Governança corporativa ganha espaço no planejamento das empresas

Conceito é fio condutor para que a nova cultura de compromisso, que vai além dos negócios em si, seja incorporada no universo empresarial.

A crescente preocupação por um mundo mais sustentável faz com que práticas sociais, ambientais e de governança corporativa estejam cada vez mais em pauta nas empresas.

Nesse sentido, o conceito de governança ganha força, já que este é considerado o fio condutor para que a nova cultura de compromisso, que vai além dos negócios, seja incorporada no universo empresarial.

Conforme o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), esse conceito pode ser definido como o sistema pelo qual empresas e demais organizações são monitoradas, dirigidas e incentivadas em seus relacionamentos entre sócios, conselho de administração, órgãos de fiscalização e controle, diretoria e outras partes interessadas.

Quando aplicadas, as práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas. Assim, é possível alinhar interesses para preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da instituição, o que facilita o seu acesso a recursos e contribui para a qualidade de sua gestão, longevidade e bem comum.

O conceito envolve a estruturação de conselhos, comitês e controles para que o time de gestão possa administrar a rotina empresarial e garantir transparência a suas decisões e resultados.

Ter um organograma empresarial bem definido, por exemplo, é fundamental para implantar um programa eficiente de governança corporativa, já que o documento ajuda a visualizar a estrutura organizacional de uma empresa. 

União de práticas faz a força

Junto às práticas de governança corporativa, avança também o conceito de compliance, que significa cumprimento às regras, sejam elas sociais, ambientais ou éticas.

Essa conduta é a responsável por reduzir as chances de as empresas se exporem a escândalos e riscos que impliquem danos para suas marcas, reputação e prejuízo aos acionistas e investidores. 

Assim, compliance e governança corporativa são conceitos complementares, que possuem em comum o aspecto da transparência.

Vale lembrar que essa é uma demanda do mercado, especialmente diante de escândalos de corrupção e fraude envolvendo agências governamentais e empresas privadas.

Enquanto a governança corporativa é voltada para a transparência nas relações entre os indivíduos diretamente interessados na companhia, o compliance estabelece mais transparência entre a empresa e a sociedade, pois traz visibilidade aos esforços de conformidade da instituição.

Dados do mercado de capitais apontam para o incremento do interesse de grandes corporações pela governança. Segundo levantamento da KPMG – organização global de firmas independentes que prestam serviços nas áreas de Audit, Tax e Advisory – 69% das organizações brasileiras listadas na bolsa afirmam contar com uma área de compliance para o gerenciamento de riscos. Em 2012, esse percentual era de 39%. 

Quanto à evolução da governança, com base nas mesmas informações, 85% das empresas possuem auditoria interna e 53% têm auditoria independente. 

Políticas de governança entre empresas de capital aberto

A adesão a políticas de governança corporativa tem crescido entre companhias de capital aberto. Desde 2019, todas as empresas que negociam ações na bolsa de valores devem publicar, até julho de cada ano, os seus informes de governança à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Em 2022, terceiro ano da regra, mais companhias adotaram políticas de indicação, avaliação e remuneração de integrantes do conselho de administração e da diretoria, segundo levantamento feito pela PwC Brasil. A análise considerou informes encaminhados por 420 instituições de capital aberto no país.

De acordo com as informações, cerca de 53% das empresas contam com política de indicação de membros do conselho, o que representa um crescimento de 13 pontos percentuais em comparação ao ano anterior.

Além disso, 42% têm processo anual de avaliação do conselho e seus comitês, um aumento de 10 pontos.

Quando observada a diretoria, os percentuais são mais altos. Do total de companhias, 70% declararam que suas diretorias recebem remuneração fixada a partir de política aprovada pelo conselho – avanço de 9 pontos.

Outros 61% afirmaram que seus CEOs são avaliados todo ano por processo formal dirigido pelo conselho de administração, uma alta de 7 pontos percentuais.

Um pouco da história 

Em 1976, os acadêmicos Jensen e Meckling publicaram pesquisas focadas em companhias estadunidenses e britânicas, mencionando o que convencionaram nomear de problema de agente-principal – que deu origem à Teoria do Agente-Principal ou Teoria da Firma.

Segundo os estudiosos, a questão surgia quando o sócio principal contratava outra pessoa (agente) para administrar a empresa em seu lugar.

Conforme a teoria, os conselheiros e executivos contratados pelos acionistas tenderiam a atuar maximizando seus próprios benefícios, como mais poder, maiores salários e estabilidade no emprego.

Desse modo, seu interesse próprio seria atendido e não os interesses da empresa, dos acionistas e das demais partes interessadas (stakeholders). 

Nesse contexto, os autores sugeriram que as companhias e seus acionistas, para minimizar o problema, deveriam adotar medidas para alinhar os interesses dos envolvidos, com o intuito de garantir o sucesso da empresa.

Para isso, foram propostas ações que incluíam práticas de controle, monitoramento e ampla divulgação de dados e informações. A esse conjunto de atividades convencionou-se chamar de governança corporativa, envolvendo os princípios de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.

Como é feito o trabalho de SEO em 2023?

Se você quer ter um site para sua empresa ou, até mesmo, começar a rentabilizar um blog, deve estar se perguntando como é feito o trabalho de SEO?

Essa dúvida é muito comum e resolvemos trazer um artigo completo sobre o assunto que ajudará você no processo de desenvolvimento do site, de modo a otimizar o mesmo para motores de buscas.

Se você se interessou e necessita aprender um pouco mais sobre o assunto, não deixe para depois e comece agora mesmo a leitura.

O que é o SEO?

Antes de mais nada, precisamos entender o que é o SEO, não é mesmo?

Basta entender que esse é o processo de otimização de um site para os motores de busca, a fim de melhorar o seu desempenho em buscas orgânicas. 

Para isso é utilizado uma série de técnicas específicas de otimização, para aumentar o tráfego do site e melhorar a sua visibilidade nas páginas de resultados dos motores de busca.

Se você não entendeu, veja abaixo como isso funciona na prática

Como funciona o SEO?

Os motores de busca, como o Google, Yahoo e Bing, usam algoritmos para classificar os sites.

Esses algoritmos analisam diversos fatores para determinar a relevância de um site para uma determinada busca. 

Otimizar um site para os motores de busca requer o uso de palavras-chave específicas e outras técnicas de otimização. 

As palavras-chave são as palavras ou frases que as pessoas digitam nas barras de pesquisa dos motores de busca. 

Ou seja, se um site for otimizado para as palavras-chave relevantes, ele terá mais chances de ser classificado nas primeiras páginas dos motores de busca.

Como é feito o SEO de um site

O SEO de um site é feito levando em consideração uma série de técnicas, ou seja, não basta criar algumas palavras chaves, pois isso é o que todo mundo já faz. 

SEO de verdade envolve muito mais que isso, como pode ser observado logo abaixo:

Criação de conteúdo original

O conteúdo é um dos principais fatores de classificação dos motores de busca. É importante criar conteúdo que seja relevante para o seu público-alvo e que ofereça um valor real.

Otimize as suas páginas: 

As páginas de um site devem estar otimizadas para os motores de busca, a fim de melhorar o seu desempenho nas buscas. 

Esse é o processo que chamamos de SEO on-page e inclui o uso de palavras-chave relevantes, imagens, títulos, tags e meta-tags. 

Monitoramento e análise de resultados

Por fim, é preciso monitorar se sua estratégia está dando os resultados esperados no tempo que você determinou.

Caso contrário você poderá adaptar ou, até mesmo, reformular sua estratégia de SEO.

Monitoramento e análise de resultados de SEO

SEO on-page e Off-page

Isso mesmo, SEO não se baseia apenas em otimizar o seu site e os conteúdos postados, mas, primeiramente veja abaixo qual a diferença entre SEO on-page e off-page.

  • O SEO on-page

É o processo de otimização de um site para os motores de busca, a fim de melhorar o seu desempenho nas buscas

  • O SEO off-page 

É o processo de criação de links para o seu site, a fim de aumentar a sua popularidade e aumentar o seu desempenho nas buscas.

Qual dos dois é mais importante? A resposta é “os dois”. Isso mesmo, um não dará bons resultados se o outro não estiver sendo aplicado, portanto tenha isso em mente quando for iniciar a estratégia de SEO do seu site ou blog.

Agora que você sabe como fazer o SEO do seu site corretamente, lembre-se que estamos sempre trazendo novidades, dicas e estratégias relacionadas ao assunto que, sem dúvida, você não vai querer perder.

Ônibus com energia solar chega ao transporte público brasileiro

Os novos sistemas de energia solar prometem ônibus mais eficientes e com menos emissões de gás carbônico

A febre dos veículos elétricos acabou de atingir um novo patamar em solo brasileiro, começaram a ser distribuídos os primeiros ônibus alimentados com energia prontos para receber passageiros.

O desenvolvimento do projeto vai de encontro com a onda de preservação e sustentabilidade que tem tomado conta do setor de transportes.

Uma breve história dos veículos elétricos

Os veículos elétricos existem a muitas décadas, na verdade, os carros elétricos foram inventados antes que os veículos com motores à combustão como conhecemos, a data dos primeiros experimentos da modalidade começa no ano de 1828, enquanto o primeiro carro tradicional, acessível, data de 1908.

O que levou ao declínio dos modelos elétricos era a falta de componentes confiáveis, leves e duráveis. No entanto, alguns séculos depois, a tecnologia finalmente permitiu que fossem desenvolvidas baterias, motores e painéis capazes de alimentar, de forma eficiente, veículos elétricos que podem ser usados durante extensos períodos sem a necessidade de recarga.

Os novos ônibus

Os novos veículos movidos a energia solar desenvolvidos por empresas brasileiras são divididos em duas categorias. Os totalmente elétricos e os parcialmente elétricos.

Os ônibus totalmente elétricos alimentados por painéis solares ainda estão em desenvolvimento, mas destaca-se o veículo desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2017.

O veículo de 12,7 metros de comprimento é alimentado pelos diversos painéis fotovoltaicos montados no telhado do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica da UFSC.

Os painéis acumulam energia elétrica, transferida para as baterias do ônibus em cargas rápidas que duram seis minutos, já a carga completa leva cerca de duas horas e meia, a cada volta do percurso do campus da universidade o ônibus faz uma parada para recarga rápida.

Já a segunda categoria é formada por veículos movidos a biodiesel, uma forma mais ecológica de combustível para motores convencionais. No entanto, o aparelho de ar condicionado do ônibus é alimentado por painéis fotovoltaicos.

Esse modo de alimentação permite que o ar condicionado tenha um gerador de energia próprio e não drene energia do motor para fazê-lo funcionar, o que aumenta a eficiência dos motores e reduz em até 20% as emissões de gás carbônico devido à queima do combustível.

Segundo os desenvolvedores dos ônibus, os aparelhos de ar condicionado instalados podem gerar até 20 mil BTU’s (unidades térmicas britânicas) de energia, enquanto os modelos tradicionais instalados em ônibus convencionais são capazes de gerar apenas 14 mil BTU’s, ou seja, os novos modelos possuem maior capacidade refrigeradora com menor custo de manutenção e maior rendimento energético para os motores.

O desenvolvimento de curso de energia solar mais avançado em diversos institutos e universidades permite que novos veículos elétricos e novas soluções possam ser testadas e, posteriormente, implantadas na sociedade para diminuir a pegada de carbono deixada pelos seres humanos no planeta.

Em ascensão, compliance segue no radar das empresas

Medida pode tornar o negócio mais sustentável, evitar riscos de imagem e proteger o valor da organização diante de incertezas econômicas

Adotar o compliance pode tornar o negócio mais sustentável, evitar riscos de imagem, atender a exigências regulatórias e proteger o valor da organização diante de incertezas econômicas. Por isso, cada vez mais empresas brasileiras estão aderindo a programas do tipo. Conforme pesquisas, o tema — que significa o cumprimento às regras legislativas, ambientais, sociais e éticas — avança junto às agendas de governança e está cada vez mais presente no radar das companhias do país.

De acordo com levantamento realizado pela consultoria Deloitte e a Rede Brasileira do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), os números indicam um avanço no compliance entre 2019 e 2021 (última edição da pesquisa) em termos de robustez e presença no cotidiano das corporações. A maioria das ações desse segmento apresentou crescimento.

A publicação de um código de ética e conduta passou de 69% para 75%. Já o comprometimento da alta administração avançou de 61% a 74%, e a avaliação de riscos entre fornecedores, de 42% a 73%. Em relação a questões financeiras, o controle sobre o dinheiro saltou de 68% a 71%, a implantação de um sistema interno de controle contábil para evitar adulterações das contas passou de 58% para 69%, e o uso de uma cláusula anticorrupção em contratos com terceiros também foi de 58% para 69%.

Nesse sentido, a pesquisa aponta que manter um canal de denúncias tem feito a diferença na manutenção dos padrões, ainda com espaço para evolução. A existência desse recurso é considerada uma medida importante no programa de compliance e foi citada por 79% das empresas. Dentre elas, 86% afirmaram que utilizam as informações obtidas e 69% projetaram que esse uso vai crescer até 2024.

Mas o que é compliance?

Do inglês to comply, o termo “compliance” faz referência ao conjunto de práticas que busca garantir que a empresa e os seus funcionários tomem atitudes em conformidade com os padrões éticos exigidos por leis, pelo mercado e pelas próprias regras e normas internas.

Surgido na década de 60 nos Estados Unidos, o termo despontou após escândalos financeiros a partir da primeira década deste século. No Brasil, o tema ganhou notoriedade de fato com a Operação Lava Jato, que expôs o mundo corporativo, especialmente do setor de infraestrutura.

Desde então, as instituições buscam adotar procedimentos e medidas para coibir desvios éticos que possam incorrer em ilegalidades, com a estruturação de setores e departamentos específicos para esta finalidade.

Segundo pesquisa divulgada pela empresa do software de gestão de dados Global­scape, atualmente o risco de não possuir um programa de compliance é quase três vezes maior do que os gastos com sua implementação. Das empresas brasileiras listadas em bolsa, 69% declaram ter uma área do tipo para o gerenciamento de riscos.

O estudo afirma também que ter um programa consistente pode contribuir até mesmo para a expansão da empresa.

Por que o compliance é cada vez mais implementado?

Segundo o levantamento da Deloitte e da Rede Brasileira do Pacto Global da ONU, algumas razões principais estão levando as empresas a adotarem cada vez mais medidas de compliance. Dos participantes, 80% disseram que o fazem para tornar o negócio mais sustentável, 72% porque querem evitar riscos de imagem e 69% desejam estruturar um programa de compliance.

Dos entrevistados, 60% ainda disseram que buscam atender a exigências regulatórias locais e 47% estão atrás de proteger o valor da empresa diante de incertezas econômicas. Organizações consideradas menores, com faturamento abaixo de R$ 500 milhões por ano, também afirmam entender a necessidade e a importância de ter um programa estruturado.

O canal de denúncias tem sido valorizado pelos empresários como um caminho para garantir a integridade da corporação. As principais medidas apontadas para garantir que essa via seja bem-sucedida incluem a garantia de anonimato (55%) e a implantação de um canal fora da companhia (45%). Além disso, esses meios de denúncia são citados como uma das principais medidas anticorrupção (46%).

10 erros frequentes em páginas de vendas que você não pode deixar passar

É muito comum que as pessoas tenham recorrido aos serviços da internet para fazer compras e adquirir serviços. É por isso que as páginas de vendas precisam estar atentas ao conteúdo e à estrutura que propõem para os seus clientes, levando em consideração a necessidade de soar atrativas.

Aprender como criar landing page de venda pode ser um verdadeiro diferencial, tendo em vista que, com uma grande quantidade de sites on-line, atualmente, chama mais atenção, e vende mais, aquele que está melhor preparado. Por isso, neste artigo, conheça erros que não podem continuar acontecendo na hora de formular sua página.

1. Site sem qualquer tipo de responsividade

Sem dúvida alguma, um dos diferenciais para uma página de vendas é o seu design. Sendo assim, é importante que o site consiga responder de forma positiva tanto em dispositivos móveis quanto em computadores, que está diretamente ligado com a responsividade apresentada pela página.

É extremamente necessário que a capacidade de adaptação seja vista e conversada com os desenvolvedores para que todos os tipos de clientes sejam capazes de entrar em contato com o conteúdo. O site deve ser responsivo acima de tudo, permitindo a utilização por vários canais tecnológicos.

Ainda que possa parecer um detalhe pouco relevante, ele acaba fazendo toda a diferença. Afinal, muitos clientes utilizam o celular para fazer compras e, se não houver uma boa organização da página, se as informações parecerem confusas ou os ícones estiverem distorcidos, há uma grande chance de haver desinteresse e desistência.

2. Layout desinteressante para o público

Outro detalhe ao qual os criadores de páginas devem estar muito atentos é ao layout. Se ele for pouco atraente, é quase impossível manter o seu cliente interessado. A primeira impressão que será passada é justamente aquela que o consumidor verá assim que abrir o conteúdo.

Se as informações foram distribuídas de forma confusa, se os ícones não parecem claros o suficiente ou se não há indicações claras no menu, é muito provável que o cliente desista de finalizar a sua compra ou, até mesmo, de procurar o produto ou serviço no qual estava anteriormente interessado.

O ideal é que haja um designer responsável por desenvolver esta etapa de uma página ou, até mesmo, que seja estudado a respeito da construção atrativa de um site de vendas. Isso porque quanto mais rápido for possível navegar naquele site em específico, maiores serão as chances de compras serem fechadas.

3. Ausência de detalhes dos produtos

Outro erro muito grave, e que pode afetar diretamente o processo de vendas, é a ausência de detalhes em um produto. A internet possui milhões de sites de vendas espalhados por diversos buscadores e, por isso, quanto maior for o detalhamento, mais ampla será a chance de fechar negócio.

Falta de detalhes nos Produtos – Imagem: freepik.com

Além disso, quando um produto ou serviço apresenta uma boa quantidade de detalhes, o cliente consegue se sentir mais seguro, tendo em vista que comprar na internet, por muitas vezes, pode ser um “tiro no escuro”. Dessa maneira, cabe ao vendedor permitir que o consumidor esteja em uma zona de conforto na hora das compras.

4. Imagens sem qualidade do que será vendido

Comprar na internet pode, sim, trazer uma série de facilidades para os consumidores. No entanto, existem, ainda, algumas inseguranças que são facilmente compreendidas quando o assunto é comprar via web. Sendo assim, para manter o seu consumidor interessado, é necessário colocar fotos de qualidade dos produtos anunciados.

Além de garantir que as compras sejam efetuadas, o vendedor ainda permitirá que a sua credibilidade aumente diante de seu público, porque ele será visto como uma pessoa confiável, com zelo pelo próprio trabalho e pelas vendas, oferecendo nitidez e clareza no anúncio de um produto.

5. Atendimento ao cliente ruim

O atendimento ao consumidor deve ser uma prioridade para qualquer página de vendas, tendo em vista que lidar com um cliente de forma positiva garantirá a sua fidelidade e, também, a recomendação de maneira orgânica. Todo consumidor que faz compras pela internet deseja se sentir seguro e receber a atenção necessária.

O ideal é que, dentro da página, exista uma aba dedicada às perguntas frequentes, o que pode garantir um primeiro contato mais simples e, até mesmo, acabar com a necessidade de um contato direto com a empresa. Ao prestar um bom atendimento, o negócio tende a prosperar.

6. Sem grandes opções de contato

Uma boa landing page é aquela que traz várias informações de contato em seu rodapé ou em uma página específica para isso. Assim como já foi dito anteriormente, os clientes compram na internet e sentem que estão dando um tiro no escuro. Por isso, oferecer várias opções para entrar em contato pode ser um sinal positivo.

A segurança é uma das prioridades dos consumidores que preferem a internet aos canais presenciais. Por isso, o ideal é apostar nesse tipo de informação para trazer uma maior credibilidade para a página de vendas.

7. Filtro de buscas ineficiente

Sempre que um cliente tem contato com uma página de vendas, é muito provável que já saiba o que deseja comprar. Dessa maneira, há uma grande chance de se encaminhar para uma ferramenta de busca a fim de encontrar exatamente o que deseja, evitando demora ou perda de tempo.

No entanto, caso não haja uma ferramenta eficiente disponibilizada no site, é provável que a experiência do consumidor seja duramente afetada. Sendo assim, é extremamente importante que os produtos estejam corretamente cadastrados no site para evitar desinteresse.

8. Opções de pagamento reduzidas

Nenhuma página de venda deseja que os seus clientes acabem desistindo da compra no meio do caminho, especialmente se ele já chegou à última etapa de consumo. No entanto, caso não haja uma boa quantidade de opções de pagamento, isso pode acontecer com muita frequência.

Dessa maneira, o mais recomendado é que a página se preocupe em reunir o máximo de formas de pagamento possível dentro de seu site, visando trazer uma grande vantagem para os consumidores que, atualmente, preferem fazer compras pela internet no lugar de lojas físicas.

9. Cliente sem voz

É muito comum que algumas páginas de vendas não ofereçam voz aos seus clientes. No entanto, este é visto como um erro grave, porque é o consumidor quem deve ditar as regras, e não o contrário. É por meio do público que consome que uma marca consegue se consolidar no mercado.

Dessa forma, é importante dar espaço para que os clientes falem sobre suas dores e, também, para que eles ofereçam algumas sugestões de melhoria. Assim, a partir de opiniões de quem realmente possui contato direto com a empresa, torna-se possível moldar um ambiente de vendas mais agradável.

10. Logística pouco eficiente

Por fim, não ter uma logística eficiente pode ser um grande problema ao montar a sua landing page de vendas. Os produtos precisam chegar à casa dos consumidores de maneira simples e rápida, sem maiores transtornos. Quanto mais eficiente for essa entrega, melhor para a popularidade do site.

Dessa forma, cabe à empresa manter um estoque de produtos que seja responsável pelo giro de negócios, mas que, ao mesmo tempo, não seja capaz de afetar o prazo de entrega para os clientes.

Agora que você já sabe quais são os erros frequentes ao criar uma página de venda, fique atento e os elimine do seu negócio.

Cresce o número de consumidores de energia solar no país

Um dos motivos para é desconto na tarifa para as pessoas instalarem o sistema na residência

O setor de energia solar no Brasil tem comemorado o avanço da adesão aos sistemas de produção de energia solar fotovoltaica. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o país ultrapassou a marca de 22,3 gigawatts (GW) de potência instalada dessa fonte energética. 

O alto valor da conta de luz é um fator que incentiva as pessoas a buscar a energia solar para reduzir custos. Além dessa alternativa, o mercado livre de energia é outra opção que tem ganhado espaço e adesão de empresas que buscam preços mais competitivos e fontes de energia limpas. 

Do total de GW de potência, 13 GW são de energia instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos, e o restante é referente às usinas de grande porte. Conforme a Absolar, o número é considerado histórico pelo setor. A título de comparação, a Usina Hidrelétrica de Itaipu gera 14 GW de potência instalada.

Com esses números, a fonte solar é consolidada como a terceira maior geradora de energia no Brasil — mas com estimativa de se tornar a segunda —, ficando atrás somente das fontes hidrelétrica e eólica. A captação de luz solar por placas fotovoltaicas representa, atualmente, 9,6% da matriz elétrica do país. 

Com base nessas informações, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê que a capacidade instalada pode dobrar até o início de 2023. Uma das razões para essa projeção é o incentivo, em forma de desconto na tarifa, para consumidores instalarem o sistema em suas residências. 

Dados do Ministério de Minas e Energia (MME) mostram que a participação das fontes renováveis na matriz energética do país deve aumentar. A capacidade instalada de geração distribuída de energia solar avançou e segue em destaque, com tendência de crescimento nos próximos tempos. 

Regras de compensação de energia

Segundo a Lei 14.300/2022, que institui o marco legal da microgeração e minigeração distribuídas, consumidores que instalarem um sistema de energia solar em suas casas e empresas até 2023 vão pagar mais barato pela tarifa até 2045. A partir do dia 7 de janeiro, as novas regras da compensação de energia — conhecidas popularmente como “taxação do sol” — entrou em vigor.

Isso significa que os consumidores que solicitarem o acesso de sistemas de geração própria até a data estabelecida têm a garantia da manutenção das atuais regras. Depois do período, aqueles que instalarem painéis solares em casas ou empresas passam a receber cobrança de impostos sobre a energia produzida. 

Vale mencionar que o Projeto de Lei (PL) 2703/2022 propõe a ampliação desse prazo por mais um ano e está em tramitação no Congresso Nacional. 

Por que usar energia solar fotovoltaica

Atualmente, o Brasil conta com mais de 1,3 milhão de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede de energia. Isso proporciona economia e sustentabilidade ambiental para mais de 1,7 milhão de unidades consumidoras. 

A energia gerada por luz solar é limpa, ou seja, não produz resíduos e poluição. De acordo com o panorama da Absolar, esse tipo de energia evitou a emissão de mais de 31,1 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade desde 2012. Além disso, foram feitos mais de R$ 113,3 bilhões em novos investimentos, gerando 670,7 mil novos empregos no período. 

O valor da instalação, porém, não é baixo. Para residências, o custo médio de instalação é de R$ 25 mil; já para indústrias, de R$ 200 mil.

Apesar disso, os valores vêm caindo nos últimos anos. Além de outros fatores do mercado, existe incentivo fiscal — a isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comercialização do kit completo necessário para a instalação das placas. Há ainda a abertura de linhas de crédito para compra de sistemas fotovoltaicos.

2023 saudável: confira 6 dicas de lanches para seu filho levar para escola

Aproveite o ano novo para deixar a lancheira das crianças mais nutritiva

No início de um novo ano, é comum que as pessoas desejem mudar hábitos em várias áreas da vida, como a alimentação. Se esse for o seu caso, que tal transmitir essa vontade para os seus filhos? Uma boa maneira de colocar isso em prática é fazendo lanches mais saudáveis para eles levarem à escola.

Além de trazer benefícios para a saúde como um todo, uma alimentação balanceada impacta até mesmo o desempenho escolar dos pequenos. Isso porque as vitaminas e minerais presentes na comida são responsáveis pela formação e manutenção dos neurônios – as principais células do cérebro –, e ajudam o sangue a levar oxigênio suficiente para todas as partes do corpo, o que gera mais energia, vitalidade e disposição.

Dessa maneira, as crianças não irão apenas crescer com mais saúde, mas serão capazes de aprender mais e melhor. E isso vale tanto para os mais novos como para os alunos que estão estudando no ensino fundamental 1 e 2.

Lanche para criança levar para a escola – Créditos iStock

No entanto, quem é pai sabe que pode ser difícil convencer essa faixa etária a comer frutas e legumes. Só que isso não precisa ser um grande estresse: dá para transformar esse momento em algo divertido com dicas simples.

A primeira coisa a fazer é dar o exemplo. Não adianta tentar empurrar um brócolis goela abaixo se você também deixa esse legume de lado no prato. A mudança deve acontecer primeiro entre os adultos para depois incluir as crianças.

Além disso, vale a pena incluir os pequenos na preparação dos lanches. Dessa maneira, eles irão conhecer de perto o que estão consumindo e criarão laços afetivos com os ingredientes.

Confira abaixo uma lista de seis sugestões para iniciar o ano montando uma lancheira saudável para a meninada:

1. Frutas

Com tantas opções disponíveis, as frutas são um ótimo começo porque dificilmente a criançada não vai gostar de nenhuma. Elas também são práticas, podem ser servidas picadas em uma salada e serem cortadas em formatos diferentes, como estrela, coração ou nuvem.

2. Biscoitos caseiros

Alimentos feitos em casa sempre são melhores que os vendidos no mercado, já que eles levam menos açúcar, sal e conservantes na composição. E o melhor é que é possível criar receitas com sabores variados. Não é necessário cozinhar todo dia, mas é importante que seu filho consiga consumir pelo menos um item caseiro na semana.

3. Iogurte

Dê preferência para as versões naturais e com o mínimo de açúcar possível. Para incrementar, mande na lancheira um pote com granola e banana para seu filho misturar na hora.

4. Palitinho de queijo, tapioca e vegetais

Você se lembra da dica de servir os alimentos em formatos diferentes para atrair os pequenos? Aqui, a ideia é a mesma. Palitinhos de queijo com orégano, de tapioca assada, de cenoura com patê… São muitas as opções.

5. Bolinho de banana e cenoura

Quem é que não ama um bolo? Ao fazer em casa, dá para incrementar a receita e ainda servir um alimento com menos açúcar para seu filho. Aproveite para deixar a criatividade solta e fazer coberturas diferentes e coloridas. A garotada vai amar!

6. Suco natural

Mesmo parecendo inofensivos, até mesmo os sucos de caixinha do mercado são cheios de açúcar e conservantes. Por isso, o ideal é fazer as bebidas em casa, antes do horário da escola. Caso sua rotina seja corrida, você pode congelar a polpa no freezer e, antes de as crianças saírem, colocar a “pedra de gelo” em uma garrafa. Até a hora do recreio, já vai ter derretido e o suco estará pronto.

Os segredos do mercado de planos de saúde: o que você precisa saber para escolher o melhor plano

O mercado de planos de saúde é um dos mais complexos e, por isso, muitas pessoas têm dificuldades na hora de escolher o melhor plano para si. No entanto, com algumas dicas e informações, é possível encontrar o plano ideal.

Neste artigo, vamos mostrar os segredos do mercado de planos de saúde e o que você precisa saber para escolher o melhor plano para você. Abordaremos assuntos como: cobertura, rede credenciada, reembolso e outros critérios importantes na hora da escolha.

O que considerar ao escolher um plano de saúde

Escolher o melhor plano de saúde que atenda às suas necessidades e às da sua família é algo que requer atenção. Para encontrar o melhor plano de saúde disponível, é importante estudar seu perfil, como suas necessidades médicas, a saúde financeira e outras questões relacionadas.

Além disso, considerar as coberturas, o custo do plano, o nível de atendimento e o nível de serviço é fundamental para selecionar o melhor plano.

Por isso, é importante lembrar que quando se trata de planos de saúde, nenhuma oferta é igual a outra e é importante estudar os segredos do mercado de planos de saúde para poder escolher o que se encaixa melhor em sua realidade. A notredame intermédica sorocaba trabalha de uma maneira diferente na oferta dos seus planos. É possível avaliar todo o processo preço x benefício pelos canais disponíveis no portal.

Listar 5 itens ao escolher um plano de saúde

1. Qual o seu perfil? 2. Quais são suas necessidades médicas? 3. Qual é a sua situação financeira? 4. Quais são as coberturas oferecidas pelo plano? 5. Qual é o nível de atendimento e serviço oferecido pelo plano?

Diferença entre cobrança por faixa etária e tabela de preços

A cobrança por faixa etária é um critério que alguns planos de saúde usam para determinar o valor da mensalidade. Ou seja, quanto mais velho o beneficiário, mais caro será o plano. Já a tabela de preços é um critério usado para determinar o valor da mensalidade de acordo com o período.

Preço não é o único fator a se considerar

Na hora de escolher um plano de saúde, é importante lembrar que o preço não é o único fator a se considerar. Além do custo, é importante avaliar a cobertura, o nível de atendimento e o nível de serviço.

A Importância de comparison sites

Nos últimos anos, surgiram no mercado diversos sites de comparação de planos de saúde. Esses sites permitem que o consumidor faça uma comparação detalhada dos planos disponíveis no mercado e escolha aquele que melhor se adequa às suas necessidades.

Por que as redes médicas são importantes?

As redes médicas são importantes porque elas permitem que o beneficiário tenha acesso a um número maior de médicos e hospitais. Além disso, as redes médicas também permitem que o beneficiário tenha acesso a serviços de alta qualidade.

O prazo para defesa do consumidor na justiça

O prazo para defesa do consumidor na justiça é de cinco anos. Esse prazo é importante porque permite que o consumidor se defenda de eventuais problemas que possam surgir após a contratação do plano de saúde.

Quando você está escolhendo um plano de saúde, é importante lembrar que o preço não é o único fator a se considerar. Além do custo, é importante avaliar a cobertura, o nível de atendimento e o nível de serviço. Por que as redes médicas são importantes? As redes médicas são importantes porque elas permitem que o beneficiário tenha acesso a um número maior de médicos e hospitais.

Além disso, as redes médicas também permitem que o beneficiário tenha acesso a serviços de alta qualidade.

Como os corretores de saúde trabalham?

Os corretores de saúde são profissionais que ajudam os consumidores a encontrar o plano de saúde ideal para suas necessidades. Eles analisam as opções de planos de saúde disponíveis no mercado e ajudam o consumidor a escolher o plano que melhor atende às suas necessidades.

Plano saúde familiar

Plano saúde familiar é um plano de saúde que cobre todos os membros da família. Esse tipo de plano é importante porque permite que todos os membros da família tenham acesso aos mesmos serviços de saúde.

Plano de saúde individual

Plano de saúde individual é um plano de saúde que cobre apenas uma pessoa. Esse tipo de plano é importante para aqueles que não têm acesso a um plano de saúde familiar ou que não precisam de um plano de saúde com cobertura ampla.

Plano de saúde empresa

Plano de saúde empresa é um plano de saúde que é oferecido pelas empresas para seus funcionários. Esse tipo de plano é importante porque permite que os funcionários tenham acesso a um plano de saúde de qualidade.

Conclusão

Planos de saúde são importantes para garantir o bem-estar e a saúde do consumidor. No entanto, é importante lembrar que o preço não é o único fator a se considerar. Além do custo, é importante avaliar a cobertura, o nível de atendimento e o nível de serviço.

Saber inglês é essencial para quem quer fazer pós-graduação

Idioma é o mais utilizado em trabalhos acadêmicos e na divulgação de descobertas científicas 

Para ingressar em programas de pós-graduação, não é necessário ser fluente em inglês, e sim ter algum conhecimento no idioma. Alguns cursos solicitam que o candidato indique uma língua com a qual tenha afinidade (ou até mesmo duas, no caso de doutorado). Assim, uma das etapas importantes nesses processos de seleção consiste em fazer um teste de inglês

Conforme ressaltado em artigo publicado no portal do Conselho Internacional de Altos Estudos em Direito (Caed-Jus), cada instituição de ensino tem regras específicas sobre a exigência do inglês para os processos seletivos de pós-graduação. Assim, as provas de proficiência em língua estrangeira podem ter diferentes pesos e ocorrem em distintas fases do processo.

Em alguns casos, o exame é eliminatório; em outros, classificatório. Assim, alguns programas permitem que o teste seja realizado depois do ingresso do aluno no curso, mas em algumas instituições ele é pré-requisito para a entrada. Nesse sentido, apostar em um curso de inglês preparatório pode ser um passo essencial na aprovação. 

Segundo relatório realizado pela Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) em colaboração com o Real Instituto Elcano, 95% dos artigos publicados em revistas científicas foram escritos em inglês e apenas 1% em espanhol ou português. O estudo evidencia e reforça a importância da língua inglesa em trabalhos e na divulgação de descobertas científicas.

Como o inglês é cobrado numa pós

De modo geral, o teste de proficiência para processos de seleção em mestrados e doutorados conta com um texto sobre o qual o candidato precisa responder, em português, questões de compreensão. 

As perguntas costumam ser relacionadas a ideias, formas verbais e pronominais e sentido contextual de palavras e expressões. Além disso, pode ser solicitado que o candidato faça um resumo do texto, também em português. Durante a realização da prova, é permitido consultar dicionários ou gramáticas. 

Para ser considerado proficiente, no geral o aluno precisa acertar 70% ou mais do exame. Vale lembrar que não é preciso comprovar fluência, já que o intuito é identificar se o candidato compreende a língua indicada no momento da inscrição. 

O que significa pós-graduação

É uma modalidade de ensino superior destinada às pessoas que já concluíram a graduação. No Brasil, esse modelo pode ser dividido de duas formas: lato sensu e stricto sensu. Para escolher entre eles, é importante estar atento à conexão do objeto de estudo na graduação e na pós-graduação.

O tipo lato sensu pode ser traduzido como “sentido amplo”. Essa categoria inclui pós-graduações mais abrangentes, que duram um período menor e são destinadas às necessidades imediatas do mercado de trabalho, como as especializações.

Já a categoria stricto sensu, traduzida como “sentido estrito”, é a modalidade de pós-graduação de maior duração e dedicada à pesquisa e análise profunda de um objeto de estudo. Está ligada especialmente à atividade acadêmica de produção de conhecimento. Os mestrados e doutorados são exemplos. 

Inglês instrumental como meio de preparação para as provas

De acordo com explicação do Caed-Jus, é comum que os programas de pós-graduação de mestrado e doutorado permitam que os candidatos escolham o idioma. Para o mestrado, em regra se solicita a proficiência numa língua estrangeira, sendo o inglês a mais frequente ou até obrigatória. 

Já no doutorado, o requisito é de dois idiomas estrangeiros. Novamente, é comum que alguns cursos exijam o inglês e ofereçam outras opções para o segundo, como francês, alemão, italiano e espanhol.

Ciente da prevalência do inglês nesses exames, é preciso saber como se preparar. No caso do mestrado e doutorado, o foco para a prova é o estudo da gramática instrumental. Esse conhecimento foca na interpretação, compreensão e composição textual, ou seja, objetiva aferir se o candidato entende o contexto da leitura de maneira mais ampla.

Idioma é importante para leitura e debate 

A ideia por trás da cobrança de línguas diferentes do português nas provas seletivas para pós-graduações é que o estudante possa ter acesso a bibliografias estrangeiras. Por isso, não é necessário falar ou escrever em inglês para fazer a prova de idiomas e ingressar na pós. 

A exigência, portanto, é que o aluno consiga interpretar o texto, já que, ao longo do curso, ele vai entrar em contato com materiais estrangeiros. Assim, deve-se compreender os materiais para que se possa acompanhar as aulas, ler e produzir artigos, comentar e discutir com os colegas e professores. 

Cinco características que tornam fundos imobiliários boas opções de investimento

Um total de 1,9 milhão de brasileiros aplica em fundos imobiliários (FIIs), segundo dados da Bolsa de Valores (B3). A popularização desse tipo de investimento no país é justificada pela disseminação de informações sobre educação financeira, que tem conscientizado mais pessoas sobre a importância de investir, além de apresentar as vantagens de cada tipo de aplicação.

 Os FIIs são uma oportunidade de investir em imóveis sem a necessidade de ter uma alta quantia em dinheiro disponível, como explica a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O investidor compra cotas do fundo que lhe garantem o direito de participação na aquisição e/ou exploração do imóvel.

 A gestão do FII é responsável por direcionar os recursos captados para a compra de imóveis prontos ou títulos mobiliários. Também é possível utilizá-lo para investir em outro fundo. A informação sobre como será realizado o investimento deve ser dada previamente. Cabe ao investidor solicitar a lâmina do fundo — documento que oferece detalhes sobre a gestão, o desempenho e as taxas cobradas.

 Quando o FII investe em um imóvel pronto, residencial ou comercial, é chamado de “fundo de tijolo”. A denominação “fundo de papel” é dada se os recursos forem usados para a compra de títulos mobiliários, como certificados de recebíveis imobiliários (CRI), letras de crédito imobiliário (LCI) e letras hipotecárias (LH). Já os fundos de fundos, conhecidos pela sigla FOFs, referem-se à opção de um FII investir em outro FII.

 De acordo com as informações do mercado financeiro e de especialistas que atuam na área de finanças, os FIIs têm peculiaridades que asseguram vantagens aos investidores. Antes de começar a investir, é aconselhável conhecê-las. Em caso de dúvidas, também é possível optar por uma carteira recomendada de fundos imobiliários

 Baixo custo

Os valores das cotas dos fundos imobiliários variam. Levantamento realizado no dia 20 de dezembro junto aos dados do Clube FII mostra que os preços oscilavam entre R$ 0,01 e R$ 73 mil.

 Apesar da variação, havia uma série de opções de baixo custo. Na data, as cotas de 43 fundos custavam até R$ 10. Por isso, esse tipo de investimento tem atraído também os pequenos investidores interessados no ramo imobiliário.

Segurança

Os FIIs são investimentos de renda variável, modalidade que pode oportunizar maior retorno financeiro ao investidor quando comparada com a renda fixa. Em contrapartida, também é mais arriscada.

No entanto, os FIIs são considerados os investimentos mais seguros dentro da modalidade. Diferentemente de ações e criptomoedas, que têm maior volatilidade, eles são “mais estáveis”. 

Por conta dessa característica, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) recomenda os FIIs para investidores iniciantes que desejam ingressar na renda variável.

Administração profissional

Todo fundo imobiliário conta com uma administração profissional, outro aspecto que favorece os investidores inexperientes, mas interessados em investir na renda variável. O gestor do fundo é responsável por realizar a análise econômica, a estratégia e a tomada de decisões. 

Investimento democrático

Na avaliação da Anbima, outra vantagem é que os FIIs permitem democratizar o investimento em imóveis. Antes restrito aos grandes investidores, os fundos abriram espaço para que os pequenos e os iniciantes também pudessem ingressar no ramo.

Renda passiva

A expressão “renda passiva” é usada para referir-se aos valores recebidos de forma independente da força de trabalho. Há FIIs que pagam proventos periódicos aos investidores.

Segundo a legislação, o fundo precisa distribuir pelo menos 95% dos lucros auferidos aos proprietários das cotas. O dinheiro deve ser depositado em conta. 

A orientação de especialistas do mercado financeiro é reinvestir o valor recebido até alcançar uma renda passiva que garanta mais tranquilidade financeira.

Gás de cozinha: cuidados que você precisa ter em casa

O gás de cozinha é um produto utilizado em praticamente todas as casas brasileiras. Mas você sabe quais cuidados você precisa ter? Apesar de extremamente útil, o gás de cozinha pode ser perigoso se não for manipulado com cuidado.

Por isso, neste artigo, vamos abordar os principais cuidados que você precisa ter ao usar o gás de cozinha em sua casa. São dicas importantes para evitar acidentes e garantir a segurança da sua família.

Quais os cuidados que devo ter com o gás de cozinha?

Apesar de sua presença cotidiana, poucas pessoas sabem os cuidados que precisam ter em casa no uso diário do gás de cozinha.

Para evitar vazamentos ou outros acidentes, separamos algumas dicas que podem te ajudar a utilizar corretamente o gás de cozinha.

Preste atenção no entorno do botijão

O primeiro cuidado que você deve tomar é evitar qualquer fonte de ignição próxima ao seu fogão a gás.

Também é recomendado que sua família não fume nem acenda velas ou lâmpadas de gás próximas.

Além disso, ao usar o gás de cozinha, o local precisa estar bem ventilado para evitar acumulação de gases em caso de vazamento.

Escolha uma distribuidora de confiança

Muitas pessoas não sabem que quem trabalha com envasamento do gás deve seguir a Norma Regulamentadora nº 20, do Ministério do Trabalho. Por isso, confira se, na sua distribuidora, os profissionais são capacitados para tal.

O treinamento Nr 20 que fala sobre combustíveis e inflamáveis é exigido para garantir que os funcionários envolvidos neste processo possam atuar de forma segura, com equipamentos e posturas adequadas para evitar acidentes.

Entre os conteúdos abordados no treinamento nr20 estão a prevenção e combate a incêndios, equipamentos de proteção individual, segurança no manuseio de cilindros e tanques pressurizados, cuidados com a manutenção e verificação de equipamentos, entre outros.

Assim, o envasador saberá obedecer e controlar os procedimentos de segurança necessários para envasar o gás de forma segura. 

O material e a infraestrutura devem ser adequados, observando os cuidados que a Norma exige.

Concluído o treinamento nr20, os profissionais ficam aptos a envasar gás de forma segura, respeitando os procedimentos em vigor.

Fique atento aos sinais

É essencial que você saiba identificar os sintomas de vazamento de gás em casa.

Se perceber odor de gás ou ouvir ruivo, abra janelas e portas para ventilar o local e entre em contato com a autoridade competente e com a distribuidora de gás imediatamente.

Preciso fazer a manutenção do gás de cozinha periodicamente?

Sim, a manutenção preventiva periódica é necessária.

A vida útil dos reguladores, aquecedores e tubulações são afetadas pela qualidade do gás, pela sua pressão, pelo uso frequente, pela qualidade de instalação, entre outros fatores.

Por isso, é importante fazer uma inspeção periódica destes equipamentos para verificar se eles estão em boas condições, pois danos nessas partes podem causar acidentes que representem um risco à saúde.

Reguladores

Em particular, os reguladores, que possuem válvulas comuns, precisam de manutenção e calafetação pelo menos a cada dois anos.

Além disso, também é possível ter reguladores com válvulas especiais. Mas, neste caso, o período de manutenção e calafetação é anual.

A vedação da tubulação e do regulador do gás precisa ser verificada regularmente, pois quando há vazamentos o resultado pode ser bastante grave.

Também é importante que você saiba qual é a pressão correta da válvula reguladora do gás, pois ela é responsável por isolar o gás se houver alguma falha na instalação.

Por isso, consulte um especialista para verificar a frequência de manutenção e calafetação dos seus equipamentos de gás de cozinha para garantir que sejam mantidos da melhor maneira possível.

Aquecedores

No caso dos aquecedores, é importante realizar uma manutenção preventiva a cada dois anos.

Esta manutenção garante que os aquecedores estejam sempre limpos e livres de incrustações para garantir uma combustão mais eficiente e, assim, diminuir a conta de energia do seu lar.

Mangueiras e tubulações

Por fim, é importante lembrar que todas as tubulações de gás devem ser revisadas, limpas ou trocadas, se necessário, em até cinco anos a partir da instalação. 

Esta medida garante que o gás não vaze em sua casa e que a pressão do gás se mantenha estável. 

Em suma, os cuidados com o gás de cozinha devem ser tomados de forma periódica para garantir que seu equipamento continue funcionando de forma eficiente e segura.

Por isso, procure um profissional qualificado para realizar a manutenção do seu equipamento regularmente e nunca tente realizar qualquer tipo de serviço por conta própria para evitar acidentes.

Seguir estes cuidados com o gás de cozinha é fundamental para que você e sua família possam usar seu fogão com segurança.

Em caso de acidente, o que fazer?

Em caso de emergência, é importante saber o que fazer.

Certifique-se de que todos os envolvidos saibam como fechar o gás e acionar a válvula de segurança, além de saber o que fazer em caso de princípio de incêndio ou vazamento.

Se possível, realize uma inspeção de rotina e faça a manutenção das mangueiras e conexões de gás de cozinha para evitar vazamentos.

Verifique também se as válvulas do gás estão funcionando adequadamente e se a mangueira não está rachada ou deformada.

Desligue a válvula de gás, se esse for o problema, e abra portas e janelas para ventilação.

Se houver princípio de incêndio, ligue para o Corpo de Bombeiros imediatamente e não tente apagar o fogo sozinho.

Se o ocorrido foi vazamento de gás, não ligue nenhum aparelho elétrico ou fique próximo a qualquer fonte de ignição até que um profissional habilitado possa certificar que não há nenhum vazamento.

Além disso, vale lembrar que é importante ter familiares e vizinhos conscientes sobre os prejuízos que um acidente com gás de cozinha pode causar.

Alertamos que não é indicado mexer em reguladores, bicos de panela e instalações elétricas.

Por fim, indiferente qual seja o combustível usado, seja ele GLP, gás natural, ou mesmo carvão, os cuidados devem ser tomados.

Já sabe como deixar a sua casa mais segura

Com alguns cuidados simples e responsáveis, você pode evitar acidentes e manter sua casa segura. 

Através deles, é possível garantir que o gás de cozinha seja usado corretamente, mantendo sua segurança e a segurança de quem mora com você.

Apesar das dificuldades, alimentação vegana é opção para quem come fora

Xuxa, Tatá Werneck, Gisele Bündchen e Wanessa Camargo fazem parte do grupo que não consome nada de origem animal

O veganismo é um estilo de vida que está ganhando espaço no Brasil. Estudo [1] encomendado pela Sociedade Vegetariana Brasileira ao Ibope, em 2018, mostra que os adeptos ao vegetarianismo naquele ano somavam 30 milhões de pessoas; destes, 7 milhões eram veganos.

Com o passar dos anos, o veganismo vem sendo adotado por boa parte da população brasileira e até mesmo por celebridades, como Wanessa Camargo, Xuxa, Gisele Bündchen e Tatá Werneck. Com isso, quem faz parte do movimento encontra mais facilidade ao utilizar o vale-refeição para comer fora de casa.

Alimentação vegana: o que é e seus benefícios

O veganismo é uma filosofia de vida que busca excluir ao máximo toda forma de exploração animal. Sendo assim, os veganos deixam de consumir alimentos, itens de vestuário, higiene e limpeza que tenham qualquer componente do tipo em sua produção.

Pesquisa da empresa de dados e estatísticas GlobalData aponta que pessoas deixaram de consumir  refeições de origem animal fazem parte de uma tendência mundial. Segundo o estudo, 70% de toda a população está diminuindo ou abandonando o consumo de carne.

Além de ser uma escolha em prol da sustentabilidade e do fim da exploração animal, o veganismo também é uma opção alinhada à saúde. De acordo com o Guia Alimentar Para a População Brasileira [2] , elaborado pelo Ministério da Saúde com o apoio de nutricionistas, esse estilo de vida contribui para a diminuição dos riscos de obesidade e doenças cardíacas.

Os alimentos presentes na dieta vegana contam com uma série de nutrientes benéficos. Conforme a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tahine (pasta de sementes de gergelim), castanha de caju e sementes de girassol e abóbora são fontes de zinco; já lentilha, grão-de-bico, amêndoa e agrião fornecem boas doses de ferro para o organismo.

A secretaria ainda elenca feijão, quinoa, ervilha, lentilha, amendoim e aveia como alimentos proteicos, enquanto couve, rúcula, agrião, mostarda, brócolis e tofu agregam mais volume de cálcio ao corpo.

Cabe ressaltar que, segundo o guia do Ministério da Saúde, para adotar o veganismo como estilo alimentar é preciso ter acompanhamento nutricional. Esse suporte é essencial para garantir que o organismo continue recebendo as substâncias necessárias ao seu funcionamento.

Dicas para manter a alimentação vegana fora de casa

A dificuldade de encontrar restaurantes que forneçam um cardápio diversificado e adequado é um dos principais obstáculos que os veganos enfrentam no dia a dia. No entanto, existem algumas dicas que podem ajudar na hora de usar os benefícios de vale-refeição e vale-alimentação para manter a dieta sem itens de origem animal.

Converse com seus amigos e familiares

É comum participar de aniversários, confraternizações do trabalho e reuniões familiares em restaurantes. Para que não haja problemas, o vegano precisa contar ao organizador sobre seu estilo de alimentação.

Nesse momento, ter calma e clareza na hora de falar sobre o assunto é essencial para que amigos e familiares entendam que essa decisão é, de fato, importante.

Quando o círculo social está ciente do veganismo, as confraternizações costumam acontecer em restaurantes que tenham opções diversificadas no cardápio, facilitando a alimentação fora de casa.

Baixe aplicativos de apoio aos veganos

Encontrar restaurantes veganos pode ser uma tarefa difícil, mas a tecnologia é uma ferramenta de apoio aos adeptos a esse estilo de vida. Atualmente, existem diversos aplicativos que ajudam a encontrar estabelecimentos com pratos sem origem animal em seu cardápio.

O HappyCow, por exemplo, localiza os restaurantes próximos; já o VeganXpress fornece o cardápio com opções veganas dos locais mais populares.

Explore os restaurantes

Na maioria dos estabelecimentos, há opções vegetarianas que podem ser incluídas na refeição vegana. Restaurantes mexicanos, por exemplo, costumam oferecer burritos de vegetais — se o prato apresentar queijo, basta perguntar se o item pode ser substituído ou retirado.

Além disso, nos self-services os veganos podem selecionar o que comer e montar um prato mais elaborado. Como esses restaurantes apostam em uma ampla variedade no cardápio, eles costumam contar com muitas opções de legumes, grãos, frutas e verduras.

Se possível, ligue para o local antes. Em alguns casos, os chefs conseguem fazer adaptações nas receitas e oferecer uma alimentação saudável e livre de qualquer tipo de alimento de origem animal.

Fontes:

[1]: https://saude.rj.gov.br/noticias/2020/11/dia-mundial-do-veganismo-uma-opcao-saudavel-e-sustentavel
[2]: https://thegreenestpost.com/brasil-reconhece-alimentacao-vegana-como-saudavel/

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