Os extintores de incêndio são itens dos mais importantes para o dia a dia, afinal de contas, nunca se sabe quando vamos ter uma emergência. Desta maneira, devemos sempre ter, não apenas no carro, mas também em casa, nos condomínios e também nos prédios públicos.
Afinal de contas, um extintor de incêndio pode evitar grandes tragédias e ainda vai ajudar muita gente a salvar a própria vida e a vida de outras pessoas. Então, sempre que o Corpo de Bombeiros exigir o extintor de incêndio em um determinado lugar, é porque realmente há muita necessidade e precisaremos acatar esse pedido.
Então, nunca negligencie a situação e nem tente ‘economizar’ ao deixar de comprar ou recarregar um extintor de incêndio. A seguir você saber mais informações sobre a recarga de extintor de incêndio.
Quanto custa para recarregar o extintor?
Agora, na hora de recarregar o extintor de incêndio, o preço pode variar muito de acessório para acessório. Por exemplo, é possível recarregar um extintor de parede, por volta de R$ 30.
E o extintor ABC, dependendo do tamanho, muitas vezes se gasta em torno de R$ 30 também e há casos de que o preço chegou a R$ 67. Então, também é tudo uma questão de saber pesquisar.
Depois, também é importante tomar cuidado com aquelas ofertas que surgem em postos de combustível. Muitas vezes chegam aqueles vendedores terceirizados, que não são funcionários do posto, e te oferecem extintor de incêndio, ou uma recarga, por um determinado valor, pois, o seu estaria vencido.
Normalmente, é verdade, mas o que acontece é que esses vendedores tentam se aproveitar da falta de conhecimento dos preços praticados para recarregar ou para vender um extintor novo, e cobram valores altíssimos, muito acima do mercado.
Neste caso, não seria errado dizer que isso é um golpe, pois, a partir do momento em que está se cobrando um preço maior deliberadamente, é uma forma de enganar o cliente.
Por que devemos ter extintor?
Agora, o que pode parecer óbvio, é que o extintor é importante para combater incêndios. Mas, ao contrário do que muitos pensam, os extintores não têm apenas água. Aliás, nem podem ter água, pois, o contato com um lugar em curto-circuito pode causar mais problemas ainda.
Por isso, os extintores usam um determinado produto químico, que serve para conter as chamas em qualquer situação e para qualquer tipo de fogo. Por isso, não é qualquer um que pode reabastecer e, neste caso, o extintor precisa de alguém que ajude a mexer nele corretamente.
Para isso, também é importante ficar atento ao lacre e ao visor que mostra e indica se aquele extintor ainda está válido ou não. Caso contrário, precisa ser trocado imediatamente.
Em caso de morar em condomínios ou trabalhar em prédios comerciais, a obrigação de verificar esse problema cabe ao síndico ou ao zelador, não ao morador comum.
Ainda assim, é obrigatório que prédios tenham uma equipe de brigadistas de incêndio. Isso porque essas pessoas vão estar devidamente preparadas para ajudar em caso de uma emergência. E isso tudo ajuda a minimizar os riscos de perdas.
Evolução dos combates a incêndios
Não só o extintor, mas toda a estrutura para eventualmente combater um incêndio deve ser levada em conta. Afinal, um dos incêndios que mais causou transformações neste sentido foi o que aconteceu no edifício Joelma, em São Paulo, em fevereiro de 1974.
Aquela foi a maior tragédia da história da cidade, onde centenas de pessoas morreram queimadas e outras, desesperadas, saltavam do alto do edifício, em uma última tentativa frustrada de se salvar.
Com isso, muitos recursos de engenharia passaram a ser adotados. Por exemplo, desde então, passou a ser proibido colocar carpetes em prédios, pois, na oportunidade, isso ajudou a alastrar o fogo.
Também começaram a criar as saídas de emergência, com as portas corta-fogo nas escadas, onde os moradores podem escapar com menos perigo. E ainda também os próprios bombeiros melhoraram, pois, as escadas também ficaram maior, assim como as mangueiras.
Na época do Joelma, a escada Magirus não conseguia chegar até o último andar, assim como as mangueiras com jatos de água.
Por tudo isso, ter um extintor de incêndio em casa ou no condomínio é apenas uma das muitas maneiras de se salvar em um momento de incêndio.
Além disso, também devemos sempre tomar cuidado com produtos inflamáveis, onde será possível minimizar os riscos de tragédias, ainda mais em locais de grande aglomeração e grande circulação de pessoas.
Portanto, nunca se esqueça de recarregar o extintor de incêndio, quando tiver um, e lembre-se que isso não é gasto, mas sim um investimento em segurança, que poderá salvar a sua vida em momentos de emergência e perigo. Uma empresa de confiança que recomendamos é a Hiper Fire Extintores, ela faz a recarga de acordo com todas as especificações exigidas pelo INMETRO.