Residência médica: entenda o que é e por que é tão importante

Classificada como “padrão ouro” da especialização na medicina, confere ao médico recém-formado o título de especialista na sua área de escolha

Uma das mais usuais e melhores formas de se chegar à especialização médica, a residência médica é uma modalidade de ensino criada em 1977 e que, até os dias de hoje, é muito conceituada e também concorrida. Quando cursada em sua totalidade, confere ao médico recém-formado o título de especialista.

A residência médica é oferecida nos moldes de uma pós-graduação. E, embora não seja obrigatória, é muito bem-quista pela comunidade médica. Nela, o médico recém-graduado acompanha médicos especialistas, chamados de preceptores, que supervisionam o graduado durante o exercício de tarefas práticas na rotina de um aparelho de saúde. 

Onde se pode fazer a residência?

A residência proporciona ao graduando uma experiência imersiva e única na área escolhida. Algumas especializações podem ser até feitas diretamente no SUS, em unidades básicas de saúde, hospitais públicos, entre outros. Neste caso, o médico pode ter uma vivência com as peculiaridades do sistema público e seus usuários com suas diferentes necessidades, bem como com seus diferentes perfis socioeconômicos.

O médico que, embora formado, não deseja fazer uma especialização estará igualmente apto a clinicar, mas será um médico generalista. No entanto, a residência é uma oportunidade ótima de se aprimorar de maneira bastante prática. Além disso, os programas oferecidos pela Comissão Nacional de Residência Médica ainda disponibilizam uma bolsa-auxílio de mais de R$ 4 mil, sob um regime de contrato.

A residência deve ser devidamente credenciada na CNRM, podendo durar de dois a cinco anos, dependendo da especialidade. A carga horária pode variar entre 60 e 90 horas semanais, sendo que especialidades como Traumatologia podem ultrapassar esse número. 

Quais as especialidades mais procuradas?

Dentre todas, a especialidade de Clínica Médica é a mais procurada, correspondendo a cerca de 11% do total de médicos no país. Isso é devido ao fato de a especialidade ser pré-requisito para várias outras, como Cardiologia, Neurologia e Gastroenterologia. Ela é seguida por Pediatra e depois pela Cirurgia Geral. Já entre as menos procuradas estão Medicina Esportiva, Medicina Legal e Perícia Médica e Genética Médica, com cerca de 0,1%.

A fim de assegurar a aquisição de conhecimento, os residentes precisam passar por provas. Geralmente compostas por três fases, abrangem em um primeiro momento conhecimentos gerais e de diversas especialidades, como Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Cirurgia Geral e também Medicina Preventiva e Social, independentemente da sua área de escolha. Logo, exige mais preparação e bagagem teórica do médico.

Ingressando no programa de residência

Para ingressar no programa, oferecido por cerca de mil instituições no país, é preciso passar por um processo seletivo que abrange desde prova teórica de múltipla escolha, de maior peso, até prova prática e análise curricular. Não raro, os graduados buscam cursos preparatórios específicos para o ingresso na residência médica.

Um dos principais processos seletivos do país é o ENARE. O Exame Nacional de Residência é um processo unificado que possui vagas tanto para instituições públicas como para instituições privadas sem fins lucrativos. Criado em 2020, é realizado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, a Ebserh, e visa otimizar a seleção de residentes, unificando critérios, datas e etapas, que antes variavam conforme o hospital ou a universidade.

De nota máxima de 1.000 pontos, 90% da nota é obtida por prova objetiva e o restante por análise de currículo. Com uma maior oferta de vagas, o médico que consegue um bom resultado no ENARE poderá fazer a escolha de até duas instituições que possuem vaga para o programa, de acordo com a área escolhida no ato da inscrição, de forma semelhante ao ENEM, por exemplo.

Nome negativado: entenda os desafios e os impactos da inadimplência

A perda do controle financeiro pode resultar em uma série de dificuldades, incluindo restrições no acesso ao crédito e desafios na locação de imóveis

Estar com o nome negativado é um problema que afeta milhões de brasileiros e pode ter sérias repercussões na vida pessoal e financeira. Em janeiro de 2024, o índice de inadimplência no Brasil aumentou 3,78%, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. 

Esses dados foram fornecidos pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). Segundo a pesquisa realizada, o país conta com 66,96 milhões de devedores. O estudo revela, também, que 4 em cada 10 brasileiros estão com o nome sujo, representando 40,83% da população. Mas o que exatamente significa estar negativado e como isso pode impactar a vida das pessoas?

O termo popular “estar com o nome sujo” refere-se à inclusão do nome de uma pessoa em cadastros de inadimplentes, como SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e Serasa. Essa situação geralmente acontece quando um indivíduo deixa de pagar uma dívida e o credor, a partir disso, decide fazer o registro de pendência em uma dessas bases de dados. 

É importante ressaltar que esse registro pode permanecer por até cinco anos, e, durante o período, a pessoa passa a enfrentar uma série de restrições. Nesse sentido, uma das principais consequências de ter o nome negativado é a dificuldade em conseguir acesso a crédito. 

Acontece que, geralmente, bancos e outras instituições financeiras consultam esses cadastros antes de conceder empréstimos, financiamentos ou até mesmo cartões de crédito. Desse modo, com o nome negativado, a chance de aprovação é reduzida significativamente, tornando muito mais complicado realizar grandes aquisições ou investimentos.

Outro problema que pode surgir por estar com o nome negativado diz respeito ao processo de seleção para determinadas vagas. De fato, em posições que envolvem acesso ao dinheiro de terceiros, como em instituições financeiras ou empresas que lidam com transporte de valores, um candidato com o nome sujo pode ser desqualificado. 

Isso quer dizer, também, que funcionários que se tornem inadimplentes podem enfrentar a perda da sua vaga. Todavia, essa regra não se aplica a todos os tipos de trabalho. Para cargos que não envolvem manipulação de dinheiro de terceiros, é ilegal recusar a contratação ou demitir um funcionário com base em suas dívidas. Por conseguinte, pessoas com o nome sujo frequentemente enfrentam problemas para alugar imóveis. 

Muitos proprietários e imobiliárias realizam consultas aos cadastros de inadimplentes antes de firmar um contrato de locação. Em casos nos quais a locação é aceita, existe a possibilidade de acontecer exigências adicionais, como fiadores ou depósitos maiores, o que pode tornar o processo de aluguel mais complicado.

Em vista disso, para aqueles que enfrentam essa situação, é crucial buscar soluções para regularizar a situação financeira. Quem negocia e busca acordos com os credores pode encontrar formas de quitar as dívidas de maneira mais acessível por meio de programas, como o negocia. Esse processo pode envolver a negociação de condições como descontos ou novos prazos de pagamento, ajustados à capacidade financeira do devedor. 

Além da negociação, é importante adotar um planejamento financeiro cuidadoso para evitar problemas futuros. Com o passar do tempo, a quitação das dívidas ajuda a restaurar o crédito. No fim, ter o nome sujo pode trazer uma série de dificuldades; por essa razão, é fundamental ter organização e prudência na hora de adquirir algum bem ou serviço para não ficar negativado. 

Sapatos para 2024: conheça as tendências que estão em alta

Do retorno de clássicos dos anos 90 a combinações modernas, descubra como os calçados estão combinando minimalismo e sofisticação

A tendência de sapatos para 2024 oferece opções para todos os estilos e gostos. Inspirada principalmente no retorno de modelos dos anos 90, as passarelas têm exibido criações que combinam esse resgate com detalhes minimalistas e designs mais modernos, repletos de ousadia e com um toque fashionista.

Sapatos tratorados

Apesar de serem considerados uma escolha mais pesada para o visual, os sapatos de solado tratorado são versáteis e podem ser usados em diversos estilos e ocasiões. Nos dias frios, a tendência para 2024 sugere coturnos, loafers e mocassins, que podem ser combinados com meia-calça. Para os dias quentes, sandálias e papetes com esse solado são alternativas frescas e confortáveis.

A volta das sapatilhas

As sapatilhas fazem parte dos guarda-roupas femininos desde sua criação, nos anos 40. Embora tenham ficado um pouco fora de cena nos últimos anos, em 2024 elas retornaram como verdadeiros ícones da moda.

Além de serem delicadas e elegantes, as sapatilhas oferecem conforto e podem ser usadas tanto em looks mais clássicos e femininos, com modelos delicados, quanto em combinações mais despojadas e modernas, com versões que trazem aplicações metálicas.

Versatilidade dos coturnos

Com o retorno das peças icônicas dos anos 90, o coturno, símbolo do movimento punk e grunge, está novamente em alta nas passarelas e no tapete vermelho. Olivia Rodrigo é uma das principais responsáveis por essa volta, utilizando o calçado em combinações tanto mais despojadas, como jaquetas de couro, quanto em looks delicados, como saias e vestidos.

Conforto com os tênis de cano alto

Outra tendência que remete à década de 90 e está presente nos guarda-roupas atuais são os tênis de cano alto. Com modelos clássicos e sofisticados, esse calçado oferece não apenas conforto, mas também versatilidade para diversos estilos e ocasiões. Um modelo luxuoso de tênis de cano alto foi apresentado no desfile da Schiaparelli para a coleção de verão de 2024, combinado com um visual em jeans de lavagem escura.

Mistura de estilos

Embora o estilo minimalista continue em alta para os sapatos, com detalhes femininos e silhuetas simples, alguns elementos mais interessantes estão se incorporando a esses modelos clássicos.

Solas robustas, recortes diferenciados, mistura de materiais e formas geométricas passam a unir modernidade e minimalismo em propostas como sandálias, tênis e botas. Além disso, a moda esportiva ganha ainda mais força, mesclando-se com opções de mocassins e tornando os sapatos mais confortáveis.

Vermelho-cereja como a cor do ano

O vermelho-cereja foi uma das escolhas dos fashionistas para as tendências de 2024. Presente em diversos modelos de roupas, maquiagens e até nas cores de cabelo, ele também surge como uma opção moderna para os sapatos.

Esse tom mais fechado combina com uma variedade de modelos, desde botas, sandálias, mary janes, sapatilhas até tênis. É uma opção versátil que pode destacar o calçado como o ponto focal do look ou como um complemento sofisticado.

Como comprar o sapato ideal?

Depois de conhecer as tendências, é importante analisar quais delas mais combinam com as peças já existentes no guarda-roupa. Também é essencial garantir que o modelo escolhido seja adequado para a ocasião especial ou para o dia a dia. 

Por fim, antes de finalizar a compra, é preciso verificar cuidadosamente todos os detalhes dos sapatos através de fotos e especificações, como tamanhos e cores disponíveis. Para isso, é importante procurar modelos em lojas online confiáveis que ofereçam produtos de qualidade e em bom estado, como a Netshoes.

Conheça mais sobre o tiro olímpico, modalidade presente em Paris 2024

Modalidade que só esteve fora de duas edições dos jogos modernos, exige muita preparo físico, mental e emocional

Uma das modalidades esportivas mais tradicionais das Olimpíadas, presente desde a primeira edição dos jogos modernos — que ocorreu na Grécia em 1896 —, o tiro esportivo é um esporte que consiste em disparar com pistolas e carabinas em diferentes alvos e também em diferentes posições e distâncias. O Brasil fez sua estreia na modalidade em 1920, onde ganhou seu primeiro ouro olímpico na história dos jogos.

Uma breve história do tiro ao alvo

As primeiras aparições do tiro ao alvo como esporte surgiram antes dos jogos olímpicos, ainda no século XIII, e geralmente utilizavam pássaros ou outros animais como objetos a serem acertados. Espécies de pombos chegaram à quase extinção nos Estados Unidos, o que motivou a criação dos pratos de argila, por exemplo.  Com o tempo, clubes de tiro foram sendo organizados e o esporte foi evoluindo e ganhando regras.

O que é o tiro esportivo?

Em linhas gerais, o esporte consiste em disparar utilizando uma ou duas mãos, a depender do tamanho da arma, se pistola ou carabina, contra alvos móveis ou fixos. O esporte exige concentração, equilíbrio e ótimos reflexos. Não raro, muitos atletas usam técnicas avançadas de relaxamento a fim de baixar os batimentos cardíacos para conseguir uma maior precisão no disparo, entre as diferentes modalidades a mais conhecida é, certamente, o tiro ao prato.

Regras e modalidades do tiro esportivo

Esta modalidade é disputada tanto por homens como por mulheres, com diferenças no número de pratos para cada um. Há dois tipos de “campo” para o tiro ao prato: o skeet e o tipo fossa olímpica. Na skeet, lança-se os pratos de forma separada ou conjunta, e o atirador deve atingir o maior número de pratos possível. Já nas provas de fossa olímpica, o atleta tem apenas dois tiros e acertar pelo menos um dos pratos. O tamanho dos campos também muda.

As outras modalidades consistem em carabina de ar para homens e mulheres, cujo alvo está a 10 metros de distância; carabina em três posições para homens e mulheres, com alvo a 50 metros; carabina deitado masculino, com alvo a 50 metros; pistola de ar misto, com alvos a 10 metros; pistola feminino de 25 metros e masculino de 50 metros e pistola de tiro rápido masculino, com alvo a 25 metros.

O Brasil nas Olimpíadas

Para as Olimpíadas de Paris, serão 240 atletas divididos igualmente entre homens e mulheres. O Brasil já tem classificados: Philipe Chateaubrian, na pistola de ar 10 metros, Georgia Furquim, no skeet feminino, e Geovana Meyer, na carabina em três posições 50 metros feminina. Contudo, cabe ao Comitê Olímpico Brasileiro escolher quem representará o país na competição, uma vez que a vaga é do país e não do atleta.

Necessidade de um bom preparo físico

James Lowry Neto, diretor técnico do Comitê Olímpico do Brasil nas provas de carabina e pistola olímpicas, enfatiza a necessidade de um bom preparo mental e físico: “O atleta de alto nível consegue chegar a 60 batimentos por segundo na hora do disparo. Se não tiver um bom condicionamento físico, ele não consegue controlar o batimento, além do desgaste físico que vem depois. […] Um atleta chega a atirar cerca de 180 vezes em 5 horas”.

O esporte ainda esbarra em barreiras para sua popularização

Em entrevista à secretaria do esporte do Paraná, Lowry Neto afirma que é possível começar a  praticar com carabina de pressão, como a espingarda de pressão 5.5 rossi, o que facilita o início, embora não seja um esporte barato. “Uma latinha de 500 munições custa 80 reais, mas um atleta de ponta dá 200 tiros por dia”, completa. 

Roupas especiais são necessárias para execução dos tiros, além de óculos especiais e protetor de ouvido. Além disso, a instrução de profissionais qualificados e um local correto de prática são necessários. No mais, conhecimento e respeito à legislação é fundamental, uma vez que toda a logística de armas e munições dos atletas de tiro é controlada pelo exército brasileiro e a obtenção de um Certificado de Registro para atirador esportivo é necessária.

Entenda o que é a geração distribuída e suas modalidades

Tipo de geração que mais cresce no Brasil, a geração distribuída é aquela feita para consumo local e se divide em quatro grandes tipos

A geração de energia elétrica por meio de placas fotovoltaicas instaladas em residências, prédios comerciais e plantas industriais tem crescido de maneira contínua. O último levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, a Absolar, aponta para uma geração de 29 GW na modalidade de geração distribuída, ou GD, aquela cuja captação serve para o próprio consumo.

Redução nos custos impulsiona a geração distribuída

No Brasil, são ao todo mais de 3,5 milhões de unidades beneficiadas com a geração distribuída, sendo que boa parte do aumento na adesão à produção própria aconteceu pelo barateamento da matéria-prima utilizada na fabricação do painel solar. Além disso, o retorno rápido sobre o investimento e o barateamento da conta de luz são fatores muito importantes para o avanço rápido deste modal energético.

Os benefícios da geração distribuída

A geração distribuída tem um papel fundamental dentro do cenário do setor energético. A independência das grandes usinas de geração, ou seja, a oposição ao modelo de geração centralizada – seja ela hidrelétrica ou mesmo solar -, faz dela mais sustentável, mais eficiente e também autossuficiente. A prescindibilidade de linhas de transmissão é um bom exemplo disso. 

Entenda quais são as modalidades

A geração distribuída é dividida em quatro grandes tipos ou modalidades, diferentes entre si. Essa mudança veio após uma resolução da ANEEL, a Agência Nacional de Energia Elétrica, que só previa um tipo até 2015, a geração junto da carga. Em comum entre as modalidades, está apenas o fato de serem on-grid, isto é, o sistema fica ligado à rede da distribuidora local. 

Geração junto da carga é o tipo mais comum

A modalidade de geração junto da carga é a mais comum. Nela, o próprio consumidor opta por instalar seu micro (até 75 kW) ou minigerador (superior a 75 kW até 3 mW) em que fará o consumo. É o caso das placas solares instaladas nos telhados das residências, por exemplo. O sistema diminui as perdas, devido às longas distâncias de transmissão, além de ser sustentável.

Geração em um local diferente daquele do uso 

Outra modalidade é a de autoconsumo remoto. Nela, o gerador fica instalado não mais onde ocorre o consumo, mas em outro imóvel. Porém, ambos devem estar sob a mesma titularidade, ou seja, devem pertencer à mesma pessoa, seja ela física ou jurídica. Além disso, devem estar sob a área da mesma concessionária.

Geração compartilhada

Já a geração compartilhada permite que duas ou mais pessoas – também físicas ou jurídicas – se juntem e compartilhem de um mesmo sistema de geração de energia. Sistema utilizado principalmente nas fazendas solares, é permitido por meio de consórcio, cooperativa, condomínio civil voluntário ou outra forma de associação civil. É um esforço conjunto para obtenção de uma grande unidade geradora.

EMUC é mais utilizado em condomínios residenciais e shoppings

A última modalidade dentro do leque da geração distribuída é o empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, ou EMUC. Nesta modalidade, várias unidades compartilham um sistema central, e é comumente utilizada em condomínios fechados, prédios comerciais e até shoppings. 

A geração distribuída é um grande avanço na utilização da energia solar no país e a que mais cresce. Somente no primeiro semestre de 2024 foram 6 GW acrescidos no país, frente a 2,9 GW da geração centralizada, sendo mais de 2 GW somente no consumo residencial. Para se beneficiar deste avanço, uma maneira fácil é através da energia solar por assinatura: nela, aproveita-se a energia produzida em excesso e que é repassada para a rede local.

Península Ibérica: Quais são os destinos mais explorados?

A região fascina com a sua arquitetura e monumentos históricos, oferecendo uma imersão cultural enriquecedora

Para aqueles que estão a planejar uma viagem à Europa, a Península Ibérica com certeza é uma ótima opção para incluir no roteiro. O território possui diversos destinos nos quais a experiência de visitá-los pode ser única e muito enriquecedora, por carregarem muitas histórias, paisagens encantadoras, além de uma incrível gastronomia. 

Uma península consiste numa extensão de terra quase toda cercada por água, conectada ao continente por um istmo (estreita faixa de terra), o que as difere das ilhas. A Península Ibérica, no sudoeste da Europa, é a segunda maior do continente, com 580 mil km². Dela fazem parte os países: Portugal, Espanha, Andorra, Gibraltar e uma pequena porção da França. 

A seguir, separamos os principais destinos da Península Ibérica e suas imperdíveis atrações, podendo servir como auxílio no planejamento de viagens ao local.

Portugal

  • Lisboa: 

A capital de Portugal é uma cidade romântica e muito charmosa. Nela encontram-se muitos pontos turísticos históricos, como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Castelo de São Jorge e o bairro Alfama, com suas ruas medievais e muitos restaurantes tradicionais. 

  • Porto: 

Possui uma arquitetura incrível e, para os amantes de vinho, o destino permite conhecer as famosas caves de vinho do Porto. Ademais, outros atrativos podem entrar no roteiro, como o Cais da Ribeira, a Praça da Liberdade, a Foz do Ouro, assim como igrejas, monumentos e entre outros. 

  • Sintra: 

A cidade de Sintra parece ter saído de um conto de fadas. O local é rodeado por muitos palácios, museus e castelos históricos.

  • Algarve: 

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A cidade chama a atenção pelas praias e falésias paradisíacas, além de locais impressionantes como a Gruta de Benagil e a Ponta da Piedade. 

Espanha

  • Madrid:

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Madrid oferece uma extensa programação noturna e uma atraente gastronomia local. Essa também é uma metrópole histórica que possui atrações como o Museu do Prado, o Museu Reina Sofía, o egípcio Templo de Debod e a Gran Vía, uma das principais ruas da cidade. 

  • Barcelona: 

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Já a cidade de Barcelona é famosa pela sua arte e arquitetura e é onde se encontram as majestosas obras de Antoni Gaudí, como a Sagrada Família e o Parque Güell. Outras sugestões são a Casa Batlló, La Pedrera (Casa Milà), o estádio do Barcelona e o renomado Museu Picasso. 

  • Sevilha:

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Em Sevilha, a cultura árabe e europeia são muito presentes em sua arquitetura e cultura. O local costuma ser bem animado, com muita música e danças, como no seu típico espetáculo de flamenco. Aqui é possível explorar o Real, o bairro de Santa Cruz, a Plaza de España, o Parque de María Luisa e muito mais.

Faça o roteiro completo

Os destinos mais procurados e com maior variedade de passeios estão localizados em Portugal e na Espanha, entretanto, há pacotes de viagem que incluem Andorra, Gibraltar e a França, montando uma digressão completa pelas principais atrações de cada local da Península Ibérica. 

Dito isso, visitar essas regiões sem dúvidas é uma oportunidade única de imersão na história, arte, gastronomia e paisagens fascinantes. 

IPVA e licenciamento: diferenças, prazos, pagamentos e penalidades

Para quem possui um automóvel, saber do que se tratam essas obrigações é essencial para evitar dores de cabeça futuras

Os donos de automóveis precisam cumprir várias obrigações ao longo dos meses, mas o início do ano costuma ser uma data que preocupa muitos por conta do IPVA e do licenciamento. Apesar de serem impostos parecidos, e até mesmo com uma finalidade semelhante, eles são totalmente diferentes, e entendê-los pode evitar muitos problemas.

O que é o IPVA?

O IPVA é a abreviação de “Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor”, que é uma taxa obrigatória cobrada todos os anos. Esse imposto anual é estadual, e por conta disso, o valor pode variar entre regiões. O valor arrecadado fica a cargo do governo para onde será destinado. Geralmente, ele é destinado para demandas de saúde, educação e segurança.

A quantia a ser paga de IPVA é determinada com base na Tabela Fipe, por isso que geralmente essa demanda é atribuída ao termo “valor de tabela” ou “valor venal”. Neste caso, cada estado determina uma alíquota sobre quanto o carro vale. Além disso, também é o governo que decide como e quando essa quantia será paga. Hoje em dia, existem sites e ferramentas que podem ser usados para realizar este cálculo facilmente.

O que é o licenciamento?

Diferentemente do IPVA, o licenciamento é um procedimento necessário para conseguir o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) atualizado. Esse documento afirma que o veículo está de acordo com as normas de segurança do trânsito e meio ambiente do estado. O valor do licenciamento deve ser pago junto de possíveis débitos pendentes para regularização. Essa quantia é determinada por cada estado separadamente.

Quais são as diferenças?

Destino da arrecadação

Os valores arrecadados pelo IPVA são destinados ao estado, que decide como essa quantia será alocada, conforme dito anteriormente. Já a taxa de licenciamento é direcionada para os órgãos de trânsito que cuidam da fiscalização e manutenção das vias, como o Detran.

Período de pagamento

Mesmo que ambas se pareçam, elas possuem calendários diferentes, cujos prazos de pagamento são definidos pelos governos estaduais. O calendário do IPVA tem seu início em janeiro e vai até o final do ano. Esse prazo de vencimento é definido de acordo com o final da placa do veículo, portanto, cada automóvel possui um prazo específico para regularização.

O calendário de pagamento do licenciamento é divulgado sempre no início do ano, estipulando a data-limite para a arrecadação dessa taxa, antes de os juros começarem a incidir. Ele também estabelece o prazo para finalização do processo de renovação do CRLV. Não é raro as datas de ambos coincidirem, portanto, é essencial prestar atenção neste ponto.

Atualmente, a tecnologia favorece muito o dono de automóvel, já que é possível pagar licenciamento pela internet em poucos cliques. Além disso, existem algumas facilidades para pagamento do IPVA também.

E se não pagar?

Para quem não paga o IPVA, começam a incidir juros por atraso sobre o valor do imposto. Além disso, o não pagamento impede a realização do licenciamento e da transferência de propriedade. Em termos práticos, não é possível circular com o veículo nem mesmo vendê-lo.

Caso não ocorra o pagamento do licenciamento, não é possível finalizar o processo de regularização do CRLV, e o condutor fica sujeito a infração gravíssima. Em caso de parada pela Polícia Rodoviária, o motorista pode levar sete pontos na carteira, multa de R$ 293,43 e até mesmo a apreensão do veículo, dependendo do caso.

Conheça as vantagens do adestramento positivo para o seu cão

Treinamento pode ajudar pets a controlar distúrbios comportamentais e quadros de ansiedade, colaborando com a saúde mental dos cachorros

Conviver com um cachorro é uma experiência muito satisfatória que nos permite criar fortes laços de companheirismo. Os cães são animais muito leais e estão sempre felizes quando estão próximos de seus tutores — mas de início, nem sempre essa convivência pode ser fácil. Devido a traumas ou questões de personalidade, muitos pets podem apresentar um comportamento agitado e abalado por distúrbios psicológicos, principalmente no que diz respeito à ansiedade.

Cachorros muito ansiosos tendem a apresentar mais problemas comportamentais, consequentemente também apresentando uma certa dificuldade em seguir ordens. Para grande parte dos tutores, a melhor solução é investir em um adestramento positivo, um treinamento que visa ensinar o cão a se comportar ao recompensá-lo sempre que ele fizer uma coisa boa.

A medida costuma envolver o auxílio de profissionais especializados e colabora com a saúde mental do cão de diversas formas. Um cachorro adestrado se comporta melhor e segue ordens sem pestanejar; além disso, eles se sentem menos ameaçados no dia a dia e tendem a controlar melhor sentimentos como medo e ansiedade. Como resultado, é possível melhorar a convivência entre tutor e pet de uma forma totalmente segura e saudável.

Como funciona o adestramento positivo?

O adestramento positivo tem como principal objetivo educar um cão através de estímulos e recompensas. A tarefa de mudar o comportamento de um animal não é simples e exige bastante tempo e empenho; cada pet possui sua própria personalidade, então a forma como ele vai responder ao treinamento varia completamente.

A metodologia envolve presentear o animal com algo que ele goste, como uma forma de recompensa por ter obedecido um comando. Seja um petisco, um brinquedo ou somente carinho, os treinos tendem a repetir essas ordens continuamente, até que o cão finalmente entenda que agir daquela forma será benéfico para ele. A partir disso, ele passa a adotar esse comportamento de forma natural no dia a dia.

Da mesma forma que o cachorro é recompensado por acertar, ele também é punido quando comete erros. Diferente do que muitos podem pensar, isso não envolve nenhum tipo de maus-tratos ou agressões físicas, limitando-se a uma repreensão verbal em tom mais firme ou um esguicho de água no focinho, no caso dos cães mais agitados. Com isso, o pet entende quais ações lhe geram recompensas e quais resultam em punições.

Além do adestramento, também é importante manter acompanhamento regular com um profissional graduado na faculdade de veterinária, pois ele pode reforçar se a medida está gerando resultados e indicar complementos que ajudarão nesse processo. Com paciência e empenho, todo cão pode ter uma vida mais feliz e tranquila.

Motocross: velocidade e aventura em uma mesma modalidade de esporte

Descubra a história, os desafios e as dicas essenciais para iniciar na atividade que combina adrenalina e habilidade em circuitos off-road

Motocross é uma modalidade esportiva que combina velocidade, habilidade e adrenalina sobre duas rodas. Originado nos campos da Inglaterra, no início do século XX, o esporte rapidamente ganhou popularidade e se espalhou pelo mundo. As competições de motocross são realizadas em circuitos off-road, cheios de obstáculos naturais como rampas, curvas acentuadas e terrenos acidentados.

Sua história começa com o surgimento das primeiras motocicletas, no final do século XIX. Os primeiros eventos de motociclismo off-road surgiram como uma forma de demonstrar a robustez e a versatilidade das novas máquinas. Essas competições eram realizadas em terrenos rurais, onde os pilotos enfrentavam desafios naturais, como lama, pedras e colinas íngremes.

Com o passar do tempo, essas competições informais evoluíram para eventos organizados, e o termo “motocross” – uma combinação de “motorcycle” e “cross country” – começou a ser utilizado. Na década de 1930, o esporte já contava com regras estabelecidas e um número crescente de adeptos. Trata-se de uma modalidade vibrante e desafiadora que atrai pessoas em busca de emoção e aventura.

Como começar a praticar?

Para quem deseja iniciar no motocross, é essencial entender os fundamentos do esporte e seguir algumas orientações básicas. Primeiro, é necessário escolher uma moto adequada. As motos de motocross são diferentes das convencionais, pois são projetadas para suportar terrenos irregulares e altas velocidades – possuem suspensões reforçadas, pneus específicos e motores potentes.

Antes de adquirir a primeira moto, é recomendável que o iniciante faça um curso básico de pilotagem. Esses cursos geralmente são oferecidos por escolas especializadas em motocross e ensinam técnicas fundamentais, como postura correta, controle da moto e estratégias de segurança. 

Equipamento de proteção

Além disso, é importante familiarizar-se com o equipamento de proteção. Capacete, botas, luvas, colete de proteção e joelheiras são itens indispensáveis para garantir a segurança do piloto. A prática regular é crucial para o desenvolvimento das habilidades no motocross. 

As luvas de proteção, por exemplo, são essenciais para garantir uma boa aderência no guidão e proteger as mãos contra impactos. O colete de proteção, muitas vezes conhecido como “peitoral”, protege o torso de possíveis lesões causadas por pedras e outros detritos que podem ser projetados durante a corrida. 

Pista adequada

Após isso, procurar uma pista de treino adequada é o próximo passo. Existem muitas pistas em todo o Brasil, algumas inclusive oferecem aluguel de motos e equipamentos, facilitando a vida de quem está começando. Vale ressaltar que participar de treinos regulares ajuda a melhorar o condicionamento físico e a técnica de pilotagem.

Manutenção

Do ponto de vista daquilo que é essencial, investir em manutenção regular e em equipamentos de segurança influencia diretamente o desempenho e a segurança durante a prática do motocross. Realizar check-ups periódicos e substituir peças desgastadas garantem que a moto esteja sempre em perfeito estado de funcionamento.

Clubes de motocross

Uma opção para quem está começando também é participar de clubes e grupos de entusiastas, afinal, pode ser uma excelente maneira de trocar experiências, dicas e, claro, fazer novas amizades. O motocross, além de um esporte emocionante, é uma atividade que promove a socialização e o espírito de equipe.Outra opção interessante para iniciantes é participar de leilões de motos. Muitas vezes, é possível encontrar uma moto em leilão de excelente qualidade por um preço mais acessível do que no mercado convencional. Os leilões oferecem uma variedade de modelos e marcas, permitindo que o iniciante encontre a moto que melhor se adapta às suas necessidades e ao seu orçamento.

Aposentadoria rural: saiba o que é e quais são os requisitos para solicitar

INSS garante aposentadoria híbrida por idade e tempo de contribuição a trabalhadores rurais, pescadores e garimpeiros, com requisitos específicos em cada modalidade 

Um dos modelos de aposentadoria que desperta dúvidas é o rural. Esse benefício, como o próprio nome diz, é destinado a trabalhadores rurais, pescadores, artesãos e garimpeiros. Diferentemente do trabalho urbano, as atividades no campo enfrentam jornadas com condições climáticas rigorosas de frio e calor, contato direto com agrotóxicos e estão mais propensas a acidentes. Por isso, as características da aposentadoria são mais específicas.

É verdade que a reforma da previdência de 2019 trouxe mudanças nas regras gerais da aposentadoria, mas os direitos do trabalhador rural estão garantidos com o acesso a diferentes modalidades do benefício pelo INSS. Por exemplo, aposentadoria rural por idade, por tempo de contribuição e aposentadoria híbrida. 

A legislação previdenciária divide estes trabalhadores em 4 grupos: segurado empregado, ou seja, aquele que exerce a função com vínculo empregatício. O trabalhador avulso é a prestação de serviços para diversos produtores rurais em atividades específicas, por intermediação de um gestor de mão de obra ou sindicato.

O contribuinte individual é aquele trabalhador que exerce a sua atividade rural por conta própria, de forma autônoma, sem qualquer vínculo de pessoa jurídica ou física. No último grupo, segurado especial, são pessoas físicas residentes em um imóvel rural que exercem seringa ou extrativismo vegetal, pesca artesanal ou assemelhada. 

Tipos de aposentadoria

A aposentadoria mais comum entre os trabalhadores rurais é por idade. Nessa modalidade, o trabalhador rural aposenta-se mais cedo que o urbano, e precisa cumprir o requisito mínimo de idade e mais o tempo de carência. A idade mínima para homens é de 60 anos; para mulheres, é de 55 anos. O tempo de carência é o mesmo para os dois sexos: 180 meses, e também é necessário estar trabalhando no campo quando solicitar o benefício. 

No caso do trabalhador que passou uma parte da vida em atividades urbanas e depois no campo, ou vice-versa, é a aposentadoria híbrida que se encaixa. A idade mínima para esse tipo de aposentadoria é a mesma designada aos trabalhadores urbanos, ou seja, 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com 15 anos de contribuição para os dois. 

O tempo de contribuição também pode ser utilizado para se aposentar. Em decorrência da reforma, essa modalidade está extinta para quem começou a contribuir após 13 de novembro de 2019. Para os demais, ainda existem regras que permitem a aposentadoria por tempo de contribuição. É necessário ter 35 anos de contribuição para homens, e mulheres precisam ter 30 anos de contribuição. 

É importante ressaltar que, mesmo sem contribuição ao INSS antes de 31 de outubro de 1991, o trabalhador que comprovar o exercício das atividades rurais antes dessa data terá o tempo de trabalho validado pela contribuição. 

Conheça flores típicas do estado de São Paulo

Pelo fato de o estado possuir biomas variados, a gama de flores nativas é enorme

O estado de São Paulo é o mais populoso do Brasil, o que gera maior quantidade de riquezas e empregos no país. Além do seu destaque econômico, o estado de São Paulo é conhecido por possuir uma rica diversidade de flora, já que seu território possui elementos de três biomas distintos, sendo cerrado, mata atlântica e floresta de araucárias.

Em meio a tanta diversidade, existe a curiosidade de quais são as flores e árvores típicas do estado. Vale lembrar que algumas dessas espécies não são exclusivas do estado ou mesmo do Brasil, e sim exclusivas do bioma, que pode ocorrer em diversos lugares do mundo.

Ora-pro-nóbis

A planta ora-pro-nóbis, também conhecida como orabrobó, lobrobó ou lobrobô (Pereskia aculeata), é muito conhecida pelos paisagistas do mundo todo. Essa planta é originária do continente americano como um todo, ocorrendo desde a porção sul dos EUA, se espalhando pelo Caribe, até a Argentina.

Muito utilizada para compor cercas-vivas, a ora-pro-nóbis também é utilizada como decoração, e suas folhas ricas em ferro eram amassadas e misturadas à farinha para curar a anemia, também sendo usadas para a produção de mel.

Primavera

Outra planta muito conhecida dos jardins, a primavera descreve uma série de espécies diferentes do gênero Bougainvillea. Pode ser conhecida também pelo nome de três-marias, juá-francês, sempre-lustrosa, entre outros.

A primavera está presente no Brasil todo, e foi originalmente descrita em 1790 por um pesquisador francês chamado Antoine Bougainville, durante uma viagem ao Brasil, que levou exemplares a Paris para estudo e descrição da planta descoberta.

A primavera é uma planta trepadeira que pode atingir até 15 metros de altura, possui espinhos e suas flores variam de cores entre branco e vermelho vivo.

Viuvinha

A viuvinha pertence ao gênero Petrea e possui, aproximadamente, 30 espécies diferentes. É nativa do cerrado brasileiro, que se estende da região Nordeste, passando pelo Centro-Oeste, Sudeste e parte da região Sul do Brasil.

É uma planta trepadeira, assim como a primavera, mas atinge até a marca dos 6 metros de altura. Essa planta é uma das favoritas das abelhas polinizadoras. Além disso, a viuvinha é muito resistente a mudanças bruscas de temperatura e falta de água. No entanto, é muito sensível em relação a podas.

Helicônia

Embora essa planta do gênero Heliconia seja originária da Amazônia, ela se espalhou por todo o território nacional. É uma parente distante das bananeiras, por isso também é conhecida como bananeira-do-mato.

Essa planta pode atingir de 1 a 6 metros de altura, possui flores vermelhas e amarelas que ficam dispostas em formato de cacho e atraem borboletas, passarinhos, abelhas e morcegos pela abundância do néctar produzido.

A helicônia é uma das plantas favoritas dos entusiastas da jardinagem por ser muito fácil de cultivar, ela não requer poda nem adubo regularmente, a única exigência dessa planta é que o solo esteja úmido com frequência.

Outra vantagem da helicônia é que essa planta é muito fácil de ser encontrada em qualquer floricultura de Limeira, Guarulhos, Sorocaba e Campinas, por exemplo. Essas e outras cidades do estado comercializam a espécie e podem prestar toda a ajuda necessária para o cuidado da planta.

Benefícios da Revisão Tributária para PMEs: Por Que Contratar Especialistas como Ricardo Schumacher

No complexo cenário fiscal brasileiro, onde cada detalhe pode impactar significativamente a saúde financeira de uma empresa, as pequenas e médias empresas (PMEs) enfrentam desafios particulares. Entre esses desafios, está a necessidade de gerir adequadamente as obrigações tributárias sem comprometer os recursos limitados. É aqui que a revisão tributária se mostra não apenas benéfica, mas essencial, especialmente quando conduzida por especialistas na área, como Ricardo Schumacher.

Ricardo Schumacher, um renomado especialista em revisão tributária, tem destacado em sua prática a importância da revisão sistemática dos tributos pagos por PMEs. Segundo ele, muitas dessas empresas pagam mais impostos do que o necessário devido a falhas no preenchimento de declarações ou na interpretação da legislação. A revisão tributária, portanto, é mais do que uma simples conferência; é uma estratégia crucial para recuperar recursos financeiros que podem ser reinvestidos no próprio negócio.

Redução de Custos e Aumento da Competitividade

Uma das principais vantagens da revisão tributária para PMEs é a potencial redução de custos. Em um estudo realizado, Ricardo Schumacher apontou que muitas empresas conseguem reduzir significativamente sua carga tributária após uma análise detalhada. Essa economia vem não apenas da recuperação de pagamentos indevidos, mas também da adequação às melhores práticas e regimes tributários mais vantajosos.

Prevenção de Riscos e Conformidade Fiscal

Além de economizar dinheiro, a revisão tributária também serve como uma forma de prevenção de riscos. Erros fiscais, que são comuns em empresas que não possuem um departamento tributário robusto, podem levar a multas pesadas e problemas legais com a Receita Federal. A intervenção de um especialista como Ricardo Schumacher ajuda a garantir que a empresa esteja em total conformidade com as leis fiscais, evitando surpresas desagradáveis durante as fiscalizações.

Planejamento Estratégico e Tomada de Decisões

A revisão tributária oferece também uma base sólida para o planejamento estratégico. Com uma visão clara da situação fiscal da empresa, os gestores podem tomar decisões mais informadas sobre investimentos, expansão e outras áreas críticas. Ricardo Schumacher enfatiza que entender as nuances tributárias permite que as PMEs planejem melhor suas ações futuras, maximizando seus recursos e oportunidades.

Acesso a Benefícios Fiscais e Incentivos

Muitas PMEs não têm conhecimento de todos os incentivos fiscais disponíveis para elas. Especialistas em revisão tributária, como Ricardo Schumacher, são capazes de identificar esses benefícios e orientar as empresas sobre como utilizá-los efetivamente. Isso inclui tudo, desde créditos e incentivos regionais até benefícios para setores específicos da economia.

Capacitação e Educação Continuada

Trabalhar com especialistas não apenas resolve problemas imediatos, mas também educa e capacita os empresários e sua equipe sobre questões fiscais. Ricardo Schumacher e sua equipe frequentemente conduzem treinamentos e workshops para PMEs, garantindo que elas continuem a manter a conformidade e a otimização tributária após a consultoria.

Em suma, a revisão tributária é uma ferramenta indispensável para PMEs que desejam não apenas sobreviver mas prosperar no mercado competitivo. A expertise de especialistas como Ricardo Schumacher não só recupera recursos financeiros mas também fortalece a empresa contra futuros desafios tributários. As PMEs, portanto, seriam sábias ao considerar a revisão tributária como um investimento necessário, não um luxo.

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