Como aproveitar as oportunidades no mercado de trabalho

Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, é fundamental estar preparado para aproveitar as oportunidades que surgem. Seja como funcionário CLT ou freelancer, existem algumas estratégias que podem ajudar a maximizar os ganhos e conquistar o sucesso profissional.

Trabalho CLT

Para quem atua como funcionário CLT, uma das principais estratégias para aproveitar as oportunidades é buscar se atualizar constantemente. Participar de cursos, workshops e eventos da área é uma forma de estar por dentro das novidades e se destacar entre os demais colaboradores.

Outra dica importante é ter uma boa relação com a equipe e a liderança da empresa. Demonstrar proatividade, flexibilidade e comprometimento pode abrir portas para novos desafios e promoções.

Calcular o salário líquido também é essencial para aproveitar as oportunidades. Saber exatamente quanto se recebe após os descontos de impostos e benefícios é fundamental para ter um planejamento financeiro eficiente e tomar decisões sobre investimentos e gastos.

Trabalho freelancer

Já para quem atua como freelancer, uma das principais estratégias é ter um portfólio atualizado e de qualidade. Apresentar seus trabalhos anteriores é fundamental para conquistar novos clientes e projetos.

Além disso, é importante estar sempre em busca de novas oportunidades e se especializar em áreas de alta demanda. Investir em cursos e certificações pode ajudar a aumentar a sua reputação no mercado e conquistar trabalhos mais lucrativos.

Calcular o valor dos serviços também é fundamental para aproveitar as oportunidades no trabalho freelancer. Saber quanto cobrar pelo seu trabalho pode ser um diferencial para conquistar novos projetos e garantir um rendimento justo e adequado às suas necessidades.

Estar preparado para o mercado de trabalho

Independentemente da modalidade de trabalho escolhida, estar preparado para aproveitar as oportunidades é fundamental para conquistar o sucesso profissional.

Além de se atualizar constantemente e ter um bom relacionamento com a equipe e liderança, é importante saber calcular o salário líquido ou o valor dos serviços prestados para tomar decisões financeiras acertadas e alcançar o reconhecimento no mercado. Com essas estratégias, é possível aproveitar as oportunidades e garantir uma carreira de sucesso.

Empreendedorismo

Uma das alternativas mais interessantes é o empreendedorismo. Abrir um negócio próprio pode ser uma excelente forma de aproveitar as oportunidades do mercado de trabalho, já que permite que você trabalhe com algo que realmente goste e tenha controle sobre sua rotina e ganhos.

Para empreender com sucesso, é importante estar atento às oportunidades do mercado e ter um bom planejamento financeiro e estratégico. Além disso, é essencial ter um bom produto ou serviço e saber como divulgá-lo para o público-alvo.

Trabalho temporário

Outra opção interessante é o trabalho temporário. Muitas empresas contratam funcionários por um período determinado, para atender a uma demanda sazonal ou para substituir um colaborador em férias ou licença.

Essa modalidade de trabalho pode ser uma boa oportunidade para ganhar experiência em diferentes áreas, fazer contatos profissionais e até mesmo ser efetivado em uma empresa após o período de contrato.

Trabalho remoto

Com o avanço da tecnologia, cada vez mais empresas estão adotando o trabalho remoto. Essa modalidade permite que você trabalhe de qualquer lugar, desde que tenha acesso à internet e às ferramentas necessárias.

O trabalho remoto pode ser uma boa oportunidade para quem busca mais flexibilidade na rotina e não quer se limitar a uma única cidade ou país. Além disso, é uma opção interessante para quem busca mais qualidade de vida, já que permite que você organize o seu tempo de acordo com as suas necessidades.

Como você pode ver, existem diversas oportunidades no mercado de trabalho, além do trabalho CLT e do trabalho freelancer. Empreendedorismo, trabalho temporário e trabalho remoto são algumas das alternativas que podem ser exploradas para aproveitar as oportunidades e conquistar o sucesso profissional.

Independentemente da modalidade escolhida, é importante estar preparado para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e aproveitar as oportunidades que surgem. Manter-se atualizado, ter uma boa rede de contatos e saber calcular o salário líquido ou o valor dos serviços prestados são algumas das dicas que podem ajudar a alcançar o sucesso profissional.

O que fazer quando a bagagem foi extraviada em voo?

Como registrar ocorrência e quais os direitos do passageiro

O momento de despachar a bagagem pode ser um alívio, principalmente quando não tem taxa por excesso de peso. Mas o reencontro, no lugar de destino, sempre vem acompanhado de um friozinho na barriga. A tensão só se dissipa quando o passageiro avista a mala na esteira. A espera parece interminável, cada segundo tem a sensação de minutos. A crise se instala quando os pertences não chegam, principalmente se for em um lugar distante de casa.

É um dos maiores problemas das empresas aéreas, e a média é de 25 milhões de bagagens extraviadas no mundo por ano. Os dados são da  SITA (Sociedade Internacional de Telecomunicações Aeronáuticas). Após a tendência de queda na última década, o número voltou a crescer 24% em 2021. O Procon-SP também apontou o acréscimo de 156% das reclamações de bagagens perdidas no primeiro semestre de 2022.

O extravio é um pesadelo que nenhum viajante gostaria de vivenciar. Mas, quando se torna realidade, o que fazer? É importante conhecer os direitos e como proceder de imediato. No Brasil, estes direitos estão garantidos pela resolução n.º 400 da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que estipula as responsabilidades das companhias aéreas com os passageiros. Confira as principais orientações, em caso de extravio.

Comunicação

A Anac recomenda informar de imediato o extravio à companhia aérea, assim que o passageiro identificar a falta. A reclamação deve ser realizada no guichê de atendimento da empresa ou de sua representante, de preferência na sala de desembarque. É essencial preencher o Registro de Irregularidade de Bagagem (RIB), com detalhes sobre o tipo, modelo, tamanho, cor e descrição dos objetos que estavam nela.

Na ocorrência, o passageiro precisa apresentar o comprovante de despacho da bagagem e informar o endereço de entrega da mala, caso seja encontrada. Nos voos nacionais, a bagagem poderá permanecer como extraviada por sete dias, e nos internacionais por até 21 dias. Transcorrido esse período, se não for encontrada, a empresa tem até sete dias para indenizar o viajante.

Como é calculada a indenização?

O cálculo da indenização é o peso da mala, que consta no bilhete de embarque, independentemente do custo do que estiver dentro. De maneira geral, as companhias aéreas não se responsabilizam por extravios de objetos de valor como jóias e eletrônicos. A recomendação é levar na bagagem de mão pertences de valor mais elevado. 

Existe a declaração especial do valor da bagagem, que o passageiro pode fazer antes do embarque. Nesses casos, é possível pleitear um ressarcimento maior, em caso de violação ou extravio. 

Limite da indenização

As bagagens extraviadas definitivamente podem receber indenização de até 1.131 DES (Direito Especial de Saque), que corresponde atualmente a R$ 8.672, para voos nacionais, e 1.288 DES, para voos internacionais. O DES é um instrumento monetário internacional, criado em 1969, na Convenção de Montreal, pelo Fundo Monetário Internacional. Recentemente, a Anac adotou o limite para unificar as regras de voos.

Cobertura emergencial

Caso o extravio ocorra fora do domicílio do passageiro, na viagem de ida, ele tem direito a receber ajuda de custo emergencial pelo tempo que ficar sem seus pertences. Mas o valor do limite diário do ressarcimento é definido pela companhia aérea. É importante guardar os comprovantes de despesas, todos os recibos e notas fiscais, principalmente se o valor da indenização não for considerado satisfatório e o consumidor desejar recorrer à Justiça.

Reduzir o risco

O turismo  ganhou força em 2022, e a procura por pacotes de viagens cresceu 50%. O desejo de superar as adversidades da pandemia e renovar o astral fez o brasileiro voltar a planejar viagens domésticas e internacionais.

A companhia aérea é responsável pela bagagem desde o despacho no check-in até chegar ao destino final. Mas, para evitar contratempos na viagem dos sonhos, algumas medidas podem ser adotadas para reduzir o extravio, como: não fazer check-in próximo ao horário de embarque, identificar a mala, retirar etiquetas dos voos antigos, diferenciar a bagagem com algum adesivo ou tag, utilizar sempre cadeado e evitar despachar malas de grife.

Tendências de compra: as vantagens de adquirir um seminovo

Conheça três motivos para comprar um veículo seminovo e economizar

Comprar um carro seminovo pode ser uma excelente opção para quem deseja economizar dinheiro e ainda assim ter um veículo em boas condições. De acordo com o boletim da Fenabrave, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos, em agosto de 2022, 968.780 veículos usados foram vendidos; as vendas são significativas, uma vez que o pico das vendas de seminovos foi em 2021. 

Uma outra pesquisa realizada pelo iCarros, marketplace automotivo promovido pelo Itaú Unibanco, em outubro de 2022, demonstrou que 9 em cada 10 brasileiros (taxa de 95% dos compradores) dizem querer adquirir um carro seminovo.

Existem diversos motivos pelos quais investir em um carro usado será mais vantajoso em determinadas situações. Fatores como preço, acessibilidade, histórico, entre outros, afetam a decisão da compra.

Acessibilidade

O preço de um carro novo pode ser significativamente mais alto que o preço de um carro seminovo. A pensar em um seminovo, é possível adquirir um modelo em bom estado com preço mais acessível, o que pode ser especialmente importante caso o orçamento seja limitado ou se assumir um financiamento não é uma opção no momento; afinal, com o financiamento, ocorre o comprometimento de renda por mais tempo e impossibilita o comprador de utilizar o dinheiro de maneira mais livre. 

Menor desvalorização

Outro benefício de adquirir um carro seminovo é que a fase de maior desvalorização, que normalmente ocorre nos primeiros anos de uso, não é mais uma questão. A desvalorização acontece devido ao desgaste natural causado pelo uso, a partir do momento em que o veículo é comprado, por isso não é possível evitá-la. Assim, com um seminovo, a tendência é que ele mantenha o valor por mais tempo, o que pode ser interessante caso seja necessário vendê-lo futuramente. 

Histórico conhecido

Ao comprar um carro seminovo, é possível saber mais facilmente o histórico do veículo, incluindo informações sobre acidentes, reparos e manutenções. Isso pode ajudar a evitar surpresas e tomar uma decisão ansiosa na hora da compra. Bem como ter um leque maior de opções, em função da grande variedade de opções no mercado. É possível encontrar modelos de diversas marcas, faixas de preço e com diferentes características, o que aumenta as chances de encontrar o carro ideal para as necessidades idealizadas. 

A transação de compra e venda do seminovo também é vantajosa para quem faz a venda; afinal, trata-se de uma negociação acessível e com possibilidades de efetivação mais tangíveis, por isso é importante utilizar estratégias que chamem a atenção dos indivíduos, de maneira que a venda possa ocorrer mais organicamente; para isso, basta investir em fotos que destaquem as características do veículo, elaborar uma boa descrição do carro, caso vá anunciar em sites de venda, e, sobretudo, manter o comprador informado de quaisquer que sejam as especificidades do seminovo. 

De maneira geral, muitas são as vantagens de comprar um seminovo. No entanto, é importante fazer uma pesquisa cuidadosa antes de tomar uma decisão e verificar o histórico do veículo para evitar problemas no futuro.

A tradição do churrasco no Brasil

A tradição do churrasco no Brasil remonta à época da colonização, quando os portugueses trouxeram o gado bovino para o país. Ao longo do tempo, a cultura do churrasco se espalhou por todo o país, e atualmente é uma parte integrante da cultura brasileira.

O churrasco é geralmente preparado ao ar livre, em churrasqueiras a carvão ou a gás, e é comum em eventos sociais, como churrascos em família, festas de aniversário, casamentos e outras celebrações. Geralmente, a carne é marinada e temperada com sal grosso antes de ser colocada na churrasqueira, onde é cozida lentamente, muitas vezes com o uso de espetos para girar a carne e garantir que ela seja cozida uniformemente.

Apesar de ser uma tradição tão popular, muitas pessoas se preocupam com a saúde e os possíveis riscos do consumo excessivo de carne vermelha e gorduras. Sobre isso, nutricionistas têm opiniões variadas, mas em geral concordam que o churrasco pode ser uma opção saudável se escolhidos cortes magros de carne e se evitar o consumo excessivo de gorduras.

“O churrasco é uma preparação que pode ser bastante saudável, desde que se escolha cortes magros de carne, se retire a gordura aparente e se evite exageros.” – Ana Paula Mendonça, nutricionista e professora universitária.

Para Fabiana Honda, nutricionista e coordenadora de cursos de pós-graduação em nutrição: “O churrasco é um exemplo de preparação que pode ser saudável, desde que a qualidade da carne e o modo de preparo sejam adequados.”

Além disso, é importante lembrar que o churrasco deve ser parte de uma dieta equilibrada e que a moderação é a chave para uma alimentação saudável. A tradição do churrasco no Brasil é muito valorizada não apenas pela sua comida deliciosa, mas também pela sua importância cultural e social. É uma oportunidade para amigos e familiares se reunirem, compartilharem uma refeição e desfrutarem de um momento agradável juntos.

Organização de eventos

Quando queremos organizar um evento os buffets são partes importantes para a eficiência da festa.

O serviço de buffet é uma excelente opção para quem quer organizar uma festa com praticidade e eficiência. Além de oferecer um cardápio variado e personalizado, o buffet pode ajudar na organização de diversos aspectos da festa. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o serviço de buffet pode ajudar na organização de uma festa:

  • Planejamento do cardápio: Ao contratar um serviço de buffet, é possível personalizar o cardápio de acordo com as preferências e necessidades dos convidados. O serviço de buffet pode oferecer diversas opções de pratos, bebidas e sobremesas, levando em consideração as restrições alimentares e preferências dos convidados.
  • Quantidade de comida: O serviço de buffet é capaz de calcular a quantidade de comida necessária para a quantidade de convidados, evitando desperdícios ou falta de comida durante a festa. Isso é especialmente útil em grandes eventos, onde a quantidade de comida precisa ser bem planejada.
  • Serviço de garçons: O serviço de buffet geralmente inclui garçons, que ajudam a servir a comida e bebida aos convidados durante a festa. Isso ajuda a manter a ordem e a evitar que os convidados precisem se preocupar em pegar a comida ou bebida.

Em relação aos buffets de churrasco, eles se tornaram populares em eventos maiores, como casamentos, festas corporativas e eventos sociais, onde há um grande número de pessoas a serem atendidas.

O buffet de churrasco geralmente oferece uma variedade de carnes, como picanha, alcatra, maminha, linguiça, frango e costela, além de acompanhamentos típicos, como arroz, feijão tropeiro, farofa, saladas e pães. Alguns buffets de churrasco também oferecem opções vegetarianas para agradar a todos os gostos. Veja também o estilo de buffet em domicílio!

O churrasco pode ser uma opção saudável de alimentação se escolhidos cortes magros de carne e se evitar o consumo excessivo de gorduras. É importante lembrar que o churrasco deve ser parte de uma dieta equilibrada e que a moderação é a chave para uma alimentação saudável.

Empréstimo na conta de luz, agiota online, crédito para negativado: as pesquisas relacionadas ao mercado de crédito no Google

Levantamento realizado por fintech mostra as principais dúvidas e anseios dos brasileiros na hora de emprestar dinheiro

Opções de crédito para quem está com o nome sujo no mercado estão entre as principais buscas dos brasileiros nos últimos meses. É o que revela o resultado do último Índice FinanZero de Empréstimo (IFE), divulgado mensalmente pela FinanZero.

Segundo os dados levantados pela fintech, que analisou 3,87 milhões de buscas no Google, a procura por empréstimos pessoais alternativos cresceu consideravelmente no final de 2022 e permanece em alta neste ano. Um exemplo é a modalidade que usa a conta de luz como garantia – as consultas pelo termo aumentaram 250% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Fonte Google Trends. Data 0112 até 31122022 em comparação com o intervalo de dias anterior ao do período

Em seguida, o termo “empréstimo pessoal para negativado confiável online”, teve igual aumento de 250% na procura. Ainda segundo o levantamento, o empréstimo com garantia de celular, outra opção para inadimplentes, aumentou 120% em interesse nos últimos 12 meses.

Endividados em busca de crédito

Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), quatro em cada 10 brasileiros adultos (40,05%) estavam inadimplentes até outubro de 2022. A percentagem representa 64,87 milhões de pessoas e é um novo recorde da série histórica do levantamento, realizado há 8 anos.

“O resultado do nosso levantamento reflete muito este cenário. O que sempre alertamos é para o perigo de ir atrás dessas novas opções de crédito sem analisar bem os prós e contras e ver se realmente fazem sentido para a situação da pessoa”, alerta Rodrigo Cezaretto Marques, Chief Operating Officer da FinanZero.

Com a opção de incluir a cobrança na conta de luz, por exemplo, corre-se o risco de ficar sem energia. “Por ser um dos itens básicos, incluir o valor do empréstimo na conta de energia é bem visto aos olhos dos credores, pois há menos chances, teoricamente, de seus clientes se tornarem inadimplentes. Mas nem sempre é este o cenário da realidade brasileira”, explica Cezaretto.

Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), a maioria dos brasileiros, 72%, deixaram de comprar itens que consumiam para pagar a conta de luz em 2022. O estudo revelou que a conta de luz passou a pesar mais no orçamento de 83% das famílias nos últimos 12 meses. Para 67% dos entrevistados, o boleto virou um dos maiores gastos mensais. Como consequência, 44% dos respondentes deixaram de pagar alguma conta de luz no ano.

Aumentando o valor da conta, o risco das famílias não conseguirem arcar com ela e ter sua luz cortada é alto.

Logo atrás do empréstimo na conta de luz, o segundo tema de maior interesse foi o “agiota online”, acumulando 130% de crescimento nas pesquisas. No entanto, atualmente, a prática se enquadra no crime de usura, previsto na Lei 1.521/51. Em seu artigo 4ª, a norma prevê o crime de usura pecuniária ou real, e descreve a conduta delituosa como sendo o ato de cobrar juros, e outros tipos de taxas ou descontos, superiores aos limites legais, ou realizar contrato abusando da situação de necessidade da outra parte para obter lucro excessivo.

No entanto, já existe uma modalidade de empréstimo legal que possui a mesma premissa do “agiota”: a Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP). A SEP nada mais é que uma pessoa física credora de outra. A modalidade foi aprovada pelo Banco Central em 2018 por meio da resolução nº 4.656, de 26/04/2018, e conta com pelo menos seis fintechs em operação no Brasil.

O empréstimo ocorre por meio de fintechs que funcionam como uma espécie de ponte entre investidores que poupam dinheiro e buscam um retorno financeiro e pessoas e empresas que estão em busca de dinheiro. A negociação é feita totalmente de forma eletrônica.

Outra modalidade que ascendeu no interesse dos brasileiros é o empréstimo por meio de celular. Algumas fintechs oferecem a modalidade e em caso de atraso no pagamento, bloqueiam o aparelho.

Para prevenir que o empréstimo seja a causa de um bloqueio de celular, corte de energia ou problemas com credores, Cezaretto indica comparar as empresas que fornecem opções de crédito para negativados, olhando principalmente para as taxas de cada uma e pensar se a garantia daquele empréstimo é algo que ele pode ou não abrir mão no caso de não consiga pagar a fatura.

“A maioria das empresas que oferecem o crédito para negativados, devido ao maior risco de inadimplência deste perfil, coloca uma taxa de juros mais alta. É preciso pesquisar bem para não comprometer uma necessidade básica”, orienta o especialista.

Como dica final, Cezaretto defende o tradicional planejamento de quanto o solicitante dispõe no mês para pagar as parcelas do empréstimo e indica a realização de uma simulação conjunta entre as várias opções disponíveis no mercado. “Hoje existem buscadores de crédito que agregam várias opções de bancos, fintechs e financeiras com um único cadastro”, diz ele, “é uma opção rápida e eficiente para descobrir qual a melhor escolha para o seu bolso e estilo de vida”, completa.

Sobre a FinanZero

Fundada em 2016 com o objetivo de facilitar a busca por empréstimo online, a FinanZero é um correspondente bancário online. A partir do perfil do cliente, a fintech busca por empréstimos com instituições financeiras parceiras e envia propostas pré-aprovadas para ajudar os clientes a comparar as melhores condições de crédito.

É essencial reduzir o impacto ambiental por meio das escolhas de embalagens

A opção pela sustentabilidade é responsabilidade de todos para frear as mudanças climáticas

As pessoas estão cada vez mais conscientes de como suas escolhas impactam o meio ambiente. A sustentabilidade está em alta. Um dos principais hábitos que podem colaborar com a natureza é o uso das embalagens. Tudo que se compra vem empacotado, e isso gera resíduos.

As pessoas podem carregar as próprias sacolas para a feira e o supermercado e evitar o uso de embalagens desnecessárias. É interessante lidar com o lixo orgânico de forma a aproveitá-lo. As pessoas podem ter em casa ou no prédio uma caixa de compostagem. Assim, se produz húmus, que pode ser usado como adubo orgânico para hortas e plantas.

As empresas precisam de consciência quanto aos impactos das embalagens que usam. Se o papel ou papelão demora cerca de 6 meses para se decompor, o plástico pode levar mais de 400 anos. Uma sacola plástica demoraria até 40 anos. Já o vidro poderia levar até 4 mil anos para se desintegrar totalmente.

É fundamental pensar em como reutilizar esses materiais para que eles voltem para uso. Uma das formas de poupar o meio ambiente é através da reciclagem. É importante que o que possa ser reciclado seja separado para coleta de maneira adequada. Assim, essas embalagens podem se tornar outros produtos, e o conteúdo volta para o ciclo de uso.

Muitas das empresas tentam incorporar embalagens biodegradáveis para que não gerem dano ao meio ambiente. Já há produção de embalagens com materiais orgânicos como milho, cogumelo, casca de tomate, algas e outras inovações que usam produtos inusitados.

Algumas das embalagens são até comestíveis. A ideia é que a pessoa coma a embalagem após o uso, como copinhos de sorvete. A tecnologia está aí para ser usada a serviço do meio ambiente. Novas soluções devem surgir nos próximos anos.

Outras iniciativas para reduzir o impacto ambiental são o uso de energia limpa, por exemplo. Os produtos precisam ser transportados de um lugar a outro. A redução da pegada de carbono, isto é, das emissões danosas de gases do efeito estufa, colabora com o bem-estar de todos. As leis forçam transições importantes, como o acordo da União Europeia para proibir a venda de carros novos movidos à combustão.

A economia de papel pelas empresas também salva o planeta. É possível digitalizar os arquivos e imprimir cada vez menos. Para tanto, as pessoas precisam se planejar e implementar novas diretrizes que incluam a sustentabilidade em suas ações. É preciso que todos se comprometam a fazer sua parte para frear as mudanças climáticas.

Governança corporativa ganha espaço no planejamento das empresas

Conceito é fio condutor para que a nova cultura de compromisso, que vai além dos negócios em si, seja incorporada no universo empresarial.

A crescente preocupação por um mundo mais sustentável faz com que práticas sociais, ambientais e de governança corporativa estejam cada vez mais em pauta nas empresas.

Nesse sentido, o conceito de governança ganha força, já que este é considerado o fio condutor para que a nova cultura de compromisso, que vai além dos negócios, seja incorporada no universo empresarial.

Conforme o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), esse conceito pode ser definido como o sistema pelo qual empresas e demais organizações são monitoradas, dirigidas e incentivadas em seus relacionamentos entre sócios, conselho de administração, órgãos de fiscalização e controle, diretoria e outras partes interessadas.

Quando aplicadas, as práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas. Assim, é possível alinhar interesses para preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da instituição, o que facilita o seu acesso a recursos e contribui para a qualidade de sua gestão, longevidade e bem comum.

O conceito envolve a estruturação de conselhos, comitês e controles para que o time de gestão possa administrar a rotina empresarial e garantir transparência a suas decisões e resultados.

Ter um organograma empresarial bem definido, por exemplo, é fundamental para implantar um programa eficiente de governança corporativa, já que o documento ajuda a visualizar a estrutura organizacional de uma empresa. 

União de práticas faz a força

Junto às práticas de governança corporativa, avança também o conceito de compliance, que significa cumprimento às regras, sejam elas sociais, ambientais ou éticas.

Essa conduta é a responsável por reduzir as chances de as empresas se exporem a escândalos e riscos que impliquem danos para suas marcas, reputação e prejuízo aos acionistas e investidores. 

Assim, compliance e governança corporativa são conceitos complementares, que possuem em comum o aspecto da transparência.

Vale lembrar que essa é uma demanda do mercado, especialmente diante de escândalos de corrupção e fraude envolvendo agências governamentais e empresas privadas.

Enquanto a governança corporativa é voltada para a transparência nas relações entre os indivíduos diretamente interessados na companhia, o compliance estabelece mais transparência entre a empresa e a sociedade, pois traz visibilidade aos esforços de conformidade da instituição.

Dados do mercado de capitais apontam para o incremento do interesse de grandes corporações pela governança. Segundo levantamento da KPMG – organização global de firmas independentes que prestam serviços nas áreas de Audit, Tax e Advisory – 69% das organizações brasileiras listadas na bolsa afirmam contar com uma área de compliance para o gerenciamento de riscos. Em 2012, esse percentual era de 39%. 

Quanto à evolução da governança, com base nas mesmas informações, 85% das empresas possuem auditoria interna e 53% têm auditoria independente. 

Políticas de governança entre empresas de capital aberto

A adesão a políticas de governança corporativa tem crescido entre companhias de capital aberto. Desde 2019, todas as empresas que negociam ações na bolsa de valores devem publicar, até julho de cada ano, os seus informes de governança à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Em 2022, terceiro ano da regra, mais companhias adotaram políticas de indicação, avaliação e remuneração de integrantes do conselho de administração e da diretoria, segundo levantamento feito pela PwC Brasil. A análise considerou informes encaminhados por 420 instituições de capital aberto no país.

De acordo com as informações, cerca de 53% das empresas contam com política de indicação de membros do conselho, o que representa um crescimento de 13 pontos percentuais em comparação ao ano anterior.

Além disso, 42% têm processo anual de avaliação do conselho e seus comitês, um aumento de 10 pontos.

Quando observada a diretoria, os percentuais são mais altos. Do total de companhias, 70% declararam que suas diretorias recebem remuneração fixada a partir de política aprovada pelo conselho – avanço de 9 pontos.

Outros 61% afirmaram que seus CEOs são avaliados todo ano por processo formal dirigido pelo conselho de administração, uma alta de 7 pontos percentuais.

Um pouco da história 

Em 1976, os acadêmicos Jensen e Meckling publicaram pesquisas focadas em companhias estadunidenses e britânicas, mencionando o que convencionaram nomear de problema de agente-principal – que deu origem à Teoria do Agente-Principal ou Teoria da Firma.

Segundo os estudiosos, a questão surgia quando o sócio principal contratava outra pessoa (agente) para administrar a empresa em seu lugar.

Conforme a teoria, os conselheiros e executivos contratados pelos acionistas tenderiam a atuar maximizando seus próprios benefícios, como mais poder, maiores salários e estabilidade no emprego.

Desse modo, seu interesse próprio seria atendido e não os interesses da empresa, dos acionistas e das demais partes interessadas (stakeholders). 

Nesse contexto, os autores sugeriram que as companhias e seus acionistas, para minimizar o problema, deveriam adotar medidas para alinhar os interesses dos envolvidos, com o intuito de garantir o sucesso da empresa.

Para isso, foram propostas ações que incluíam práticas de controle, monitoramento e ampla divulgação de dados e informações. A esse conjunto de atividades convencionou-se chamar de governança corporativa, envolvendo os princípios de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.

Como é feito o trabalho de SEO em 2023?

Se você quer ter um site para sua empresa ou, até mesmo, começar a rentabilizar um blog, deve estar se perguntando como é feito o trabalho de SEO?

Essa dúvida é muito comum e resolvemos trazer um artigo completo sobre o assunto que ajudará você no processo de desenvolvimento do site, de modo a otimizar o mesmo para motores de buscas.

Se você se interessou e necessita aprender um pouco mais sobre o assunto, não deixe para depois e comece agora mesmo a leitura.

O que é o SEO?

Antes de mais nada, precisamos entender o que é o SEO, não é mesmo?

Basta entender que esse é o processo de otimização de um site para os motores de busca, a fim de melhorar o seu desempenho em buscas orgânicas. 

Para isso é utilizado uma série de técnicas específicas de otimização, para aumentar o tráfego do site e melhorar a sua visibilidade nas páginas de resultados dos motores de busca.

Se você não entendeu, veja abaixo como isso funciona na prática

Como funciona o SEO?

Os motores de busca, como o Google, Yahoo e Bing, usam algoritmos para classificar os sites.

Esses algoritmos analisam diversos fatores para determinar a relevância de um site para uma determinada busca. 

Otimizar um site para os motores de busca requer o uso de palavras-chave específicas e outras técnicas de otimização. 

As palavras-chave são as palavras ou frases que as pessoas digitam nas barras de pesquisa dos motores de busca. 

Ou seja, se um site for otimizado para as palavras-chave relevantes, ele terá mais chances de ser classificado nas primeiras páginas dos motores de busca.

Como é feito o SEO de um site

O SEO de um site é feito levando em consideração uma série de técnicas, ou seja, não basta criar algumas palavras chaves, pois isso é o que todo mundo já faz. 

SEO de verdade envolve muito mais que isso, como pode ser observado logo abaixo:

Criação de conteúdo original

O conteúdo é um dos principais fatores de classificação dos motores de busca. É importante criar conteúdo que seja relevante para o seu público-alvo e que ofereça um valor real.

Otimize as suas páginas: 

As páginas de um site devem estar otimizadas para os motores de busca, a fim de melhorar o seu desempenho nas buscas. 

Esse é o processo que chamamos de SEO on-page e inclui o uso de palavras-chave relevantes, imagens, títulos, tags e meta-tags. 

Monitoramento e análise de resultados

Por fim, é preciso monitorar se sua estratégia está dando os resultados esperados no tempo que você determinou.

Caso contrário você poderá adaptar ou, até mesmo, reformular sua estratégia de SEO.

Monitoramento e análise de resultados de SEO

SEO on-page e Off-page

Isso mesmo, SEO não se baseia apenas em otimizar o seu site e os conteúdos postados, mas, primeiramente veja abaixo qual a diferença entre SEO on-page e off-page.

  • O SEO on-page

É o processo de otimização de um site para os motores de busca, a fim de melhorar o seu desempenho nas buscas

  • O SEO off-page 

É o processo de criação de links para o seu site, a fim de aumentar a sua popularidade e aumentar o seu desempenho nas buscas.

Qual dos dois é mais importante? A resposta é “os dois”. Isso mesmo, um não dará bons resultados se o outro não estiver sendo aplicado, portanto tenha isso em mente quando for iniciar a estratégia de SEO do seu site ou blog.

Agora que você sabe como fazer o SEO do seu site corretamente, lembre-se que estamos sempre trazendo novidades, dicas e estratégias relacionadas ao assunto que, sem dúvida, você não vai querer perder.

Ônibus com energia solar chega ao transporte público brasileiro

Os novos sistemas de energia solar prometem ônibus mais eficientes e com menos emissões de gás carbônico

A febre dos veículos elétricos acabou de atingir um novo patamar em solo brasileiro, começaram a ser distribuídos os primeiros ônibus alimentados com energia prontos para receber passageiros.

O desenvolvimento do projeto vai de encontro com a onda de preservação e sustentabilidade que tem tomado conta do setor de transportes.

Uma breve história dos veículos elétricos

Os veículos elétricos existem a muitas décadas, na verdade, os carros elétricos foram inventados antes que os veículos com motores à combustão como conhecemos, a data dos primeiros experimentos da modalidade começa no ano de 1828, enquanto o primeiro carro tradicional, acessível, data de 1908.

O que levou ao declínio dos modelos elétricos era a falta de componentes confiáveis, leves e duráveis. No entanto, alguns séculos depois, a tecnologia finalmente permitiu que fossem desenvolvidas baterias, motores e painéis capazes de alimentar, de forma eficiente, veículos elétricos que podem ser usados durante extensos períodos sem a necessidade de recarga.

Os novos ônibus

Os novos veículos movidos a energia solar desenvolvidos por empresas brasileiras são divididos em duas categorias. Os totalmente elétricos e os parcialmente elétricos.

Os ônibus totalmente elétricos alimentados por painéis solares ainda estão em desenvolvimento, mas destaca-se o veículo desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2017.

O veículo de 12,7 metros de comprimento é alimentado pelos diversos painéis fotovoltaicos montados no telhado do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica da UFSC.

Os painéis acumulam energia elétrica, transferida para as baterias do ônibus em cargas rápidas que duram seis minutos, já a carga completa leva cerca de duas horas e meia, a cada volta do percurso do campus da universidade o ônibus faz uma parada para recarga rápida.

Já a segunda categoria é formada por veículos movidos a biodiesel, uma forma mais ecológica de combustível para motores convencionais. No entanto, o aparelho de ar condicionado do ônibus é alimentado por painéis fotovoltaicos.

Esse modo de alimentação permite que o ar condicionado tenha um gerador de energia próprio e não drene energia do motor para fazê-lo funcionar, o que aumenta a eficiência dos motores e reduz em até 20% as emissões de gás carbônico devido à queima do combustível.

Segundo os desenvolvedores dos ônibus, os aparelhos de ar condicionado instalados podem gerar até 20 mil BTU’s (unidades térmicas britânicas) de energia, enquanto os modelos tradicionais instalados em ônibus convencionais são capazes de gerar apenas 14 mil BTU’s, ou seja, os novos modelos possuem maior capacidade refrigeradora com menor custo de manutenção e maior rendimento energético para os motores.

O desenvolvimento de curso de energia solar mais avançado em diversos institutos e universidades permite que novos veículos elétricos e novas soluções possam ser testadas e, posteriormente, implantadas na sociedade para diminuir a pegada de carbono deixada pelos seres humanos no planeta.

Em ascensão, compliance segue no radar das empresas

Medida pode tornar o negócio mais sustentável, evitar riscos de imagem e proteger o valor da organização diante de incertezas econômicas

Adotar o compliance pode tornar o negócio mais sustentável, evitar riscos de imagem, atender a exigências regulatórias e proteger o valor da organização diante de incertezas econômicas. Por isso, cada vez mais empresas brasileiras estão aderindo a programas do tipo. Conforme pesquisas, o tema — que significa o cumprimento às regras legislativas, ambientais, sociais e éticas — avança junto às agendas de governança e está cada vez mais presente no radar das companhias do país.

De acordo com levantamento realizado pela consultoria Deloitte e a Rede Brasileira do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), os números indicam um avanço no compliance entre 2019 e 2021 (última edição da pesquisa) em termos de robustez e presença no cotidiano das corporações. A maioria das ações desse segmento apresentou crescimento.

A publicação de um código de ética e conduta passou de 69% para 75%. Já o comprometimento da alta administração avançou de 61% a 74%, e a avaliação de riscos entre fornecedores, de 42% a 73%. Em relação a questões financeiras, o controle sobre o dinheiro saltou de 68% a 71%, a implantação de um sistema interno de controle contábil para evitar adulterações das contas passou de 58% para 69%, e o uso de uma cláusula anticorrupção em contratos com terceiros também foi de 58% para 69%.

Nesse sentido, a pesquisa aponta que manter um canal de denúncias tem feito a diferença na manutenção dos padrões, ainda com espaço para evolução. A existência desse recurso é considerada uma medida importante no programa de compliance e foi citada por 79% das empresas. Dentre elas, 86% afirmaram que utilizam as informações obtidas e 69% projetaram que esse uso vai crescer até 2024.

Mas o que é compliance?

Do inglês to comply, o termo “compliance” faz referência ao conjunto de práticas que busca garantir que a empresa e os seus funcionários tomem atitudes em conformidade com os padrões éticos exigidos por leis, pelo mercado e pelas próprias regras e normas internas.

Surgido na década de 60 nos Estados Unidos, o termo despontou após escândalos financeiros a partir da primeira década deste século. No Brasil, o tema ganhou notoriedade de fato com a Operação Lava Jato, que expôs o mundo corporativo, especialmente do setor de infraestrutura.

Desde então, as instituições buscam adotar procedimentos e medidas para coibir desvios éticos que possam incorrer em ilegalidades, com a estruturação de setores e departamentos específicos para esta finalidade.

Segundo pesquisa divulgada pela empresa do software de gestão de dados Global­scape, atualmente o risco de não possuir um programa de compliance é quase três vezes maior do que os gastos com sua implementação. Das empresas brasileiras listadas em bolsa, 69% declaram ter uma área do tipo para o gerenciamento de riscos.

O estudo afirma também que ter um programa consistente pode contribuir até mesmo para a expansão da empresa.

Por que o compliance é cada vez mais implementado?

Segundo o levantamento da Deloitte e da Rede Brasileira do Pacto Global da ONU, algumas razões principais estão levando as empresas a adotarem cada vez mais medidas de compliance. Dos participantes, 80% disseram que o fazem para tornar o negócio mais sustentável, 72% porque querem evitar riscos de imagem e 69% desejam estruturar um programa de compliance.

Dos entrevistados, 60% ainda disseram que buscam atender a exigências regulatórias locais e 47% estão atrás de proteger o valor da empresa diante de incertezas econômicas. Organizações consideradas menores, com faturamento abaixo de R$ 500 milhões por ano, também afirmam entender a necessidade e a importância de ter um programa estruturado.

O canal de denúncias tem sido valorizado pelos empresários como um caminho para garantir a integridade da corporação. As principais medidas apontadas para garantir que essa via seja bem-sucedida incluem a garantia de anonimato (55%) e a implantação de um canal fora da companhia (45%). Além disso, esses meios de denúncia são citados como uma das principais medidas anticorrupção (46%).

10 erros frequentes em páginas de vendas que você não pode deixar passar

É muito comum que as pessoas tenham recorrido aos serviços da internet para fazer compras e adquirir serviços. É por isso que as páginas de vendas precisam estar atentas ao conteúdo e à estrutura que propõem para os seus clientes, levando em consideração a necessidade de soar atrativas.

Aprender como criar landing page de venda pode ser um verdadeiro diferencial, tendo em vista que, com uma grande quantidade de sites on-line, atualmente, chama mais atenção, e vende mais, aquele que está melhor preparado. Por isso, neste artigo, conheça erros que não podem continuar acontecendo na hora de formular sua página.

1. Site sem qualquer tipo de responsividade

Sem dúvida alguma, um dos diferenciais para uma página de vendas é o seu design. Sendo assim, é importante que o site consiga responder de forma positiva tanto em dispositivos móveis quanto em computadores, que está diretamente ligado com a responsividade apresentada pela página.

É extremamente necessário que a capacidade de adaptação seja vista e conversada com os desenvolvedores para que todos os tipos de clientes sejam capazes de entrar em contato com o conteúdo. O site deve ser responsivo acima de tudo, permitindo a utilização por vários canais tecnológicos.

Ainda que possa parecer um detalhe pouco relevante, ele acaba fazendo toda a diferença. Afinal, muitos clientes utilizam o celular para fazer compras e, se não houver uma boa organização da página, se as informações parecerem confusas ou os ícones estiverem distorcidos, há uma grande chance de haver desinteresse e desistência.

2. Layout desinteressante para o público

Outro detalhe ao qual os criadores de páginas devem estar muito atentos é ao layout. Se ele for pouco atraente, é quase impossível manter o seu cliente interessado. A primeira impressão que será passada é justamente aquela que o consumidor verá assim que abrir o conteúdo.

Se as informações foram distribuídas de forma confusa, se os ícones não parecem claros o suficiente ou se não há indicações claras no menu, é muito provável que o cliente desista de finalizar a sua compra ou, até mesmo, de procurar o produto ou serviço no qual estava anteriormente interessado.

O ideal é que haja um designer responsável por desenvolver esta etapa de uma página ou, até mesmo, que seja estudado a respeito da construção atrativa de um site de vendas. Isso porque quanto mais rápido for possível navegar naquele site em específico, maiores serão as chances de compras serem fechadas.

3. Ausência de detalhes dos produtos

Outro erro muito grave, e que pode afetar diretamente o processo de vendas, é a ausência de detalhes em um produto. A internet possui milhões de sites de vendas espalhados por diversos buscadores e, por isso, quanto maior for o detalhamento, mais ampla será a chance de fechar negócio.

Falta de detalhes nos Produtos – Imagem: freepik.com

Além disso, quando um produto ou serviço apresenta uma boa quantidade de detalhes, o cliente consegue se sentir mais seguro, tendo em vista que comprar na internet, por muitas vezes, pode ser um “tiro no escuro”. Dessa maneira, cabe ao vendedor permitir que o consumidor esteja em uma zona de conforto na hora das compras.

4. Imagens sem qualidade do que será vendido

Comprar na internet pode, sim, trazer uma série de facilidades para os consumidores. No entanto, existem, ainda, algumas inseguranças que são facilmente compreendidas quando o assunto é comprar via web. Sendo assim, para manter o seu consumidor interessado, é necessário colocar fotos de qualidade dos produtos anunciados.

Além de garantir que as compras sejam efetuadas, o vendedor ainda permitirá que a sua credibilidade aumente diante de seu público, porque ele será visto como uma pessoa confiável, com zelo pelo próprio trabalho e pelas vendas, oferecendo nitidez e clareza no anúncio de um produto.

5. Atendimento ao cliente ruim

O atendimento ao consumidor deve ser uma prioridade para qualquer página de vendas, tendo em vista que lidar com um cliente de forma positiva garantirá a sua fidelidade e, também, a recomendação de maneira orgânica. Todo consumidor que faz compras pela internet deseja se sentir seguro e receber a atenção necessária.

O ideal é que, dentro da página, exista uma aba dedicada às perguntas frequentes, o que pode garantir um primeiro contato mais simples e, até mesmo, acabar com a necessidade de um contato direto com a empresa. Ao prestar um bom atendimento, o negócio tende a prosperar.

6. Sem grandes opções de contato

Uma boa landing page é aquela que traz várias informações de contato em seu rodapé ou em uma página específica para isso. Assim como já foi dito anteriormente, os clientes compram na internet e sentem que estão dando um tiro no escuro. Por isso, oferecer várias opções para entrar em contato pode ser um sinal positivo.

A segurança é uma das prioridades dos consumidores que preferem a internet aos canais presenciais. Por isso, o ideal é apostar nesse tipo de informação para trazer uma maior credibilidade para a página de vendas.

7. Filtro de buscas ineficiente

Sempre que um cliente tem contato com uma página de vendas, é muito provável que já saiba o que deseja comprar. Dessa maneira, há uma grande chance de se encaminhar para uma ferramenta de busca a fim de encontrar exatamente o que deseja, evitando demora ou perda de tempo.

No entanto, caso não haja uma ferramenta eficiente disponibilizada no site, é provável que a experiência do consumidor seja duramente afetada. Sendo assim, é extremamente importante que os produtos estejam corretamente cadastrados no site para evitar desinteresse.

8. Opções de pagamento reduzidas

Nenhuma página de venda deseja que os seus clientes acabem desistindo da compra no meio do caminho, especialmente se ele já chegou à última etapa de consumo. No entanto, caso não haja uma boa quantidade de opções de pagamento, isso pode acontecer com muita frequência.

Dessa maneira, o mais recomendado é que a página se preocupe em reunir o máximo de formas de pagamento possível dentro de seu site, visando trazer uma grande vantagem para os consumidores que, atualmente, preferem fazer compras pela internet no lugar de lojas físicas.

9. Cliente sem voz

É muito comum que algumas páginas de vendas não ofereçam voz aos seus clientes. No entanto, este é visto como um erro grave, porque é o consumidor quem deve ditar as regras, e não o contrário. É por meio do público que consome que uma marca consegue se consolidar no mercado.

Dessa forma, é importante dar espaço para que os clientes falem sobre suas dores e, também, para que eles ofereçam algumas sugestões de melhoria. Assim, a partir de opiniões de quem realmente possui contato direto com a empresa, torna-se possível moldar um ambiente de vendas mais agradável.

10. Logística pouco eficiente

Por fim, não ter uma logística eficiente pode ser um grande problema ao montar a sua landing page de vendas. Os produtos precisam chegar à casa dos consumidores de maneira simples e rápida, sem maiores transtornos. Quanto mais eficiente for essa entrega, melhor para a popularidade do site.

Dessa forma, cabe à empresa manter um estoque de produtos que seja responsável pelo giro de negócios, mas que, ao mesmo tempo, não seja capaz de afetar o prazo de entrega para os clientes.

Agora que você já sabe quais são os erros frequentes ao criar uma página de venda, fique atento e os elimine do seu negócio.

Cresce o número de consumidores de energia solar no país

Um dos motivos para é desconto na tarifa para as pessoas instalarem o sistema na residência

O setor de energia solar no Brasil tem comemorado o avanço da adesão aos sistemas de produção de energia solar fotovoltaica. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o país ultrapassou a marca de 22,3 gigawatts (GW) de potência instalada dessa fonte energética. 

O alto valor da conta de luz é um fator que incentiva as pessoas a buscar a energia solar para reduzir custos. Além dessa alternativa, o mercado livre de energia é outra opção que tem ganhado espaço e adesão de empresas que buscam preços mais competitivos e fontes de energia limpas. 

Do total de GW de potência, 13 GW são de energia instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos, e o restante é referente às usinas de grande porte. Conforme a Absolar, o número é considerado histórico pelo setor. A título de comparação, a Usina Hidrelétrica de Itaipu gera 14 GW de potência instalada.

Com esses números, a fonte solar é consolidada como a terceira maior geradora de energia no Brasil — mas com estimativa de se tornar a segunda —, ficando atrás somente das fontes hidrelétrica e eólica. A captação de luz solar por placas fotovoltaicas representa, atualmente, 9,6% da matriz elétrica do país. 

Com base nessas informações, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê que a capacidade instalada pode dobrar até o início de 2023. Uma das razões para essa projeção é o incentivo, em forma de desconto na tarifa, para consumidores instalarem o sistema em suas residências. 

Dados do Ministério de Minas e Energia (MME) mostram que a participação das fontes renováveis na matriz energética do país deve aumentar. A capacidade instalada de geração distribuída de energia solar avançou e segue em destaque, com tendência de crescimento nos próximos tempos. 

Regras de compensação de energia

Segundo a Lei 14.300/2022, que institui o marco legal da microgeração e minigeração distribuídas, consumidores que instalarem um sistema de energia solar em suas casas e empresas até 2023 vão pagar mais barato pela tarifa até 2045. A partir do dia 7 de janeiro, as novas regras da compensação de energia — conhecidas popularmente como “taxação do sol” — entrou em vigor.

Isso significa que os consumidores que solicitarem o acesso de sistemas de geração própria até a data estabelecida têm a garantia da manutenção das atuais regras. Depois do período, aqueles que instalarem painéis solares em casas ou empresas passam a receber cobrança de impostos sobre a energia produzida. 

Vale mencionar que o Projeto de Lei (PL) 2703/2022 propõe a ampliação desse prazo por mais um ano e está em tramitação no Congresso Nacional. 

Por que usar energia solar fotovoltaica

Atualmente, o Brasil conta com mais de 1,3 milhão de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede de energia. Isso proporciona economia e sustentabilidade ambiental para mais de 1,7 milhão de unidades consumidoras. 

A energia gerada por luz solar é limpa, ou seja, não produz resíduos e poluição. De acordo com o panorama da Absolar, esse tipo de energia evitou a emissão de mais de 31,1 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade desde 2012. Além disso, foram feitos mais de R$ 113,3 bilhões em novos investimentos, gerando 670,7 mil novos empregos no período. 

O valor da instalação, porém, não é baixo. Para residências, o custo médio de instalação é de R$ 25 mil; já para indústrias, de R$ 200 mil.

Apesar disso, os valores vêm caindo nos últimos anos. Além de outros fatores do mercado, existe incentivo fiscal — a isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comercialização do kit completo necessário para a instalação das placas. Há ainda a abertura de linhas de crédito para compra de sistemas fotovoltaicos.

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