Aniversário de 15 anos: como escolher o cardápio ideal para uma festa dos sonhos?

Cardápios variados como bufê à inglesa, americano, franco-americano e aperitivos sofisticados oferecem opções para todos os gostos e estilos de festa

Debutar é um momento mágico e único. Essa tradição teve origem na Europa, no século XVI, quando os nobres apresentavam suas filhas à sociedade, como uma moça que já estava pronta para o casamento. No Brasil, a festa de 15 anos se popularizou nas décadas dos anos 50 e 60, principalmente entre as classes média e alta. 

Hoje em dia, são comemorações modernas e personalizadas, para celebrar a vida com amigos e familiares. Os elementos clássicos, como a valsa com o pai e a troca de vestido, por exemplo, ainda são frequentes, porém reinventados, conforme as preferências da aniversariante e o estilo da festa, que exige planejamento para garantir todos os detalhes perfeitos.

Na hora de escolher o cardápio, é importante considerar o estilo da festa, a quantidade de convidados e as preferências alimentares, incluindo pratos quentes e frios, saladas, sobremesas e opções vegetarianas e veganas. Sem esquecer de bebidas, água, sucos, refrigerantes, drinks alcoólicos e não alcoólicos, para prevenir o consumo por menores de idade. 

São diversas as possibilidades de cardápio para aniversários de 15 anos, inclusive com serviço de bufê customizado, no qual todos os pratos são escolhidos pelo contratante. Existem três modalidades diferentes:

  • Bufê à inglesa: os garçons entregam os pratos montados individualmente na mesa, com apresentação elegante e controle de porções. Há tempo de espera entre entrada, prato principal e sobremesa.
  • Bufê americano: é mais prático para os convidados pela comida disposta em ilhas gastronômicas, que podem servir-se à vontade. Há maior variedade de opções, como carnes, massas, saladas, sobremesas e ainda mesas temáticas, com gastronomia japonesa, mexicana e francesa, por exemplo.
  • Bufê franco-americano: bastante próximo ao bufê americano, é também muito usado no Brasil. Nessa categoria, o convidado também tem liberdade de comer no momento em que deseja. A diferença é que as entradas, bebidas e sobremesas são servidas nas mesas pelos garçons.

Já os finger food são aperitivos para serem consumidos com as mãos, como croquete de carne, pequenos sanduíches sofisticados, espetinhos e outros tipos de canapés. Recomenda-se que seja complementar aos pratos, abrindo o apetite dos convidados na recepção do aniversário. 

E uma última sugestão, inovando o cardápio da festa, são os lanches da madrugada, para manter a energia e o astral lá em cima, com alternativas rápidas e práticas, como: carrinho de sorvete, mesa de frutas e bar de pipoca com diferentes sabores – o mais sensato é que seja uma refeição mais leve.

Qual é a explicação para a recomendação de comer de três em três horas?

Prática é recomendada por nutricionistas e estimula diversas pesquisas online

O famoso conselho de comer de três em três horas para manter uma alimentação equilibrada é repassado sem mesmo que algumas pessoas saibam sua origem ou os fatos que levaram a esse aprendizado. Por causa dessa origem desconhecida, são feitos questionamentos ao Google como: “comer de 3 em 3 horas é mito?”.

Outras buscas revelam que até mesmo os objetivos desse modo de alimentação não são tão evidentes quanto parecem. As pesquisas no site revelam que muitas pessoas querem saber se o hábito engorda, emagrece, acelera o metabolismo, faz ganhar massa muscular ou quantos quilos a prática leva a perder por semana.

Diante das dúvidas, é importante destacar porque esse hábito é importante para uma alimentação equilibrada. Dessa forma, é possível dar o conselho completo ao recomendar essa conduta.

Por que comer de três em três horas?

Essa prática está associada ao controle da saciedade, pois faz com que a pessoa saiba exatamente quando está comendo por necessidade ou se essa fome está associada a outros sentimentos, como estresse ou ansiedade. Esse controle, no entanto, só começa a ocorrer em longo prazo, ou seja, após um bom tempo de prática. 

Nutricionistas apontam que essa periodicidade na alimentação ativa uma série de reações químicas no organismo que estabilizam o nível de glicose e insulina e resultam também na queima de gordura. 

Passar mais tempo sem comer não seria recomendado, mesmo sendo tempo suficiente para que essas reações ocorram, até porque essas atividades consomem gordura e energia, e, na falta desses elementos, podem consumir massa muscular. Esse longo tempo sem alimentação também pode aumentar o apetite, provocando descontrole na próxima refeição. 

Quando as refeições são fracionadas, a saciedade é prolongada, diminuindo a procura por petiscos entre as refeições. 

Além disso, o cálculo de refeições a cada três horas é feito por nutricionistas levando em conta as oito horas de sono recomendadas. O restante do tempo que sobra é dividido, e inclui uma média de cinco refeições. 

É importante, porém, buscar um nutricionista para verificar essa periodicidade e também os alimentos mais adequados. Essas práticas alimentares podem precisar variar conforme peso, idade, sexo, taxas hormonais e problemas de saúde, por exemplo. 

O que comer a cada três horas?

O tempo da refeição é um fator importante para uma alimentação adequada, mas essa prática pode não fazer diferença se a escolha dos alimentos não for responsável. Alimentos adequados devem ser escolhidos principalmente para as três principais refeições: café da manhã, almoço e jantar. 

Nessas refeições, é necessário consumir alimentos ricos em proteínas ou gorduras de boa qualidade encontrados no leite, castanhas, feijões, azeites e carnes. Essas substâncias estimulam a saciedade. Para os lanches, uma boa opção é comer uma barra de proteína, que ajuda também a manter a massa muscular, principalmente para quem tem uma rotina de exercícios. 

O que deve ser evitado são alimentos com muitas calorias ou alto teor de gorduras, em especial as saturadas. Esses hábitos podem prejudicar ainda mais uma alimentação equilibrada se ocorrerem junto do não consumo de frutas, verduras e legumes. 

Entenda o que é a geração distribuída e suas modalidades

Tipo de geração que mais cresce no Brasil, a geração distribuída é aquela feita para consumo local e se divide em quatro grandes tipos

A geração de energia elétrica por meio de placas fotovoltaicas instaladas em residências, prédios comerciais e plantas industriais tem crescido de maneira contínua. O último levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, a Absolar, aponta para uma geração de 29 GW na modalidade de geração distribuída, ou GD, aquela cuja captação serve para o próprio consumo.

Redução nos custos impulsiona a geração distribuída

No Brasil, são ao todo mais de 3,5 milhões de unidades beneficiadas com a geração distribuída, sendo que boa parte do aumento na adesão à produção própria aconteceu pelo barateamento da matéria-prima utilizada na fabricação do painel solar. Além disso, o retorno rápido sobre o investimento e o barateamento da conta de luz são fatores muito importantes para o avanço rápido deste modal energético.

Os benefícios da geração distribuída

A geração distribuída tem um papel fundamental dentro do cenário do setor energético. A independência das grandes usinas de geração, ou seja, a oposição ao modelo de geração centralizada – seja ela hidrelétrica ou mesmo solar -, faz dela mais sustentável, mais eficiente e também autossuficiente. A prescindibilidade de linhas de transmissão é um bom exemplo disso. 

Entenda quais são as modalidades

A geração distribuída é dividida em quatro grandes tipos ou modalidades, diferentes entre si. Essa mudança veio após uma resolução da ANEEL, a Agência Nacional de Energia Elétrica, que só previa um tipo até 2015, a geração junto da carga. Em comum entre as modalidades, está apenas o fato de serem on-grid, isto é, o sistema fica ligado à rede da distribuidora local. 

Geração junto da carga é o tipo mais comum

A modalidade de geração junto da carga é a mais comum. Nela, o próprio consumidor opta por instalar seu micro (até 75 kW) ou minigerador (superior a 75 kW até 3 mW) em que fará o consumo. É o caso das placas solares instaladas nos telhados das residências, por exemplo. O sistema diminui as perdas, devido às longas distâncias de transmissão, além de ser sustentável.

Geração em um local diferente daquele do uso 

Outra modalidade é a de autoconsumo remoto. Nela, o gerador fica instalado não mais onde ocorre o consumo, mas em outro imóvel. Porém, ambos devem estar sob a mesma titularidade, ou seja, devem pertencer à mesma pessoa, seja ela física ou jurídica. Além disso, devem estar sob a área da mesma concessionária.

Geração compartilhada

Já a geração compartilhada permite que duas ou mais pessoas – também físicas ou jurídicas – se juntem e compartilhem de um mesmo sistema de geração de energia. Sistema utilizado principalmente nas fazendas solares, é permitido por meio de consórcio, cooperativa, condomínio civil voluntário ou outra forma de associação civil. É um esforço conjunto para obtenção de uma grande unidade geradora.

EMUC é mais utilizado em condomínios residenciais e shoppings

A última modalidade dentro do leque da geração distribuída é o empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, ou EMUC. Nesta modalidade, várias unidades compartilham um sistema central, e é comumente utilizada em condomínios fechados, prédios comerciais e até shoppings. 

A geração distribuída é um grande avanço na utilização da energia solar no país e a que mais cresce. Somente no primeiro semestre de 2024 foram 6 GW acrescidos no país, frente a 2,9 GW da geração centralizada, sendo mais de 2 GW somente no consumo residencial. Para se beneficiar deste avanço, uma maneira fácil é através da energia solar por assinatura: nela, aproveita-se a energia produzida em excesso e que é repassada para a rede local.

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