Confira quais são os 5 estados com maior busca por ecoturismo no Brasil

Conheça os principais destinos para turismo ecológico no país e prepare o seu roteiro de viagem com dicas imperdíveis

O ecoturismo, uma prática que alia viagens, contemplação da natureza e conservação ambiental, tem conquistado cada vez mais os corações dos brasileiros. Seja caminhando por trilhas, explorando cavernas ou admirando paisagens únicas, o Brasil oferece um leque de possibilidades para aqueles que buscam uma experiência autêntica e sustentável.

Um estudo recente realizado pela Agência Conversion, que analisou as buscas no Google entre março de 2023 e janeiro de 2024, revelou os estados brasileiros mais desejados pelos turistas em busca de experiências ecológicas. 

Acompanhe a leitura, explore esses destinos que se destacaram entre os viajantes e aceite esse convite para se conectar com a natureza!

Ecoturismo no Brasil: conheça os 5 destinos mais procurados

1. São Paulo

Com um aumento impressionante de 200% nas buscas pelo termo “ecoturismo no estado de São Paulo”, a metrópole econômica do Brasil revela seu lado verde para além da selva de pedra. 

São Paulo possui uma rica diversidade natural. Parques como o da Cantareira, do Pico do Jaraguá e Parque Nacional da Serra da Bocaina oferecem trilhas exuberantes.

Outras opções para fugir das zonas urbanas são o Pico do Olho D’Água, em Mairiporã; a Pedra da Bela Vista, em Socorro; Parque Estadual Marinho Laje de Santos, em Santos; e muito mais.

2. Espírito Santo

O Espírito Santo, com um aumento de 75% na procura por “ecoturismo no Espírito Santo”, revela-se um paraíso ecológico. Seja explorando o Parque Nacional do Caparaó, que abriga o Pico da Bandeira, ou desbravando as praias intocadas de Guarapari, o estado encanta com sua diversidade natural.

Também vale a pena visitar lugares como Morro do Moreno, Cachoeira da Fumaça, Cachoeira de Matilde, Pedra Roxa e diversos outros.

3. Mato Grosso

O Mato Grosso, com alta de 66,67% nas buscas por “ecoturismo no Mato Grosso”, revela sua exuberância natural em lugares como Barra dos Garças; Vale do Rio Claro; Circuito das Cavernas de Aroe Jari; Cachoeira Salto das Nuvens e outras paisagens

A Amazônia e o Pantanal, dois dos ecossistemas mais ricos do planeta, oferecem safáris e passeios de barco para observar de perto uma variedade da flora e fauna.

4. Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul é uma pérola pouco explorada, mas as buscas por “ecoturismo no Mato Grosso do Sul” estão em ascensão com 28,57%. 

A região abriga o Pantanal Sul, o maior pântano tropical do mundo, e o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, com suas cavernas e rios de águas cristalinas, oferecendo uma experiência única de imersão na natureza.

Outros destinos visitados são: Bonito; Aquidauana; Chácara dos Mirantes; Boca da Onça; Recanto Ecológico Rio da Prata e muito mais.

5. Minas Gerais

A procura por “turismo ecológico em Minas Gerais” aumentou em 25%, evidenciando o interesse por esse estado cheio de encantos naturais. 

As serras e cânions de Minas Gerais abrigam inúmeras trilhas, cachoeiras e grutas, proporcionando aos visitantes uma experiência única em um cenário que combina história e natureza.

Alguns exemplos são Aiuruoca; Complexo de Cachoeiras em Carrancas; Extrema; e os parques de Peruaçu e do Caraça.

Selecionamos os principais destinos que te motivarão a buscar por hospedagens, passagens aéreas e viver a sua próxima aventura ecológica. 

Estratégias para reforçar a aposentadoria: quando complementar se torna necessário

Descubra por que e como planejar uma aposentadoria complementar para garantir estabilidade financeira no futuro

Ao pensar no futuro, especialmente no momento da aposentadoria, é importante considerar estratégias que garantam uma renda estável e confortável. Com o avanço da idade da população e a incerteza em relação à sustentabilidade do sistema previdenciário público, surge a necessidade de buscar alternativas para complementar a renda na aposentadoria.

Uma das principais razões para considerar uma aposentadoria complementar é a possibilidade de manter o padrão de vida desejado após deixar o mercado de trabalho. A Previdência Social, embora essencial, muitas vezes não é suficiente para cobrir todas as despesas, principalmente aquelas relacionadas a planos de saúde e lazer.

Investir em uma previdência privada pode ser uma estratégia inteligente para garantir uma aposentadoria tranquila e sem preocupações financeiras. Ao contrário do INSS, que tem um teto para os benefícios, a previdência privada oferece a oportunidade de acumular um patrimônio ao longo dos anos, proporcionando uma renda complementar significativa.

Além disso, ao optar por uma aposentadoria complementar, você tem maior controle sobre seus investimentos e pode escolher entre diferentes modalidades, como PGBL e VGBL, de acordo com seu perfil e seus objetivos financeiros.

O PGBL é ideal para quem declara o IR pelo formulário completo, permitindo abater as contribuições da base de cálculo do imposto até 12% da renda anual. Em contraste, o VGBL é mais adequado para quem faz a declaração simplificada ou já alcançou o limite de dedução do PGBL. Embora não permita dedução no momento da contribuição, oferece vantagens no resgate, com o imposto incidindo apenas sobre o rendimento.

É importante destacar que, quanto mais cedo investir em uma previdência privada, maior será o potencial de acumulação de recursos e, consequentemente, de renda na aposentadoria. Mesmo que pareça distante, é fundamental pensar em longo prazo e começar a planejar desde já.

Outro aspecto a considerar é a possibilidade de aderir a um plano de previdência complementar oferecido pela empresa ou instituição. Esses planos costumam ter vantagens, como contrapartida do empregador e condições especiais de contribuição, o que pode potencializar os investimentos.

Portanto, para garantir uma aposentadoria tranquila e sem surpresas desagradáveis, é fundamental adotar uma abordagem proativa e planejar com antecedência. O cálculo do INSS pode ser um ponto de partida importante para ter uma estimativa do benefício a receber, mas é essencial considerar outras fontes de renda, como uma previdência privada, para garantir a segurança financeira no futuro.

Complementar a renda da aposentadoria é uma medida prudente e necessária para garantir estabilidade financeira e qualidade de vida na terceira idade. Investir em uma previdência privada e começar a planejar desde cedo são passos fundamentais nessa jornada rumo a um futuro mais seguro e tranquilo.

Garantia de celular: saiba tudo que o fabricante cobre dentro do período estipulado

Existem diferentes tipos de garantia, e fica a critério do cliente decidir o que esse seguro cobrirá após comprar um novo aparelho

Sempre que compramos um celular novo, recebemos uma garantia temporária pelo aparelho, seja ela oferecida pela loja que vendeu o produto ou pelo próprio fabricante. Esse seguro é um serviço garantido por lei, visando prevenir qualquer tipo de prejuízo para o consumidor em caso de mau funcionamento do aparelho. Contudo, é importante entender quais são os tipos de garantia e como elas se diferenciam entre si.

O Código de Defesa do Consumidor obriga as lojas e os fabricantes a proporcionarem uma garantia de, no mínimo, três meses. Contudo, o cliente sempre tem a possibilidade de pagar um valor adicional para estender esse prazo, podendo chegar até a um ano. Ao optar pelo serviço pago, o consumidor também recebe algumas proteções adicionais que não estão inclusas na garantia básica.

A garantia simples de 90 dias visa proteção contra qualquer tipo de defeito apresentado pelo aparelho, o que enquadra somente problemas de hardware e de software. Isso não inclui avarias causadas por mau uso do dispositivo, então qualquer tipo de inconveniente ocasionado por descuido do usuário não entra nesse seguro.

Outro ponto importante a ser considerado é que a garantia só se mantém válida caso o cliente procure uma assistência técnica autorizada pela marca. Se o dispositivo apresentar algum defeito e o indivíduo solicitar os serviços de uma assistência que não se enquadra nesse requisito, a garantia é automaticamente perdida e todos os custos do conserto ficarão por conta do comprador.

Já a garantia estendida é usada como um complemento do formato original, ou seja, ela só começa a contar a partir do momento que os três meses iniciais acabam. O mais comum é que o período complete um ano, mas hoje já é possível estender para até três anos, se tornando um serviço de seguro para smartphone completo. Por ser uma alternativa paga, cada empresa possui suas próprias regras do que entra ou não na cobertura.

Em sua maioria, grande parte das apólices apenas estende a proteção já garantida pelo modelo básico, garantindo reparos ou uma troca completa, caso o smartphone apresente algum defeito. Contudo, ainda é possível encontrar alternativas que protejam contra acidentes ou até furtos, no caso de um seguro completo. Por isso, cabe ao cliente analisar os pormenores e decidir se é uma opção realmente vantajosa.

Essas regras são válidas tanto para um celular novo quanto para um smartphone usado, desde que seja comprado em uma loja confiável. No caso de um modelo recondicionado, é recomendado priorizar uma garantia em longo prazo, já que é impossível saber a procedência do produto. 

Quais são os estados brasileiros que mais geram energia solar?

País tem avançado, cada vez mais, na produção de energia limpa

O futuro corre em uma única direção: sustentabilidade. Muito disso acontece devido aos impactos climáticos que o mundo inteiro precisa minimizar em tão pouco tempo para não condenar de vez a Terra. Existem diversas formas para isso. São carros elétricos, utilização de materiais não biodegradáveis, além, é claro, de um uso maior de energia limpa.

Nesse contexto, o Brasil tem contribuído de forma significativa, aumentando cada vez mais a quantidade de energia solar gerada. Há incentivos para empresas privadas e também condições facilitadas para o consumidor da ponta, que contrata este serviço para casa ou para comércio.

Quais estados brasileiros mais geram energia solar?

De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Minas Gerais é o estado que mais produz energia solar. Em julho do ano passado, o mercado mineiro havia produzido uma potência total de 6.108 MW (Megawatts). Em segundo lugar, está São Paulo, com 3.914 MW, e completando o top-3 dos estados brasileiros que mais geram energia solar, quem aparece é a Bahia, com 3.049 MW.

Desenvolvimento em Minas

A agência EPBR falou com o coordenador da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e diretor de relações institucionais da Genyx, Bruno Catta Preta. O especialista destaca que Minas Gerais passou por um momento turbulento. Entre dezembro de 2022 e maio de 2023, o estado mineiro teve ligações elétricas desligadas. 

Após a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) fazer novas análises, retomou as instalações. Apesar disso, esse crescimento e a consolidação no primeiro lugar como estado que mais gerou energia solar do país mostra para onde MG está olhando.

“Essa suspensão das ligações resultou também no fechamento de várias empresas, principalmente no norte de Minas. Agora, com a retomada, rapidamente o estado recuperou a ponta”, explica. “Novos projetos continuam sendo anunciados todos os meses, colocando Minas Gerais no caminho para se tornar um dos polos mundiais de produção de energia limpa”, completa.

Condições facilitadas

Como dito anteriormente, existem muitas condições para quem deseja colocar energia solar na própria casa, por exemplo. Basta procurar qual a empresa que oferece as melhores propostas e buscar um instalador de energia solar. Estudos apontam que isso pode gerar uma economia de 50% a 95% na conta de luz. Ou seja, além de ajudar o meio ambiente, os consumidores ajudam o próprio bolso.

Como um bom website auxilia na conquista e fidelização de clientes?

Construir uma presença digital robusta e confiável, através de um site responsivo, pode aumentar as vendas e fortalecer a credibilidade da marca no mercado online

Antigamente, para promover uma marca ou uma loja, bastavam apenas alguns banners, entregar folhetos ou até mesmo ter uma fachada chamativa. Porém, com a era da internet, é preciso muito mais do que isso; é necessário ter uma presença digital muito bem consolidada e marcante para os usuários, e tudo começa através de um website bem estruturado. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Hotmart, plataforma digital voltada para venda e distribuição de produtos digitais, cerca de 114 milhões de brasileiros usam a internet para comprar bens de consumo. Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicado em junho de 2023, o Brasil possui 203 milhões de habitantes.

Cruzando estes dois dados, vemos que pelo menos 57% da população brasileira usa a internet para realizar compras, ou seja, mais da metade do país. Isso abre uma janela de oportunidade imensa para quem possui websites ativos. 

Entretanto, não basta apenas criar um site para que os clientes possam acessar; é preciso pensar muito bem no layout do site, conhecer o seu nicho de mercado e oferecer as melhores soluções para os problemas que eles possam ter. Pense que, se a sua página online não oferecer isso, o seu concorrente vai, e, para recuperar o cliente, o esforço pode ser dobrado. 

O ponto elencado acima é apenas um dos motivos do porquê de ter um site responsivo e bem elaborado pode ser essencial para sua estratégia de negócio em médio e longo prazo. Porém, é preciso saber exatamente o que deve ser feito para deixar o seu website o mais atraente possível para os usuários.

Por que implementar um website?

Mesmo com um crescimento visível do uso da internet pela população brasileira, ainda há quem resista às novas tecnologias. Se os dados citados anteriormente não bastam, é preciso olhar para o panorama geral.

Segundo a pesquisa TIC Domicílios 2023, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 84% da população brasileira acima de 10 anos tem pleno acesso à internet, seja no computador ou smartphone.

Devido a este número expressivo, ter um site que atenda às necessidades do seu nicho de mercado, funcional, de carregamento rápido, pode ser o grande diferencial perante a concorrência e para conquistar mais clientes.

Como criar um site atraente?

Para ter um site que atenda ao seu nicho de mercado, é preciso realizar uma autoanálise da sua marca para encontrar o ponto ideal para conseguir entregar um layout único, com uma boa experiência de compra e uma solução adequada para os seus clientes. Existem algumas perguntas ideais para se chegar a um ponto de partida, como qual é o público alvo do negócio e o que deixa o seu produto/serviço mais atraente.

Esses questionamentos não precisam ser feitos exatamente nesta ordem, e muitos deles irão gerar outras perguntas, mas esse é um processo importante para conseguir criar o layout ideal para o propósito da sua empresa. 

Após essa autoanálise, o ideal é passar as diretrizes de layout para um profissional formado em uma faculdade de análise e desenvolvimento de sistemas para que ele consiga entregar um resultado satisfatório e que consiga atender as necessidades da sua marca.

Ranqueamento do Google 

De acordo com a 2ª edição do estudo “State of search Brazil”, realizado pela agência de SEO Hedgehog Digital, em parceria com a Opinion Box, 70% dos brasileiros usam o buscador do Google como forma de encontrar produtos para consumo.

Este é um dado importante para mostrar a relevância de estar em conformidade com os algoritmos da plataforma. O Google utiliza um esquema de seleção das melhores páginas para exibir aos usuários, e isso é chamado de “ranqueamento”. 

Quanto mais o seu website estiver adequado aos algoritmos exigidos pela plataforma, mais ele vai aparecer para os usuários que procurarem pelo serviço ou produto oferecido pela sua empresa. Isso pode aumentar a taxa de conversão de vendas e até mesmo a fidelização de clientes que tiverem o primeiro contato com a sua marca. 

Compras por smartphone

De acordo com outra pesquisa, realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, cujo nome é “E-commerce Trends 2024”, 71% dos usuários brasileiros fazem compras pelo smartphone.

Isso significa que, se o seu site não tiver um design responsivo, é muito provável que a bagunça de informações, ao invés de atrair o seu cliente, vai repeli-lo. Afinal de contas, ele não vai nem sequer conseguir se localizar dentro do layout, e acaba indo diretamente para o concorrente. 

A presença em lojas físicas diminuiu 

Usando outra pesquisa, intitulada “The State of Consumer Behavior 2021”, publicada pela Raydiant, houve uma queda de 40,3% na ida de clientes às lojas físicas para realizar suas compras, devido à pandemia de Covid-19. Apesar de o dado ser de aproximadamente três anos atrás, conforme os dados apresentados anteriormente, pouco mudou desde então. 

Essa presença digital através de um site bem estruturado é a melhor forma de conseguir destaque da concorrência. Porém, é necessário que ele também seja funcional para conseguir realizar a conversão de vendas dentro da plataforma.

Redes sociais

Por último, mas não menos importante, estar presente nas redes sociais também é crucial para fortalecer a presença digital do seu negócio. Isso porque, se o site for relativamente novo, as pessoas tendem a ter receio de acessar e até comprar produtos, então essas redes podem auxiliar, apresentando sua empresa e feedbacks de clientes, por exemplo.

Categorias e CNH: quais as diferenças de cada?

Cada categoria tem uma especificidade, dependendo do que o motorista deseja

Não é novidade que para conduzir veículos é preciso possuir uma habilitação. No entanto, existem várias versões, cada uma atendendo às necessidades específicas do condutor em questão. Entre todas as categorias, as mais comuns e procuradas são A e B, segundo divulgação feita pelo Ministério da Infraestrutura.

Pensando nisso, reunimos todos as categorias existentes de carteira de habilitação com suas especificidades para quem está em dúvida sobre qual escolher. Confira:

Categoria A

Na categoria A, os condutores são capacitados para conduzir veículos que tenham duas ou três rodas, tais como motocicletas, scooters e triciclos automatizados. No entanto, quem possui a categoria A não pode conduzir nenhum outro tipo de veículo, a menos que esta categoria seja agregada à categoria B.

Categoria B

A categoria B, por sua vez, permite conduzir veículos com quatro rodas, pesando até 3,5 toneladas de peso bruto total e com capacidade para até oito passageiros, além do motorista. Ou seja, até nove ocupantes no total.

Entretanto, é importante observar que a categoria B não autoriza a condução de veículos comerciais ou especializados, como ônibus, caminhões, motorhomes ou motocicletas. Além disso, qualquer reboque acoplado ao veículo não pode exceder 750 kg. Se a intenção for essa, é necessário adotar outra categoria de carteira. Ou seja, quem opta pelo aluguel de carro mensal, seja para uso próprio ou para trabalhar, precisa estar atento e possuir a carteira de motorista correta e atualizada.

Categoria C

Na categoria C, a designação é para quem busca dirigir veículos mais pesados, chegando até 3.500 quilos. Isto é, a pessoa pode dirigir veículos como caminhões com quatro eixos, tratores de esteira, tratores mistos, veículos motorizados ou máquinas para trabalho agrícola, construção, pavimentação e terraplanagem, por exemplo. Geralmente, as pessoas que buscam este tipo de carteira são aquelas que trabalham com atividades que envolvem esses veículos.

Quem obtém a carteira C também pode dirigir os veículos da categoria anteriormente citada. Além disso, torna-se apto a combinar veículos com reboque. No entanto, é importante observar que o peso total combinado não pode exceder 6 mil quilos.

Categoria D

A categoria D engloba outros tipos de veículos, especificamente aqueles capazes de comportar mais de oito pessoas, como ônibus, micro-ônibus e vans de passageiros. Para obter essa habilitação, é necessário ter no mínimo dois anos de habilitação, ou um ano se já possuir a categoria C. Portadores da categoria D na habilitação estão igualmente autorizados a conduzir veículos das categorias B e C.

Categoria E

Por fim, a categoria E permite a condução de veículos motorizados combinados. Esse tipo de veículo é caracterizado pela unidade motriz classificada nas categorias B, C ou D, enquanto a parte acoplada, como um reboque, semirreboque, articulado ou trailer, possui um peso bruto total superior a 6 mil kg ou mais de oito lugares.

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