Qual é a explicação para a recomendação de comer de três em três horas?

Prática é recomendada por nutricionistas e estimula diversas pesquisas online

O famoso conselho de comer de três em três horas para manter uma alimentação equilibrada é repassado sem mesmo que algumas pessoas saibam sua origem ou os fatos que levaram a esse aprendizado. Por causa dessa origem desconhecida, são feitos questionamentos ao Google como: “comer de 3 em 3 horas é mito?”.

Outras buscas revelam que até mesmo os objetivos desse modo de alimentação não são tão evidentes quanto parecem. As pesquisas no site revelam que muitas pessoas querem saber se o hábito engorda, emagrece, acelera o metabolismo, faz ganhar massa muscular ou quantos quilos a prática leva a perder por semana.

Diante das dúvidas, é importante destacar porque esse hábito é importante para uma alimentação equilibrada. Dessa forma, é possível dar o conselho completo ao recomendar essa conduta.

Por que comer de três em três horas?

Essa prática está associada ao controle da saciedade, pois faz com que a pessoa saiba exatamente quando está comendo por necessidade ou se essa fome está associada a outros sentimentos, como estresse ou ansiedade. Esse controle, no entanto, só começa a ocorrer em longo prazo, ou seja, após um bom tempo de prática. 

Nutricionistas apontam que essa periodicidade na alimentação ativa uma série de reações químicas no organismo que estabilizam o nível de glicose e insulina e resultam também na queima de gordura. 

Passar mais tempo sem comer não seria recomendado, mesmo sendo tempo suficiente para que essas reações ocorram, até porque essas atividades consomem gordura e energia, e, na falta desses elementos, podem consumir massa muscular. Esse longo tempo sem alimentação também pode aumentar o apetite, provocando descontrole na próxima refeição. 

Quando as refeições são fracionadas, a saciedade é prolongada, diminuindo a procura por petiscos entre as refeições. 

Além disso, o cálculo de refeições a cada três horas é feito por nutricionistas levando em conta as oito horas de sono recomendadas. O restante do tempo que sobra é dividido, e inclui uma média de cinco refeições. 

É importante, porém, buscar um nutricionista para verificar essa periodicidade e também os alimentos mais adequados. Essas práticas alimentares podem precisar variar conforme peso, idade, sexo, taxas hormonais e problemas de saúde, por exemplo. 

O que comer a cada três horas?

O tempo da refeição é um fator importante para uma alimentação adequada, mas essa prática pode não fazer diferença se a escolha dos alimentos não for responsável. Alimentos adequados devem ser escolhidos principalmente para as três principais refeições: café da manhã, almoço e jantar. 

Nessas refeições, é necessário consumir alimentos ricos em proteínas ou gorduras de boa qualidade encontrados no leite, castanhas, feijões, azeites e carnes. Essas substâncias estimulam a saciedade. Para os lanches, uma boa opção é comer uma barra de proteína, que ajuda também a manter a massa muscular, principalmente para quem tem uma rotina de exercícios. 

O que deve ser evitado são alimentos com muitas calorias ou alto teor de gorduras, em especial as saturadas. Esses hábitos podem prejudicar ainda mais uma alimentação equilibrada se ocorrerem junto do não consumo de frutas, verduras e legumes. 

Entenda o que é a geração distribuída e suas modalidades

Tipo de geração que mais cresce no Brasil, a geração distribuída é aquela feita para consumo local e se divide em quatro grandes tipos

A geração de energia elétrica por meio de placas fotovoltaicas instaladas em residências, prédios comerciais e plantas industriais tem crescido de maneira contínua. O último levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, a Absolar, aponta para uma geração de 29 GW na modalidade de geração distribuída, ou GD, aquela cuja captação serve para o próprio consumo.

Redução nos custos impulsiona a geração distribuída

No Brasil, são ao todo mais de 3,5 milhões de unidades beneficiadas com a geração distribuída, sendo que boa parte do aumento na adesão à produção própria aconteceu pelo barateamento da matéria-prima utilizada na fabricação do painel solar. Além disso, o retorno rápido sobre o investimento e o barateamento da conta de luz são fatores muito importantes para o avanço rápido deste modal energético.

Os benefícios da geração distribuída

A geração distribuída tem um papel fundamental dentro do cenário do setor energético. A independência das grandes usinas de geração, ou seja, a oposição ao modelo de geração centralizada – seja ela hidrelétrica ou mesmo solar -, faz dela mais sustentável, mais eficiente e também autossuficiente. A prescindibilidade de linhas de transmissão é um bom exemplo disso. 

Entenda quais são as modalidades

A geração distribuída é dividida em quatro grandes tipos ou modalidades, diferentes entre si. Essa mudança veio após uma resolução da ANEEL, a Agência Nacional de Energia Elétrica, que só previa um tipo até 2015, a geração junto da carga. Em comum entre as modalidades, está apenas o fato de serem on-grid, isto é, o sistema fica ligado à rede da distribuidora local. 

Geração junto da carga é o tipo mais comum

A modalidade de geração junto da carga é a mais comum. Nela, o próprio consumidor opta por instalar seu micro (até 75 kW) ou minigerador (superior a 75 kW até 3 mW) em que fará o consumo. É o caso das placas solares instaladas nos telhados das residências, por exemplo. O sistema diminui as perdas, devido às longas distâncias de transmissão, além de ser sustentável.

Geração em um local diferente daquele do uso 

Outra modalidade é a de autoconsumo remoto. Nela, o gerador fica instalado não mais onde ocorre o consumo, mas em outro imóvel. Porém, ambos devem estar sob a mesma titularidade, ou seja, devem pertencer à mesma pessoa, seja ela física ou jurídica. Além disso, devem estar sob a área da mesma concessionária.

Geração compartilhada

Já a geração compartilhada permite que duas ou mais pessoas – também físicas ou jurídicas – se juntem e compartilhem de um mesmo sistema de geração de energia. Sistema utilizado principalmente nas fazendas solares, é permitido por meio de consórcio, cooperativa, condomínio civil voluntário ou outra forma de associação civil. É um esforço conjunto para obtenção de uma grande unidade geradora.

EMUC é mais utilizado em condomínios residenciais e shoppings

A última modalidade dentro do leque da geração distribuída é o empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, ou EMUC. Nesta modalidade, várias unidades compartilham um sistema central, e é comumente utilizada em condomínios fechados, prédios comerciais e até shoppings. 

A geração distribuída é um grande avanço na utilização da energia solar no país e a que mais cresce. Somente no primeiro semestre de 2024 foram 6 GW acrescidos no país, frente a 2,9 GW da geração centralizada, sendo mais de 2 GW somente no consumo residencial. Para se beneficiar deste avanço, uma maneira fácil é através da energia solar por assinatura: nela, aproveita-se a energia produzida em excesso e que é repassada para a rede local.

Península Ibérica: Quais são os destinos mais explorados?

A região fascina com a sua arquitetura e monumentos históricos, oferecendo uma imersão cultural enriquecedora

Para aqueles que estão a planejar uma viagem à Europa, a Península Ibérica com certeza é uma ótima opção para incluir no roteiro. O território possui diversos destinos nos quais a experiência de visitá-los pode ser única e muito enriquecedora, por carregarem muitas histórias, paisagens encantadoras, além de uma incrível gastronomia. 

Uma península consiste numa extensão de terra quase toda cercada por água, conectada ao continente por um istmo (estreita faixa de terra), o que as difere das ilhas. A Península Ibérica, no sudoeste da Europa, é a segunda maior do continente, com 580 mil km². Dela fazem parte os países: Portugal, Espanha, Andorra, Gibraltar e uma pequena porção da França. 

A seguir, separamos os principais destinos da Península Ibérica e suas imperdíveis atrações, podendo servir como auxílio no planejamento de viagens ao local.

Portugal

  • Lisboa: 

A capital de Portugal é uma cidade romântica e muito charmosa. Nela encontram-se muitos pontos turísticos históricos, como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Castelo de São Jorge e o bairro Alfama, com suas ruas medievais e muitos restaurantes tradicionais. 

  • Porto: 

Possui uma arquitetura incrível e, para os amantes de vinho, o destino permite conhecer as famosas caves de vinho do Porto. Ademais, outros atrativos podem entrar no roteiro, como o Cais da Ribeira, a Praça da Liberdade, a Foz do Ouro, assim como igrejas, monumentos e entre outros. 

  • Sintra: 

A cidade de Sintra parece ter saído de um conto de fadas. O local é rodeado por muitos palácios, museus e castelos históricos.

  • Algarve: 

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A cidade chama a atenção pelas praias e falésias paradisíacas, além de locais impressionantes como a Gruta de Benagil e a Ponta da Piedade. 

Espanha

  • Madrid:

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Madrid oferece uma extensa programação noturna e uma atraente gastronomia local. Essa também é uma metrópole histórica que possui atrações como o Museu do Prado, o Museu Reina Sofía, o egípcio Templo de Debod e a Gran Vía, uma das principais ruas da cidade. 

  • Barcelona: 

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Já a cidade de Barcelona é famosa pela sua arte e arquitetura e é onde se encontram as majestosas obras de Antoni Gaudí, como a Sagrada Família e o Parque Güell. Outras sugestões são a Casa Batlló, La Pedrera (Casa Milà), o estádio do Barcelona e o renomado Museu Picasso. 

  • Sevilha:

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Em Sevilha, a cultura árabe e europeia são muito presentes em sua arquitetura e cultura. O local costuma ser bem animado, com muita música e danças, como no seu típico espetáculo de flamenco. Aqui é possível explorar o Real, o bairro de Santa Cruz, a Plaza de España, o Parque de María Luisa e muito mais.

Faça o roteiro completo

Os destinos mais procurados e com maior variedade de passeios estão localizados em Portugal e na Espanha, entretanto, há pacotes de viagem que incluem Andorra, Gibraltar e a França, montando uma digressão completa pelas principais atrações de cada local da Península Ibérica. 

Dito isso, visitar essas regiões sem dúvidas é uma oportunidade única de imersão na história, arte, gastronomia e paisagens fascinantes. 

Benefícios corporativos são fatores decisivos para 92% dos brasileiros na escolha de emprego

Entre os principais benefícios desejados, estão assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação e previdência privada

Oferecer benefícios corporativos se tornou uma estratégia essencial para empresas que desejam atrair e reter talentos no Brasil. Uma pesquisa da consultoria Robert Half, realizada em 2023, revelou que 92% dos profissionais consideram os incentivos um fator decisivo na escolha de um emprego. No entanto, apenas 54% das empresas oferecem opções que realmente atendem às expectativas dos funcionários.

Nesse cenário, oferecer um bom salário é essencial, mas não suficiente. Os benefícios corporativos se tornaram uma ferramenta crucial para criar um ambiente de trabalho mais atraente e satisfatório. Eles ajudam a promover a qualidade de vida e o bem-estar dos colaboradores, fatores que são cada vez mais valorizados no mercado de trabalho.

Para Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half na América do Sul, os benefícios fazem parte de uma relação saudável entre colaborador e empregador. “O profissional oferece suas habilidades, enquanto a empresa o recompensa com salário e, na melhor das hipóteses, benefícios adicionais atraentes. Tem sido claro o quanto as pessoas valorizam a oferta de incentivos que prezem por sua qualidade de vida”, afirma.

Na atualidade, as organizações que investem em benefícios variados conseguem atrair profissionais qualificados, além de aumentar a retenção de talentos. Incentivos além do salário demonstram o comprometimento da empresa com a satisfação e o desenvolvimento dos seus colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo.

O que as empresas oferecem e o que os funcionários querem

A pesquisa da Robert Half, realizada com 1.161 profissionais, destacou os benefícios mais oferecidos pelas empresas, sendo eles assistência médica, vale-refeição, notebook, assistência odontológica, vale-transporte, vale-alimentação, estacionamento, celular com chip, auxílio-combustível e apoio psicológico​​. 

Já os colaboradores valorizam principalmente assistência médica, vale-refeição, vale-alimentação, assistência odontológica e previdência privada. Benefícios como auxílio-estudo e carro para uso profissional e particular também são importantes para os funcionários​​, mas nem ao menos aparecem na lista dos incentivos mais ofertados pelos empregadores.

A desconexão existente entre as ofertas das empresas e as expectativas dos funcionários representa uma necessidade de que as organizações revisem seus pacotes de benefícios e incluam opções que melhor atendam às expectativas dos colaboradores, aumentando assim a satisfação e a retenção. 

Fernando Mantovani defende que o sucesso de um pacote de incentivos está intrinsecamente ligado ao mapeamento das necessidades e dos anseios das equipes. “Nossa pesquisa deixa essa questão evidente. Enquanto as empresas consideram o atendimento psicológico um serviço valioso, esse item sequer é citado como prioritário pelos profissionais. Conhecer bem os times e alinhar as expectativas é o segredo para alcançar bons resultados”, ressalta.

De acordo com o estudo, a possibilidade de os colaboradores selecionarem incentivos conforme suas necessidades individuais é uma tendência crescente. Entre os entrevistados, 81% afirmaram que gostariam de escolher seus benefícios, mas apenas 12% das empresas oferecem essa flexibilidade​​. 
No cenário atual, os benefícios corporativos são mais do que um simples complemento ao salário. Eles são uma ferramenta estratégica para melhorar a employee experience, atraindo e retendo talentos em um mercado de trabalho competitivo. Alinhar os benefícios oferecidos às necessidades dos colaboradores pode criar uma proposta de valor mais atraente, aumentar a satisfação e destacar a empresa como empregadora preferida.

Transformando a experiência do cliente com realidade virtual e aumentada

RV e RA estão redefinindo a interação entre empresas e consumidores, proporcionando experiências imersivas e personalizadas no varejo e além

A realidade virtual (RV) e a realidade aumentada (RA) estão revolucionando a experiência do cliente em diversos setores. Essas tecnologias permitem que consumidores interajam com produtos e serviços de maneira inovadora e envolvente. Com a RA, é possível visualizar itens em casa antes de comprá-los. Já a RV cria ambientes imersivos que simulam experiências reais.

No varejo, essas tecnologias oferecem uma nova forma de engajamento. Lojas online estão utilizando a RA para permitir que clientes “experimentem” roupas virtualmente ou visualizem móveis em seus ambientes. Isso reduz a necessidade de devoluções e aumenta a satisfação do cliente. 

Além disso, a RV está sendo utilizada em showrooms virtuais. Concessionárias de veículos, por exemplo, oferecem tours imersivos pelos carros, permitindo que os clientes explorem cada detalhe sem sair de casa. Essa abordagem não só melhora a experiência do cliente como também amplia o alcance das empresas, atingindo consumidores que não podem visitar fisicamente as lojas.

A realidade aumentada também está sendo usada para oferecer informações adicionais sobre produtos. Em supermercados é possível escanear produtos com um smartphone e obter informações detalhadas, como ingredientes e valor nutricional. Isso ajuda os clientes a tomar decisões mais informadas e aumenta a transparência da marca.

Outra demonstração de aplicação da RA é em campanhas publicitárias interativas. Empresas estão criando anúncios que ganham vida quando visualizados através de um aplicativo de RA. Essa estratégia não só atrai a atenção do consumidor como também proporciona uma experiência memorável, fortalecendo a conexão com a marca.

Na área de treinamento, a RV tem sido um recurso valioso. Empresas utilizam simulações de RV para treinar funcionários em situações complexas ou perigosas sem riscos reais. Isso não só melhora a eficiência do treinamento como também aumenta a segurança dos colaboradores. 

Além de todas essas vantagens, é fundamental que as empresas ofereçam o básico aos clientes. Receber pagamento por cartão de crédito, por exemplo, é essencial para proporcionar uma experiência completa e satisfatória. Embora as tecnologias de RV e RA tragam inovação, os consumidores ainda esperam conveniência e praticidade nas transações diárias.

Outro aspecto importante é a personalização da experiência do cliente. Com a RA e a RV, as empresas podem criar experiências customizadas, adaptando produtos e serviços às preferências individuais dos consumidores. Isso não só aumenta a satisfação como também fideliza o cliente, que se sente valorizado e compreendido.

A integração de RA e RV com outras tecnologias também é uma tendência crescente. Inteligência artificial e análise de dados estão sendo utilizadas para aprimorar ainda mais essas experiências. A coleta de dados sobre o comportamento do consumidor permite que as empresas ajustem suas ofertas em tempo real, proporcionando uma experiência cada vez mais personalizada e eficiente.

A adoção dessas tecnologias requer investimentos, mas os benefícios compensam. Aumentar a satisfação do cliente, reduzir custos operacionais e diferenciar-se da concorrência são alguns dos resultados positivos que as empresas podem alcançar. Portanto, é importante que as organizações estejam abertas à inovação e dispostas a incorporar essas ferramentas em suas estratégias de negócios.

Confira receitas de sopas e caldos perfeitos para sair do básico

As estações mais frias do ano já chegaram, e não tarda para que os casacos e roupas mais quentes do armário sejam retirados. O mesmo vale para a cozinha: o frio é logo associado a comidas e bebidas mais quentes, perfeitas para aquecerem o corpo. E uma delas é a comida por excelência do frio. A sopa é aquela comida confortável e capaz de agradar diversos gostos pela diversidade de sabores.

Versatilidade é o ingrediente-chave

A sopa é um prato versátil. Pode ser muito requintada, utilizando ingredientes finos e mais sofisticados, como pode ser feita com o que se tem em casa, sem muitos preparativos. Legumes, carnes, macarrão e algumas leguminosas são os ingredientes que geralmente compõem o prato; contudo, ele permite que diferentes versões e combinações sejam criadas. 

Com criatividade, obtém-se um excelente prato

Outra vantagem da sopa é que pode ser feita com poucos utensílios. Por vezes, basta uma panela para que um excelente prato fique pronto. O segredo do sucesso, portanto, reside na boa escolha dos ingredientes e também na escolha inteligente das combinações. Por esta razão, é preciso conhecer os ingredientes que se tem à mão ou buscar receitas que fujam do básico. 

Cebola, alho e uma gordura são ingredientes basilares de sopas e caldos

O preparo básico de qualquer receita de sopa ou caldo começa por um bom refogado de cebola utilizando azeite ou manteiga. Ter uma panela de pressão pode ajudar no cozimento, principalmente dos ingredientes que precisam de mais tempo no fogo. No mais, alguns temperos auxiliam em torná-la mais saborosa: pimenta-do-reino, coentro, salsinha, cebolinha e alho-poró são boas escolhas. 

E, para sair um pouco da clássica canja de galinha e da sopa de legumes, algumas combinações são especialmente eficazes. Caldos mais encorpados geralmente levam batatas, couve-flor, abóbora ou mesmo mandioca, e saciam mais. Esses ingredientes, principalmente os mais ricos em amido, quando batidos e levados ao fogo, engrossam e recebem bem quaisquer temperos.

Creme de couve-flor ou brócolis é especialmente nutritivo

O creme de couve-flor, por exemplo, começa pelo refogado de cebola e alho, e logo adiciona-se a hortaliça na panela com um litro de água quente. Cozinhe por cerca de 30 minutos e depois bata no liquidificador, deixando antes esfriar um pouco. Em seguida, volte ao fogo até ferver, temperando a gosto. Está pronto para servir.

Adicione leguminosas para um prato mais proteico

Uma opção mais proteica pode ser a sopa de espinafre com grão-de-bico. Cozinhe o grão até ficar macio, o que leva cerca de 20 minutos na pressão. Escorra, mas reserve um pouco da água. Nesta água, adicione cenoura, abóbora descascada e cebola, cozinhando até ganhar a consistência de um purê. Junte então com o grão-de-bico e espinafre cortado e leve novamente ao fogo, temperando em seguida, e estará pronto.

A fusão da comida brasileira com a oriental

Um ingrediente pouco explorado na culinária brasileira em geral, ainda mais quando se trata de sopas e caldos, é o tofu. Fervendo cerca de dois litros de água, junte cebola, alho e ervilha em uma panela de pressão e tampe-a por 15 minutos. Tire a pressão e bata no liquidificador. Volte a mistura para a panela e adicione cerca de uma xícara de chá de tofu picado. Tempere com azeite e sal e deixe ferver mais um pouco. Em seguida, sirva quente.

Todos os pratos ficam mais gostosos se receberem um pouco de glutamato monossódico. O realçador de sabor auxilia no aumento da salivação e traz o gosto umami para a preparação. Agora que é sabido o que é glutamato monossódico, é só se beneficiar do sabor único do preparo. 

IPVA e licenciamento: diferenças, prazos, pagamentos e penalidades

Para quem possui um automóvel, saber do que se tratam essas obrigações é essencial para evitar dores de cabeça futuras

Os donos de automóveis precisam cumprir várias obrigações ao longo dos meses, mas o início do ano costuma ser uma data que preocupa muitos por conta do IPVA e do licenciamento. Apesar de serem impostos parecidos, e até mesmo com uma finalidade semelhante, eles são totalmente diferentes, e entendê-los pode evitar muitos problemas.

O que é o IPVA?

O IPVA é a abreviação de “Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor”, que é uma taxa obrigatória cobrada todos os anos. Esse imposto anual é estadual, e por conta disso, o valor pode variar entre regiões. O valor arrecadado fica a cargo do governo para onde será destinado. Geralmente, ele é destinado para demandas de saúde, educação e segurança.

A quantia a ser paga de IPVA é determinada com base na Tabela Fipe, por isso que geralmente essa demanda é atribuída ao termo “valor de tabela” ou “valor venal”. Neste caso, cada estado determina uma alíquota sobre quanto o carro vale. Além disso, também é o governo que decide como e quando essa quantia será paga. Hoje em dia, existem sites e ferramentas que podem ser usados para realizar este cálculo facilmente.

O que é o licenciamento?

Diferentemente do IPVA, o licenciamento é um procedimento necessário para conseguir o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) atualizado. Esse documento afirma que o veículo está de acordo com as normas de segurança do trânsito e meio ambiente do estado. O valor do licenciamento deve ser pago junto de possíveis débitos pendentes para regularização. Essa quantia é determinada por cada estado separadamente.

Quais são as diferenças?

Destino da arrecadação

Os valores arrecadados pelo IPVA são destinados ao estado, que decide como essa quantia será alocada, conforme dito anteriormente. Já a taxa de licenciamento é direcionada para os órgãos de trânsito que cuidam da fiscalização e manutenção das vias, como o Detran.

Período de pagamento

Mesmo que ambas se pareçam, elas possuem calendários diferentes, cujos prazos de pagamento são definidos pelos governos estaduais. O calendário do IPVA tem seu início em janeiro e vai até o final do ano. Esse prazo de vencimento é definido de acordo com o final da placa do veículo, portanto, cada automóvel possui um prazo específico para regularização.

O calendário de pagamento do licenciamento é divulgado sempre no início do ano, estipulando a data-limite para a arrecadação dessa taxa, antes de os juros começarem a incidir. Ele também estabelece o prazo para finalização do processo de renovação do CRLV. Não é raro as datas de ambos coincidirem, portanto, é essencial prestar atenção neste ponto.

Atualmente, a tecnologia favorece muito o dono de automóvel, já que é possível pagar licenciamento pela internet em poucos cliques. Além disso, existem algumas facilidades para pagamento do IPVA também.

E se não pagar?

Para quem não paga o IPVA, começam a incidir juros por atraso sobre o valor do imposto. Além disso, o não pagamento impede a realização do licenciamento e da transferência de propriedade. Em termos práticos, não é possível circular com o veículo nem mesmo vendê-lo.

Caso não ocorra o pagamento do licenciamento, não é possível finalizar o processo de regularização do CRLV, e o condutor fica sujeito a infração gravíssima. Em caso de parada pela Polícia Rodoviária, o motorista pode levar sete pontos na carteira, multa de R$ 293,43 e até mesmo a apreensão do veículo, dependendo do caso.

5 cuidados necessários para ter segurança com o gás de cozinha

Botijão de gás exige cuidados específicos; saiba como o posicionamento adequado previne vazamentos e riscos de explosão

O botijão de gás, apesar de ser um item familiar nas residências brasileiras, exige atenção especial para garantir a segurança de todos. Um vazamento, mesmo pequeno, pode ser perigoso para imóvel, moradores e até vizinhança. Existem alguns cuidados indispensáveis durante a instalação e manutenção que deixarão o uso ainda mais protegido. 

É necessário que o botijão de gás esteja em perfeito estado para evitar riscos de acidentes. No equipamento físico, por exemplo, não deve haver sinais de ferrugem ou amassados e o lacre de segurança precisa estar intacto. Outro ponto importante a ser reforçado é que os acidentes são de baixa probabilidade, desde que as recomendações sejam seguidas.

Botijão em local arejado: Não é aconselhado que o botijão de gás seja armazenado em espaços ou estruturas fechadas, como armários, por exemplo. Evite espaços sem ventilação natural e próximo de tomadas. O ideal é que o equipamento, incluindo registro e mangueira, fique em um ambiente externo, com um abrigo adequado para proteger da exposição a sol e chuva. 

Não faça extensões na mangueira do gás: As orientações técnicas é que a mangueira de ligação deve ser em plástico e transparente com uma faixa amarela, com a gravação da norma ABNT NBR 8613. Orienta-se que o botijão mantenha uma distância razoável do fogão, geralmente as mangueiras possuem 80 centímetros de comprimento. 

A mangueira do gás não deve ficar posicionada atrás do fogão, porque o calor durante a cocção pode danificar e causar vazamentos. É extremamente perigoso fazer qualquer alteração na mangueira, como extensões ou novas conexões; use sempre a original.

Certificação do INMETRO: Antes de comprar o botijão de gás ou qualquer outro item complementar, certifique-se que todos os produtos estão no prazo de validade e dentro do padrão de qualidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Ou seja, deve constar o selo de homologação, fixado junto da rosca de engate da mangueira, com informações sobre o fabricante também. 

Sobretudo, é fundamental estar atento ao uso do gás todos os dias, pois a chama do fogão laranja pode apontar que há algo errado, como combustão incompleta do gás, quantidade errada de ar na mistura ou gás de baixa qualidade. 

Posição do botijão de gás: Muitas pessoas têm o hábito de deixar o recipiente em posição horizontal, porém “deitar” o botijão não cumpre a finalidade de render mais e aproveitar o final do gás. O que acontece, é que pode prejudicar a integridade do equipamento e ocasionar o vazamento do gás, avariando o regulador de pressão. 

Dê atenção a ralos e interruptores: Indica-se que o botijão de gás fique a uma distância mínima de um metro e meio de tomadas, interruptores, instalações elétricas, ralos e grelhas de escoamento de água e esgoto. O fluido é mais pesado do que o ar, e, em caso de vazamento, caso se infiltre nesses locais e entre em contato com alguma faísca ou chama, pode causar explosões. 

Caso identifique algum vazamento, o primeiro passo é fechar o registro de gás e garantir que todos estejam em um local seguro, além de desligar o quadro geral de energia se ele estiver localizado em ambiente externo e distante do botijão de gás. Com as dicas, é possível assegurar maior vida útil ao botijão de gás, evitando riscos de acidentes. 

Conheça as vantagens do adestramento positivo para o seu cão

Treinamento pode ajudar pets a controlar distúrbios comportamentais e quadros de ansiedade, colaborando com a saúde mental dos cachorros

Conviver com um cachorro é uma experiência muito satisfatória que nos permite criar fortes laços de companheirismo. Os cães são animais muito leais e estão sempre felizes quando estão próximos de seus tutores — mas de início, nem sempre essa convivência pode ser fácil. Devido a traumas ou questões de personalidade, muitos pets podem apresentar um comportamento agitado e abalado por distúrbios psicológicos, principalmente no que diz respeito à ansiedade.

Cachorros muito ansiosos tendem a apresentar mais problemas comportamentais, consequentemente também apresentando uma certa dificuldade em seguir ordens. Para grande parte dos tutores, a melhor solução é investir em um adestramento positivo, um treinamento que visa ensinar o cão a se comportar ao recompensá-lo sempre que ele fizer uma coisa boa.

A medida costuma envolver o auxílio de profissionais especializados e colabora com a saúde mental do cão de diversas formas. Um cachorro adestrado se comporta melhor e segue ordens sem pestanejar; além disso, eles se sentem menos ameaçados no dia a dia e tendem a controlar melhor sentimentos como medo e ansiedade. Como resultado, é possível melhorar a convivência entre tutor e pet de uma forma totalmente segura e saudável.

Como funciona o adestramento positivo?

O adestramento positivo tem como principal objetivo educar um cão através de estímulos e recompensas. A tarefa de mudar o comportamento de um animal não é simples e exige bastante tempo e empenho; cada pet possui sua própria personalidade, então a forma como ele vai responder ao treinamento varia completamente.

A metodologia envolve presentear o animal com algo que ele goste, como uma forma de recompensa por ter obedecido um comando. Seja um petisco, um brinquedo ou somente carinho, os treinos tendem a repetir essas ordens continuamente, até que o cão finalmente entenda que agir daquela forma será benéfico para ele. A partir disso, ele passa a adotar esse comportamento de forma natural no dia a dia.

Da mesma forma que o cachorro é recompensado por acertar, ele também é punido quando comete erros. Diferente do que muitos podem pensar, isso não envolve nenhum tipo de maus-tratos ou agressões físicas, limitando-se a uma repreensão verbal em tom mais firme ou um esguicho de água no focinho, no caso dos cães mais agitados. Com isso, o pet entende quais ações lhe geram recompensas e quais resultam em punições.

Além do adestramento, também é importante manter acompanhamento regular com um profissional graduado na faculdade de veterinária, pois ele pode reforçar se a medida está gerando resultados e indicar complementos que ajudarão nesse processo. Com paciência e empenho, todo cão pode ter uma vida mais feliz e tranquila.

Carro inteligente: sistema combina tecnologia e sensores para auxiliar na direção 

Indústria automotiva avança com o sistema ADAS, que dispõe de sensores e softwares identificadores de riscos, prevenindo colisões e cansaço do motorista 

A indústria automotiva se beneficia cada vez mais dos avanços tecnológicos. Um dos exemplos mais notáveis ​​é o Sistema Avançado de Assistência ao Motorista (ADAS), que combina softwares e sensores para auxiliar e, em alguns casos, até mesmo intervir na direção, para prevenir acidentes.

O recurso, antes restrito a veículos premium, agora se torna mais acessível, presente inclusive em modelos básicos, que, além de airbags e freios ABS, podem se equipar com sistemas inteligentes. As fabricantes não medem esforços para contemplar carros com o que há de mais moderno em termos de segurança, reconhecendo a importância de proteger a vida de motoristas, passageiros e pedestres.

Por meio de uma rede complexa de sensores, o ADAS monitora o ambiente ao redor do veículo em tempo real, através de câmeras e radares. Por sua vez, os dispositivos captam os dados, os quais são processados ​​e interpretados, permitindo que o sistema identifique situações de risco e execute as ações adequadas. O sistema ADAS oferece diversas funcionalidades que auxiliam o condutor na direção, como:

  • Detecta a possibilidade de uma colisão com o veículo à frente e avisa o motorista, dando-lhe tempo para reagir.
  • Em caso de colisão iminente, o sistema freia o carro automaticamente, assim evita ou minimiza o impacto.
  • Informa ao motorista a presença de outros automóveis em seu ponto cego, ou seja, reduz o risco de acidentes em mudanças de faixa.
  • Mantém o veículo na faixa de rolamento, sem desvios involuntários.
  • Monitora o comportamento do motorista e identifica sinais de cansaço, alertando-o para fazer uma pausa.

Já se tornaram obrigatórios em diversos países alguns dos componentes que integram o sistema ADAS. Entre eles, destacam-se o limitador de velocidade inteligente, o sistema de manutenção de faixa e o detector de cansaço, aliados do condutor. Mas, além do essencial, leva a experiência de direção a um novo patamar. 

Câmeras estrategicamente posicionadas ao redor do veículo captam imagens em 360 graus, sendo responsáveis por proporcionar uma visão panorâmica do entorno. O controle de cruzeiro ativo, por sua vez, utiliza sensores de radar para ajustar automaticamente a velocidade do carro, e todas essas soluções podem ser testadas com carros por assinatura Chevrolet, entre outras marcas.

Em caso de acidente, o sistema de chamada eletrônica envia um alerta automático para os serviços de emergência, agilizando o socorro. O ADAS ainda reconhece sinais de alerta no trânsito, e identifica placas de velocidade e parada, ajustando o comportamento do veículo. Já os sistemas de assistência ao estacionamento facilitam as manobras em vagas apertadas, proporcionando maior comodidade ao motorista.

Motocross: velocidade e aventura em uma mesma modalidade de esporte

Descubra a história, os desafios e as dicas essenciais para iniciar na atividade que combina adrenalina e habilidade em circuitos off-road

Motocross é uma modalidade esportiva que combina velocidade, habilidade e adrenalina sobre duas rodas. Originado nos campos da Inglaterra, no início do século XX, o esporte rapidamente ganhou popularidade e se espalhou pelo mundo. As competições de motocross são realizadas em circuitos off-road, cheios de obstáculos naturais como rampas, curvas acentuadas e terrenos acidentados.

Sua história começa com o surgimento das primeiras motocicletas, no final do século XIX. Os primeiros eventos de motociclismo off-road surgiram como uma forma de demonstrar a robustez e a versatilidade das novas máquinas. Essas competições eram realizadas em terrenos rurais, onde os pilotos enfrentavam desafios naturais, como lama, pedras e colinas íngremes.

Com o passar do tempo, essas competições informais evoluíram para eventos organizados, e o termo “motocross” – uma combinação de “motorcycle” e “cross country” – começou a ser utilizado. Na década de 1930, o esporte já contava com regras estabelecidas e um número crescente de adeptos. Trata-se de uma modalidade vibrante e desafiadora que atrai pessoas em busca de emoção e aventura.

Como começar a praticar?

Para quem deseja iniciar no motocross, é essencial entender os fundamentos do esporte e seguir algumas orientações básicas. Primeiro, é necessário escolher uma moto adequada. As motos de motocross são diferentes das convencionais, pois são projetadas para suportar terrenos irregulares e altas velocidades – possuem suspensões reforçadas, pneus específicos e motores potentes.

Antes de adquirir a primeira moto, é recomendável que o iniciante faça um curso básico de pilotagem. Esses cursos geralmente são oferecidos por escolas especializadas em motocross e ensinam técnicas fundamentais, como postura correta, controle da moto e estratégias de segurança. 

Equipamento de proteção

Além disso, é importante familiarizar-se com o equipamento de proteção. Capacete, botas, luvas, colete de proteção e joelheiras são itens indispensáveis para garantir a segurança do piloto. A prática regular é crucial para o desenvolvimento das habilidades no motocross. 

As luvas de proteção, por exemplo, são essenciais para garantir uma boa aderência no guidão e proteger as mãos contra impactos. O colete de proteção, muitas vezes conhecido como “peitoral”, protege o torso de possíveis lesões causadas por pedras e outros detritos que podem ser projetados durante a corrida. 

Pista adequada

Após isso, procurar uma pista de treino adequada é o próximo passo. Existem muitas pistas em todo o Brasil, algumas inclusive oferecem aluguel de motos e equipamentos, facilitando a vida de quem está começando. Vale ressaltar que participar de treinos regulares ajuda a melhorar o condicionamento físico e a técnica de pilotagem.

Manutenção

Do ponto de vista daquilo que é essencial, investir em manutenção regular e em equipamentos de segurança influencia diretamente o desempenho e a segurança durante a prática do motocross. Realizar check-ups periódicos e substituir peças desgastadas garantem que a moto esteja sempre em perfeito estado de funcionamento.

Clubes de motocross

Uma opção para quem está começando também é participar de clubes e grupos de entusiastas, afinal, pode ser uma excelente maneira de trocar experiências, dicas e, claro, fazer novas amizades. O motocross, além de um esporte emocionante, é uma atividade que promove a socialização e o espírito de equipe.Outra opção interessante para iniciantes é participar de leilões de motos. Muitas vezes, é possível encontrar uma moto em leilão de excelente qualidade por um preço mais acessível do que no mercado convencional. Os leilões oferecem uma variedade de modelos e marcas, permitindo que o iniciante encontre a moto que melhor se adapta às suas necessidades e ao seu orçamento.

Saiba o que levar em conta quando se pensa em fazer uma graduação sendo mais velho

Embora a rotina não seja a mesma de quando mais jovem, pode ser uma ótima forma de entrar para uma área dos sonhos ou somente alavancar a renda

Conhecer e aprender são processos que devem ser levados para a vida toda. Enquanto a educação formal é limitada a uma certa idade, o processo de aprendizado segue indefinidamente. Contudo, o ensino superior é tido como o definidor do rumo da vida das pessoas, enquanto carreira profissional. Afinal, é quando, ao sair do ensino médio, a maioria dos jovens decide o que deseja ser profissionalmente.

Uma nova graduação pode mudar os rumos da carreira profissional

Porém, muitas vezes essa escolha se mostra equivocada no futuro, por diversas razões: insatisfação com a área, remuneração insuficiente, dificuldade em arrumar emprego, entre outras questões. Há também aqueles que passam a se interessar por outros ramos do conhecimento ou que sempre sonharam com um curso, mas não tiveram oportunidade, e tudo leva ao questionamento se vale a pena ou não fazer uma nova graduação estando mais velho.

Quem opta por estudar sendo mais velho não estará sozinho

Fazer uma segunda graduação sabidamente demanda esforço e disponibilidade de tempo e dinheiro, mas pode ser bem recompensadora. Dados do Censo da Educação Superior mostram que houve um crescimento expressivo de estudantes com mais de 40 anos nas universidades brasileiras. O salto de mais de 170% em 10 anos, de 2012 a 2021, representa que mais de 600 mil estudantes com mais de 40 anos estão matriculados no ensino superior.

O impacto na renda é muito positivo

Embora muitos enxerguem em uma nova graduação a chance de realizar um sonho, um dos principais objetivos é também a mudança de vida. Uma graduação pode mais que dobrar a renda de uma pessoa, diz a OCDE. Além disso, as portas do mercado de trabalho se abrem para novas possibilidades e a chance de conseguir um novo emprego aumenta bastante também.

É importante levar algumas questões em conta

Contudo, na prática, aumentam também as responsabilidades. Fazer uma faculdade exige tempo e também dinheiro. Portanto, é preciso saber encaixar bem o curso na rotina diária e também ter a certeza de que não atrapalhará o orçamento doméstico. Se for presencial, deve-se pensar nos deslocamentos e no tempo que passará estudando. Se for à distância, deve-se pensar como separar um tempo para os estudos em casa.

De qualquer forma, não existe uma regra de qual é a idade limite para se fazer uma segunda graduação. Embora alguns casos de etarismo tenham ficado famosos, de maneira geral os alunos mais velhos são bem recebidos em suas turmas. Sua experiência de vida e desejo de aprender são grandes incentivadores e certamente as pessoas ao redor se espelharão nesta atitude.

Com persistência, organização e dedicação aos estudos, o sucesso na empreitada está praticamente certo. É importante também se cercar de pessoas que incentivem a jornada, pois alguns momentos podem ser mais exigentes que outros, sejam elas colegas de turma, familiares ou amigos. Mas, no geral, o tempo passa bastante rápido e quando se vê, já está na hora de estar formado ou formada.

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