dos moradores e o que o condomínio é capaz de executar, tudo sempre mediante votações e assembleias. Embora seja uma figura de confiança e de poder hierárquico entre os colaboradores, o síndico não pode tomar nenhuma decisão sem a aprovação do restante do condomínio, com exceção de ações de caráter emergencial.

Além disso, é dever do síndico manter todas as documentações e os recolhimentos de valores do condomínio em dia, assim como atualizar as vistorias do corpo de bombeiros, realizar a checagem e a contratação de serviços de gás para condomínio, pagar e atualizar o seguro, prestar contas sobre qualquer tipo de dívida do condomínio, manter rondas e seguranças de prontidão, etc.

Como personalizar um imóvel alugado sem descumprir o contrato

Utilizando a criatividade, é possível deixar o lar mais aconchegante com mudanças simples

Transformar o espaço em um lar aconchegante vai muito além de escolher uma boa residência e mobiliar o espaço. Muitas vezes, é necessário dar um toque pessoal para cada um dos cômodos. Seja alterando os revestimentos ou investindo em reformas, algumas mudanças podem ser necessárias para transmitir a personalidade de quem mora no local.

Entretanto, para quem vive em um imóvel alugado, mesmo as pequenas transformações podem ser um empecilho. A vontade de personalizar o ambiente pode ir de encontro com o que está colocado em contrato, por isso é preciso conhecer a legislação e entender o que pode ou não ser feito pelos inquilinos.

O que diz a legislação?

A Lei do Inquilinato (Lei n.º 8.245/1991) pede que o locatário sempre comunique o proprietário sobre qualquer tipo de intervenção na propriedade. Além disso, é preciso respeitar o que diz cada contrato individualmente.

Na hora da devolução da residência, é feita uma vistoria, em que é avaliada a condição geral do local, assim como as mudanças realizadas. Por isso, é aconselhável fazer alterações que sejam possíveis de serem desfeitas após o final do acordo.

Como reformar sem infringir as regras?

O primeiro passo antes de qualquer ajuste no imóvel é conversar com o proprietário. Manter uma boa relação com o dono da residência irá garantir que as mudanças sejam feitas sem desagradar. Além disso, para tornar tudo oficial, uma opção é registrar todas as alterações em acordos digitais, obtendo respaldo legal.

No caso de condomínios, é preciso ainda entrar em contato com os responsáveis para verificar tudo o que pode ou não ser feito, como horários permitidos para reformas, movimentação de móveis, entre outros.

Para residências em que não é permitido realizar mudanças mais complexas, ainda é possível alterar o imóvel alugado com pequenos detalhes para deixar a casa com a cara do inquilino.

Mudança das paredes

Uma maneira eficaz de deixar a casa com a personalidade de quem mora no espaço é pintando as paredes. Escolher uma cor que combine com a decoração e os móveis já deixa o ambiente muito mais agradável. Outra alternativa é investir em papéis de parede adesivos.

Pequenas alterações nos acessórios

O banheiro e a cozinha são cômodos muito utilizados e difíceis de reformar sem a necessidade de quebra-quebra, por isso pequenas mudanças podem ajudar. Trocar as torneiras, o chuveiro ou mesmo os puxadores dos armários deixa os ambientes mais modernos.

Invista na iluminação

Trocar as cores das lâmpadas, investir em lustres decorativos e colocar iluminação indireta pela casa deixam o ambiente muito mais aconchegante, intimista e moderno, sem a necessidade de fazer reformas.

Alteração do piso

O revestimento do chão pode ser um problema principalmente quando ele está gasto. No caso de o proprietário não fazer a correção desse problema, uma alternativa é colocar pisos vinílicos adesivos.

Com diversas opções de cores e estilos, eles são fáceis de aplicar e podem ser instalados em diversos ambientes da casa. Após o final do contrato, eles podem ser removidos sem que o piso de baixo sofra danos.

Além de fáceis de fazer, essas mudanças também são fáceis de serem desfeitas. É preciso lembrar-se que, ao final do contrato, é necessário reinstalar todos os equipamentos antigos e pintar as paredes com as cores originais.

Por fim, vale destacar que, ao buscar uma casa para alugar, é comum ter a dúvida do que pode ser mudado no ambiente, por isso é fundamental verificar todas as informações descritas no contrato e sempre comunicar o locatário sobre qualquer necessidade de alteração.

Pulgas em filhotes: como resolver de vez?

Os filhotes não possuem sistema imunológico formado e precisam de atenção e cuidados especiais

Ter um novo membro de quatro patas na família é muito gostoso, porém vem com responsabilidades e cuidados imprescindíveis. Assim como um bebê humano, os filhotes de cães e gatos precisam de muita atenção com a saúde.

Entre os principais cuidados, estão vacinas, vermífugos, consultas veterinárias com exames de sangue e adestramento comportamental. É importante também sempre promover conforto, segurança, atividades e alimentação de qualidade.

Parasitas

Para os animais peludos, é perigoso adquirir parasitas como carrapatos e pulgas, principalmente em áreas endêmicas. É ainda mais problemático quando os parasitas passam para os estofados, os móveis e até para os humanos.

Por isso, é preciso fazer um tratamento mais eficiente, e não somente retirar os que estão na pele do bichinho. Para desinfectar a casa, é importante utilizar inseticida e, em alguns casos, fazer até uma dedetização.

No caso das pulgas, o tratamento para pulicose (infestação por pulgas) deve ser incisivo para acabar com o que há no ambiente e no animal. Dessa forma, receitas caseiras não são o ideal – é sempre essencial levar o pet ao veterinário.

Humanos

Além do desconforto nos animais, os parasitas causam anemia, dermatites e até transmitem doenças. As pulgas transmitem o verme Dipillydium, e embora seja raro em seres humanos, também pode ser passado.

Por isso, o combate a pulgas e demais parasitas é uma questão de saúde pública contra as zoonoses. Os cuidados nos primeiros meses de vida do filhote são essenciais, sendo preciso vermifugar e vacinar contra as principais viroses e contra a raiva.

Cuidados e tratamento

Os primeiros cuidados são de atenção aos sinais do animal, pois, se ele apresentar coceiras ou falta de apetite, é preciso levar ao veterinário. O médico irá fazer um exame de sangue e passar os principais cuidados a se ter.

As medicações indicadas vão de shampoos para tratar a pele a medicamentos internos eficazes, como o Advocate. É preciso lembrar que as pulgas se reproduzem muito rapidamente, e as medicações devem ser ministradas o quanto antes.

Recém-nascidos

Para os recém-nascidos e menores de dois meses, é ainda mais perigoso, pois o seu sistema imunológico não está desenvolvido e eles ficam mais vulneráveis. Se ele for recém-nascido e já apresentar pulgas, provavelmente, a mãe está infectada e deve tomar medicação para lactantes.

O filhote deve ser levado ao veterinário com muito cuidado à exposição de outros animais. Nos recém-nascidos, é muito perigoso tomar atitudes precipitadas e sem orientação, pois eles podem falecer mais facilmente. 

Contratação formal: o que um MEI pode oferecer ao seu funcionário?

Microempreendedores podem contratar um empregado com carteira assinada e garantir direitos como férias, FGTS e auxílio-doença

Com o crescimento do número de Microempreendedores Individuais (MEIs) no Brasil, cresce também o interesse em expandir os negócios e formar pequenas equipes. Embora seja uma estrutura empresarial simplificada, o MEI pode contratar um funcionário com carteira assinada, desde que respeitadas algumas exigências legais.

Esse vínculo empregatício, apesar de limitado a apenas um colaborador, garante benefícios previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aproximando o modelo MEI da lógica das pequenas empresas formais. Além disso, o cumprimento dessas obrigações fortalece a credibilidade do negócio e contribui para a valorização do trabalho formal.

Benefícios garantidos pela legislação

O funcionário contratado por um MEI tem direito a todos os benefícios trabalhistas básicos: salário mínimo ou o piso da categoria, registro em carteira, jornada de até 44 horas semanais, férias remuneradas com adicional de um terço, décimo terceiro salário, FGTS, descanso semanal remunerado e licença-maternidade ou paternidade.

Cabe ao microempreendedor recolher mensalmente os encargos obrigatórios, como a guia do FGTS e o INSS patronal. A contribuição previdenciária feita corretamente permite que o empregado também tenha acesso a benefícios como o auxílio-doença, em caso de afastamento por problemas de saúde, e à aposentadoria.

Vantagens para o negócio

Ao formalizar a contratação, o MEI se protege de possíveis autuações trabalhistas e ganha mais estabilidade nas relações de trabalho. O vínculo empregatício legal evita improvisos e garante segurança tanto para o empregador quanto para o empregado.

Além disso, microempreendedores que desejam atrair talentos e manter a motivação de seus colaboradores podem oferecer benefícios adicionais. Entre eles, estão o vale-transporte, que é obrigatório quando solicitado, e os auxílios facultativos, como refeição, alimentação e planos de saúde.

Nesse contexto, buscar por empresas de vale-alimentação, por exemplo, pode ser uma solução estratégica para ampliar o pacote de benefícios. Embora não seja uma obrigação legal, oferecer esse tipo de recurso contribui para o bem-estar do funcionário e tende a impactar positivamente a produtividade e a percepção da empresa no mercado.

Limites e cuidados

O MEI pode manter apenas um funcionário registrado, o que exige atenção redobrada ao perfil escolhido. O descumprimento das obrigações legais pode levar à descaracterização do regime, multas e até mesmo ao desenquadramento da categoria.

Dessa forma, compreender os direitos trabalhistas oferecidos e manter os registros em dia são ações que ajudam a profissionalizar o negócio e criar relações de trabalho mais sólidas e sustentáveis.

A contratação formal dentro do regime MEI, embora limitada, representa uma oportunidade para o crescimento responsável dos pequenos negócios. Ao garantir os direitos previstos em lei, o microempreendedor fortalece a própria operação e contribui para a valorização do trabalho com dignidade e segurança jurídica.

Jovens e previdência privada: como o tempo pode ser o maior aliado financeiro

Entenda como o tempo é um aliado poderoso na construção de uma aposentadoria mais segura e por que a previdência privada pode ser um diferencial para jovens investidores

Especialmente diante da instabilidade do sistema previdenciário público e da crescente busca por independência financeira, a educação financeira tem ganhado espaço entre os mais jovens. Entre os temas que emergem nesse cenário, está a importância de investir cedo em alternativas de longo prazo, como a previdência privada.

Segundo uma simulação divulgada no portal da CargillPrev, um investimento mensal de R$ 200, iniciado aos 25 anos, com uma rentabilidade anual de 6%, pode render cerca de R$ 400 mil aos 65 anos. Se essa mesma aplicação começar apenas aos 35 anos, o valor acumulado ao fim do período cai pela metade, girando em torno de R$ 200 mil. O diferencial está unicamente no tempo de contribuição e capitalização.

A lógica é simples e respaldada por especialistas, dado que o tempo e a disciplina geram resultados expressivos em longo prazo. O efeito dos juros compostos, por exemplo, torna-se muito mais poderoso quando aplicado por décadas. Simulações apontam que uma pessoa que começa a investir R$ 200 mensais aos 25 anos pode acumular o dobro do que alguém que começa aos 35, mesmo que o valor aportado seja o mesmo. 

Isso porque o montante acumulado não cresce de forma linear, mas exponencial. Outro aspecto relevante é a flexibilidade de escolha. Investidores mais jovens costumam ter maior tolerância ao risco, o que permite alocar recursos em perfis mais agressivos, com potencial de rendimento superior em longo prazo. Além disso, começar cedo permite ajustar a estratégia ao longo do tempo, de acordo com mudanças de renda ou objetivos de vida.

No contexto desse planejamento, a previdência privada surge como uma ferramenta eficaz. Ela consiste em um investimento de longo prazo que visa complementar a aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com a vantagem de permitir contribuições regulares e deduções fiscais (em alguns modelos de tributação), além de oferecer planejamento sucessório mais ágil e desburocratizado.

Para os jovens, a previdência privada também representa autonomia e organização financeira desde cedo. Ao integrar esse tipo de investimento ao planejamento pessoal, é possível não apenas garantir um futuro mais tranquilo, mas também cultivar o hábito de pensar em longo prazo – algo ainda pouco comum no Brasil, onde o consumo imediato ainda predomina.

Em um cenário econômico cada vez mais incerto, iniciar a construção do futuro financeiro desde os primeiros anos da vida adulta pode ser a diferença entre depender exclusivamente da aposentadoria pública ou alcançar uma vida com mais estabilidade.

É certo que pensar em aposentadoria aos 20 e poucos anos pode parecer prematuro, mas o cenário previdenciário brasileiro reforça a importância de começar cedo. Ao incorporar esse tipo de investimento no planejamento financeiro desde a juventude, é possível visualizar um futuro mais sólido, com independência e liberdade de escolha.

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